Poemas, frases e mensagens sobre paixão

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares sobre paixão

COPA DO MUNDO SHOW DE EMOÇÕES! [2]

 
COPA DO MUNDO SHOW DE EMOÇÕES! [2]
 
A Copa do Mundo
É um universo de emoções...
É a junção de um sonho,
Paixão e amor pela pátria amada;
Que é enaltecida através do futebol.
Esse conjunto que reúne nações...
Faz-se diferenciado de todas as modalidades
Esportivas dentre outros mundiais...
A nacionalidade, o amor de um povo por sua pátria é imensurável.
Aonde o sangue corre em suas veias.
Essa corrente de força unida fala alto aos corações,
Pois existe o amor de almas, mesmo que sejamos
Contra os desatinos de seus governantes...
Pausamos para então:apreciarmos um grande espetáculo
De raça, garra, luta e determinação.
Até mesmo de cenas que nos parecem
Quase impossíveis quase milagres...
Num arranque de força e limitação humana acontece o gol
Tão esperado para se fazer ecoar o grito preso na garganta.
Dessa forma a Copa torna-se o maior espetáculo do mundo;
Aonde os jogadores reinam como gladiadores diante de uma arena eufórica.
São craques numa harmonia tal qual uma orquestra cheios de maestria...
Pés dourados valsam: através de toques sutis dribles perfeitos...
Acompanhados de um coral em seu esplendor... (Sua torcida)!
Aos nossos olhos algo bonito de se ver, tão fantástico que ficamos estáticos
Boquiabertos, olhos arregalados, o coração... Tum,tum... Fascinados pelos feitos
Da bravura dos atletas que, nessa hora torna-se ilimitado em suas habilidades...
Entretanto são os mesmo pés que fazem as lágrimas rolarem sejam de alegrias e /ou
tristezas entre perdedores e vencedores!
COPA DO MUNDO SHOW DE EMOÇÕES!

Texto escrito para o concurso!
 
COPA DO MUNDO SHOW DE EMOÇÕES! [2]

FLOR DE LIS

 
FLOR DE LIS
 
Vem, beije-me,
Meu amado...
Com beijos ardentes.
Toque-me, meu amado,
Com toques suaves...
Pois sou como uma
Flor de lis, delicada.
Sinta o meu frescor,
Um cheiro de aroma suave
Deleite-se no meu corpo,
Que como uma chama
Ardente te espera.
Vem, toca-me, vem...
Por entre os campos,
Entre as flores
Os pássaros saúdam
O nosso amor.
Mas toque-me
Com maciez!

Imagem Google
 
FLOR DE LIS

Casa Comigo? Casa [1]

 
Quando te conheci você era só meu amigo,
O tempo foi passando lentamente nos conhecendo,
Você falava de carinho de amor da paixão,
Mas eu boba menina achava q não era de mim que falava,
Cada sorriso seu...
Alegrava meu coração
Cada carinho seu...
Meu rosto sentia seu toque,
Beijos...
Não podia sentir, você estava distante,
Com tempo fui me apaixonando por você,
Fui ficando boba, amando como nunca,
Hoje nosso amor é lindo, cheio de caricias, de sedução, de paixão,
Minhas noites são longas, as vezes a insônia é minha companheira,
Com você faço planos, me encontro no futuro te amando como um vulcão em chamas
E nesses planos me vejo linda com vestido branco entrando na igreja,
E você mais lindo que nunca me espera ansioso,
Mas para que isso aconteça preciso saber:
Casa comigo?
 
Casa Comigo? Casa [1]

Solta-me na noite

 
Atira-me no mar
Do teu desejo
Afoga-me em ondas
De prazer.

Solta-me na noite
Do teu querer
Arrasta-me em vielas
Ébrias do teu ser.

Aquece-me na fogueira
Do teu sangue
Queima-me no teu corpo
A ferver.

Toma-me na tua fantasia
De fera indomada
Que eu te tomarei em magia
De lua apaixonada.
 
Solta-me na noite

Feiticeira

 
Chamavas-me feiticeira
Ainda mal conhecias
Meus feitiços fulminantes
Feitos com flores de laranjeira
Pétalas de rosas macias
Folhas verdejantes
Estrelas brilhantes
Pedaços de luar
Tudo misturado
Com salpicos de mar.

Elixir fatal
Ao qual, ainda fui juntar
O brilho do meu olhar
A cor da minha pele
Pedaços de lábios de mel
Um perfume sensual
Do corpo de mulher
Que sabe o que quer.

