As memórias vão ficando curtas

Excelente António!! ...ainda que, sinta saudade nas palavras e até mesmo alguma tristeza.

O Tempo não recua, resta-nos recuarmos nele através da memória... e ainda que curta, que nunca nos falte!

Gostei imenso.

Abraço,


Andy

Um poema à Tó Martins!

Mas vou dizer-lhe que eu cada vez tenho a memória mais apurada! Estou escrevendo numa pura constatação! Que me seja conservada!

Abraço

António, gostei muito, mas mesmo muito, do poema.
A construção é exemplar e a «desconstrução» maravilhosa.
Eu quero sentir-me como me sinto neste poema, bem.
Que envelheçam os dias, eu não tenho tempo nem memória.
A minha jamais será curta para este texto-emoção.
Grande abraço e parabéns pelo excelente poema.

Boa noite António.

Que a memória nunca nos falte para aquilo que realmente vale a pena lembrar.

Abraço

Oh, António!
O poema é muito belo e a forma como termina é simplesmente genial!

"No alcance de uma memória,
(dos tempos que já lá vão)
o desbobinar da História
para lhe poder fazer alusão!...

A memória?!…

Essa cada vez é mais curta!..."

Gostei muito. Abraço
Vóny

Sublime momento e poesia.

Beijos

Olá poeta AntonioMR.Martins! Parabéns pelo lindo poema, gostei! Poeta Malume!

A informação cada vez é mais, não cabe tudo, mas cabe o belo poema!

Beijocas doces primo

António,
Esta Nação há muito esqueceu os bravos feitos e a história que lhe deu nome pelos 5 continentes.
Beijo
Nanda