| Enviado por | Tópico |
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| arfemo | Publicado: 02/07/2009 21:40 Atualizado: 02/07/2009 21:40 |
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Colaborador
Usuário desde: 19/04/2009
Localidade:
Mensagens: 4812
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 Re: o cão que afogou o poemaDelicioso o seu poema, à boa maneira surrealista...Rosnei um sorriso sorrateiro e pus o guizo ao gato!
Abraço. arfemo |
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| Enviado por | Tópico |
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| Vergílio | Publicado: 02/07/2009 21:51 Atualizado: 02/07/2009 21:51 |
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Colaborador
Usuário desde: 22/03/2009
Localidade: Porto
Mensagens: 786
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Re: o cão que afogou o poema Gostei de ler, Fez-me bem: sorri.
Beijo |
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| Enviado por | Tópico |
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| Betha Mendonça | Publicado: 02/07/2009 22:11 Atualizado: 02/07/2009 22:11 |
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Colaborador
Usuário desde: 30/06/2009
Localidade:
Mensagens: 6699
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Re: o cão que afogou o poema O poema afagou minha mente. O cachorro que ladre ou morda e ainda assim se fará um soneto de versos livres de coleira.
bjins |
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| Enviado por | Tópico |
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| (re)velata | Publicado: 02/07/2009 23:29 Atualizado: 02/07/2009 23:29 |
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Membro de honra
Usuário desde: 23/02/2009
Localidade: Lagos
Mensagens: 2214
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Re: o cão que afogou o poema Excelente! Gostei deste soneto em que o próprio texto vai reflectindo sobre a sua construção!
 O que vale aconteceu ao teu poema o mesmo que aos Lusíadas: salvaram-no, senão não tinha vindo cá parar!  Parabéns! Um beijinho |
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| Enviado por | Tópico |
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| visitante | Publicado: 02/07/2009 23:31 Atualizado: 02/07/2009 23:31 |
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Re: o cão que afogou o poema Gosto da tua escrita de imaginação por vezes quase delirante!
Um beijo Conceição! |
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| Enviado por | Tópico |
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| pedrobito | Publicado: 03/07/2009 01:50 Atualizado: 03/07/2009 01:50 |
Usuário desde: 13/01/2009
Localidade: Leiria
Mensagens: 195
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Re: o cão que afogou o poema hahahahaha!!! Muito bom, muito bom!
E para te imitar, este meu comentário começou em hahahahaha e acabará também em hahahahaha! Beijinho, Pedro hahahahaha! |
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| Enviado por | Tópico |
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| Antónia Ruivo | Publicado: 03/07/2009 11:51 Atualizado: 03/07/2009 11:51 |
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Membro de honra
Usuário desde: 08/12/2008
Localidade: Vila Viçosa
Mensagens: 3855
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Re: o cão que afogou o poema Que se salve o coitado do cão, adorei, beijocas
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| Enviado por | Tópico |
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| Henricabilio | Publicado: 03/07/2009 13:28 Atualizado: 03/07/2009 13:28 |
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Colaborador
Usuário desde: 02/04/2009
Localidade: Caldas da Rainha - Portugal
Mensagens: 6963
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Re: o cão que afogou o poema Sorte tem o cão
que sabe nadar olha ali então tem a perna no ar. rss Um abraçooo! Abílio |
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| Enviado por | Tópico |
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| Sterea | Publicado: 03/07/2009 14:00 Atualizado: 03/07/2009 14:10 |
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Membro de honra
Usuário desde: 20/05/2008
Localidade: Porto
Mensagens: 2999
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Re: o cão que afogou o poema Bem, acho que vou "estrambotizar" o teu soneto:
mas, ai sina cruel, o pobre "capeto", esquecido que à perna o tinha atado, afunda nas rimas o latir "pedrado"... kkkk... Beijiiinhos! |
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| Enviado por | Tópico |
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| visitante | Publicado: 03/07/2009 20:25 Atualizado: 03/07/2009 20:25 |
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Re: o cão que afogou o poema Oi São. Gosto deste poema "esgoelado", gosto muito!
Parabéns Abraço Edilson |
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| Enviado por | Tópico |
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| Caopoeta | Publicado: 03/07/2009 21:53 Atualizado: 03/07/2009 21:53 |
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Colaborador
Usuário desde: 12/07/2007
Localidade:
Mensagens: 1988
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Re: o cão que afogou o poema ...olá querida amiga,
ao latir deste poema lembrou-me um outro...espero que gostes! desculpa ter que ser assim...mas é que ando um pouco rouco. rsrrsrr Cão Alexandre O’Neill Cão passageiro, cão estrito Cão rasteiro cor de luva amarela, Apara-lápis, fraldiqueiro, Cão liquefeito, cão estafado Cão de gravata pendente, Cão de orelhas engomadas, de remexido rabo ausente, Cão ululante, cão coruscante, Cão magro, tétrico, maldito, a desfazer-se num ganido, a refazer-se num latido, cão disparado: cão aqui, cão ali, e sempre cão. Cão marrado, preso a um fio de cheiro, cão a esburgar o osso essencial do dia a dia, cão estouvado de alegria, cão formal de poesia, cão-soneto de ão-ão bem martelado, cão moído de pancada e condoído do dono, cão: esfera do sono, cão de pura invenção, cão pré-fabricado, cão espelho, cão cinzeiro, cão botija, cão de olhos que afligem, cão problema… Sai depressa, ó cão, deste poema! Em: Abandono Vigiado, Lisboa, Guimarães: 1960 |
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