Não sei se sou eu que escrevo e penso

Querida RoqueSilveira, amiga e ilustre poeta.

Uma busca do eu poético em descobrir-se sem acreditar no que os versos revelam.Pois há um crescimento a cada dia.Um soneto magistral. Parabens pelo fecho de ouro. Eu recomendo.
Bjs

Ibernise

Belo soneto Conceição.
Muito bem escrita esta reflexão sobre o impulso criativo.

Beijinho,

Paulo Galvão

Um excelente soneto e uma óptima reflexão sobre a escrita. Também penso que, quando "fazemos" a escrita, ela nos vai, de certa forma, fazendo a nós também.

Parabéns!

Um beijinho

Um tema que gosto muito. Coisas do "eu" e da "escrita".
Citando:
A beleza dos teus poemas merece logo edição. Escrita madura, com matizes geniais.
Beijo,
Sandra.

roque:
gostei desta reflexão poética
sobre o eu real e o outro eu.

mas o que fluiu foi o eu espirutual,
e de forma artística. não o repreenda,
continue a voar com ele.

abraço.

rege

Cada vez que se escreve é mais faúlha que se solta de nós, para o mundo.
Abraço

É como se tivesses saído do teu corpo e te
observasses de fora para dentro.
Uma busca do próprio ser que não se revê em muito do que escreve ou pensa...

Gostei muito

Beijo

Maravilhoso Roque Silveira!.


Es tu em seu poema em seu versar , a densidade, busca, o que ti pensas e faz ser poetisa sem
limite na alma..
Inceideai-me no paradoxal sem edição mental.

Abraço poetisa amiga ....................

'Não sei se sou eu que escrevo e penso
Tudo se escapa ao nada e entranha em mim
E cada vez que falo sou fogo denso
Onde incendeio o eu e lhe dou fim.'

Conceição, bom demais.

Taí, um sonetaço que bem podias deixar eu plagiar.

Vais ter trabalho em escolher um meu para permutar.rss

Um fraterno abraço.
Silveira

Sou e não sou quem eu digo,
Estou e não estou no que faço,
Se a outros sentires dou abrigo
É minha esta corda que laço?...

Beijinho, amiga querida...

Incrivel poema.

Eu, autodidacta que sou, questiono-me muitas vezes sobre exatamente o que será a poesia.
Mesmo que andemos meio perdidos, reconhecemo-la quando ela brilha à nossa frente.

Vale a pena andar por cá.
Escelente poema, diz o meu entusiasmógrafo, nunca o contesto.

Abraço.

"Quem sou eu, que faço aqui", um pensamento que a todos percorre. e com a ajuda das palavras-sentimento vamos desbravando novas fontes do conhecimento. Vamos em frente. Grande abraçooo! Abílio

O poema é grandioso. A poeta cogita começo, meio e fim, para a vida enfim... Oferece caminhos ao leitor, e o mais importante deles é a reflexão "de ser"
Parabéns São
Abraço
Edilson

Soneto dos melhores, querida.
Entre o real e o irreal, o poeta
não tem tempo, é mago das horas,
que lê com a alma os mistérios
que brincam entre a fugaz efemeridade
e a desconhecida e almejada eternidade. Belíssimos versos!

Beijinho de saudade.

Muito lindo, no mar da imaginação não há limites pra se criar...
beijos

RoqueSilveira,

Não é fácil a procura de nós próprios,se for essa a intenção.

Um poema para ler e reler.

Parabéns pelo bom momento de poesia.

Hummmm mas que lindo sentimento...
desconhecido...
"outro eu"
que buscas e foges...
e consegues
agarrar muito bem
a caneta da vida!

Lindo! :)
Beijo Amiga!

Que riqueza de poema, belamente escrito, do jeito que dá gosto ler e reler.
beijo no coração.

Belíssima composição, Roque!
Ritmo, sonoridade, rimas, profundidade de palavras e sensações em harmonia.Guardo na pasta rosa.
Bjins, Betha.