ELEGIA MARÍTIMA

minha doce poeta,

esta elegia escrevi há mais de vinte anos. e eu gosto muito dela. costumo publicá-la sempre. nasceu numa época em que eu tinha a mania de mar nos meus poemas. hoje, o mar aparece pouco nos meus versos. as coisas que acontecem no meu país me fizeram retomar um rumo mais social, coisa que eu fazia na época da ditadura.

beijo,

j.

Eduarda (aliás, seu nome é lindo. sempre jurei que se tivesse uma filha se chamaria Eduarda. mas a filha não veio):

obrigado por ter gostado deste meu poema, que já passou da maioridade. nasceu numa época que eu escrevia muitos poemas de mar. mas eu sempre costumo publicá-lo, por mais que cause algum pavor.escrevi quando eu não tinha medo do mar. hoje, tenho.

afeto,

j.

helen,

este poema foi feito quando eu morei uns meses em ubatuba. e a praia que me inspirou foi a praia da sununga. uma praia belíssima, mas altamente perigosa. nesta época eu escrevia muito sobre mar. publiquei este poema, que gosto muito, no meu primeiro livro. mas já andou por vários sites, inclusive este, noutro tempo.

afeto,

j.

dorinha,

este poema foi escrito quando eu não tinha medo do mar. hoje, tenho. aliás, faz bem uns anos que não escrevo nada sobre mar. mas gosto muito deste poema.

beijo,

j.

olá, Henri,

obrigado pela leitura e pelo comentário, feito com um belo poema. si, há que amar, mas sobretudo temê-lo.

abraço,

j.

meu caro caopoeta,

este poema, embora antigo, tem um significado muito forte na minha vida. por mais que envelheça, eu estou sempre a resgatá-lo. ainda que doa. obrigado pelo comentário.

abração,

j.

pois é, doce menina, álvaro de campos é o lado de pessoa que mais me toca.

carinho,

j.