O homem da minha vida! (Homenagem)

Um abraço bastante caloroso para voce Maria. Que delicia sentir, talvez a mesma emoção sentida por ti, lendo o que voce escreve.

Belo e comovente porque sentido. Não tenho muito a dizer; fizeste-me também lembrar do meu pai. Deles, não será sempre mais o que fica do que o que parte?

Um grande beijinho

No íntimo das palavras sentem-se as emoções de quem as escreve... E todas as homenagens fazem sentido, quando partem do coração.
Grande abraçooo!
Abílio

Sabe Maria, este texto tem a beleza dos olhos do seu Pai, tem a saudade...Sim, tem os giros da vida, mas o amor enraizado está!
...Como "aprender a andar e passear de bicicleta"... Boa pedida e nunca se esquece...
Um lindo domingo para voce!
Um beijo querida!
Dill

Maria,
Deixaste-me os olhos rasos de lágrimas.
Compreendo-te porque a minha mãe faleceu por atropelamento e até hoje eu ouço a sua voz e por vezes até chego a sentir a sua presença de forma intensa e inegável.
Há elos que não se separam nunca.
Estou muito feliz pela escolha do Paiva, é muito merecida.
Beijinhos na alma
Nanda

Com o olhar humido e sem palavras...

Momentos da vida que ficam para sempre no coração

Beijos

Um gesto poético de incalculável valor. Um abraço !

Bonita homenagem Maria Verde

Beijinho

Um abraço pela beleza do momento que contou e pela homenagem ao seu pai. Fez-me viver e recordar. Obrigado.
Beijo grande

Não fosse eu agnóstico e te diria "meu deus!".
sorte a de quem teve um pai que, manhãzinha, lhe trazia flores.
quantos pais foram realmente capazes de dar importância a flores?
quantos as colheram para deixar nas mãos de filhos?
assim não admira, nem o tua sensibilidade, nem o teu talento.
um dia detes vou mesmo fazer a estrada Rio/Santos
beijos

O perfume do afeto sobrevive ao tempo e às separações. Texto delicioso, terno, imprescindível!
Beijo,
Sandra.

Maria verde


Que poema terno!! linda, homenagem
ao seu pai.Quem tem assim uma maravilha de um
pai,ainda que ausente em matéria prima,estará
presente na sua vida sendo seu anjo luz.

beijo luz

Não sei quantas vezes já li esta prosa, dez'
mais? Algumas, acredita! E em toda elas não consigo evitar uma grande emoção!
Nesta figura mítica do teu pai, o teu querido pai, vejo eu o meu adorado avô, quem (pela força das circunstâncias da vida) acompanhou os meus primeiros anos de vida. O meu "papim" como eu lhe chamava.
Percebes porque me arrepia este texto? Porque tal como o teu pai,ele por vezes abeirava-se de mim, e..
mordiscando tabaco enrolado, chamava: "cachopa"?
Hoje trouxe-te... ~e lá me estendia ele por vezes rebuçados, bolos, ou... até papoilas rubras uma das minhas paixões de menina. Também o "papim" partiu sem se despedir de mim. E essa dor eu ainda hoje carrego no meu coração.
Maria. Desculpa este comentário que mais é um desabafo. Mas hoje sim... consegui explicar porque lia este belo texto e... não conseguia comentar.
Acreditas que uma lágrima me beija neste momento os olhos? Mas é uma lágrima boa... porque nem sempre as recordações nos dilaceram a alma.
Grande abraço, minha boa amiga!
Vóny Ferreira