Parado no tempo

Gostei deste teu texto descritivo, de um visualismo forte. Foi fácil lê-lo como se tivesse duas fotografias a par: uma do antes e outra do depois dessa aldeia.

Parabéns!

Um beijinho

Suas palavras descreveram um filme em minha mente, onde vi cores, senti sabores e até o cheiro da groselha apurei.
Beijos.

Eu gostaria que na minha cidade o tempo tivesse parado,mas não parou...Abraços

Bela descrição com imagens muito claras de uma serra a espreitar uma cidade revestida de encantos que permanecerão certamente inalterados na tua memória.
Gostei, Maria.
Beijo
Vóny Ferreira

Maria,

Às vezes parar (para pensar, pelo menos...) é bom. Desde que não seja para estagnar.
Gostei deste texto.

Beijinho

...ola Maria,
bem que tu falas do tempo estagnado diria , o tempo/vivencia dentro de ti..contudo, quero eu dizer que o tempo avança e bem veloz com o que se agita contra o conformismo e a vontade de se remodelar...as tuas palavras sao asfixiadas com necessidade de respirar...

abraço

se não são imagens de lindas gentes dum nostálgico nordeste que também conheci!... de qualquer forma; fica aqui o meu aplauso pelo reflexo do verniz. Que retrato poetisa!
Um beijo e afeto Maria.
Zé

Li o se texto com prazer....
Destaco
"As pessoas tinham uma aparência pitoresca, como se tivessem brotado do chão desse lugar, como as próprias pedras e os arbustos de lá."
Que maravilha as pessoas serem do lugar, neste mundo sem distâncias.......
Beijo grande

Bonito isso Maria.

Abraços