Ainda assim
Achei que não era potente
Peguei numa brasa de paixão
De fogo incandescente
Em asas de imaginação
De um sol poente
No bailado das ondas
De um mar contente.

E com amor
Te dei tudo a beber
Para que pudesses perceber
Que não te enganavas ao dizer
Que no meu feitiço
Querias viver.

Um poema antigo. Do meu 1º livro "Alma Nua"
 
Feiticeira

FALAR DE COISAS FRIAS

 
FALAR DE COISAS FRIAS

querias
que te falasse
de coisas frias.

de blocos
de gelo
e aquosa solidez.

querias tanto
que nem
respondias.

como te emocionavas
à pausa congelada
de minha voz,
entrecortando-a
por tantos prantos,

mas chorar
querias tanto...

te lembras o quanto?

querias que te falasse
de nós
e das dúvidas
que nos assolavam
quanto à brevidade
dos sentimentos que nos unia.

tu imersa,
sem entender-se,
às lágrimas...

solidificavas
cubos cristalizados
de ironia.

querias...

apenas escutar
o tom
de minha voz;

eu queria
tanto
ver-te naquele estado
que falava,
falava
e repetia.

e me desdobrava
em desencavar assuntos
a fim
de não cessar nunca
meu refinado
e resfriado
discurso.

tu te lembras,
bem sei.

mas todo
esse gelo
transformou-se
em pântano.

minha língua
enferrujou
um outro tanto.

foi assim
que o silêncio
tomou o ar,

de vez.

e o pouco que restava
de quente
naquele nosso terno
abraço
transformou
o último frescor

: em frigidez.
 
FALAR DE COISAS FRIAS

TRATADO TOTALMENTE EQUIVOCADO SOBRE O AMOR

 
TRATADO TOTALMENTE EQUIVOCADO SOBRE O AMOR

Primeiro,
Que amor não precisa d’uma rima rica
Para convencer-se do amor que é.
(Isso já me libera dos salamaleques,
dos rapapés...)

Que amor não necessita
De beijos molhados de língua ou
De arrochados amassos de pélvis
Recostados na parede do muro escuro
Dos fundos do cemitério,
N'um despautério de encoxadas
E mãos-bobas...

Amor não requer respeitar-se o cabaço
Ou, ao contrário,
De uma noite de trepadas tesudas e bem dadas
Que deixem corpos assados e extasiados...

Amor não exige de se falar ou se ouvir
“Eu te amo” ou “sem você eu morro”
Nem que se pratiquem atos heróicos,
Épicos, cavalheirescos, de socorro
A provar do valor da emoção,
Como que, do coração, num estouro...

Amor não busca sequer sacrifícios
Pela vida ou bem-estar do outro,
Nem mesmo uma parcial dedicação...

Amor também pode ser só um leve indício...
Amor pode ser algo totalmente inútil, esdrúxulo
Um lançar-se sorrindo num precipício...

Por vezes um sentimento nada, nada prático
Um abstracionismo lunático
Um silêncio estático de dar pavor
Não fosse a mudez do próprio estupor...

E ainda assim é amor – ou não.
(Não entendo nada disso. Só o sinto – ou não)
 
TRATADO TOTALMENTE EQUIVOCADO SOBRE O AMOR

As minhas asas...

 
As minhas asas...
 
Abre as minhas asas,
Cobrindo-me de luz, e de inspiração,
Encontra-te em mim, liberta a nossa emoção,
Crê-me em ti, vive através do coração,
Pois outrora quis-te aqui e só obtive solidão…

Abre as minhas asas,
Faz-me voar entre rios e colinas,
Eleva a minha mente a ti pois só assim me iluminas,
Guarda um pouco de mim e pede às minhas boninas,
Que chorem pétalas como tuas meninas.

Abre as minhas asas,
Como só tu o sabes e podes fazer,
Não há neste mundo mais nada que me leve a querer,
Mais do que um pouco do teu saber, do teu apetecer,
Pois só tu, meu Adónis! Um dia me irás em ti, receber…

Abre as minhas asas,
E grita bem alto que me Amas!
Que das minhas ansas a Fénix alcança chamas,
Que tudo nos é possível, em vários panoramas,
E que para esta peça só há amor, não há dramas!

Abre as minhas asas,
Pois digo-me pássaro e preciso de voar,
Entre espaços eternos que alcançarei com o teu doce olhar,
Envolve-me nas tuas ondas, afogar-me-ei no teu mar,
Pois sem ti este corpo não conseguirá respirar.
Marlene

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As minhas asas...

GIZ

 
GIZ

Paixão inexplícita escrita em giz
Traçada e apagada todo dia
Brota tênue, semente em raiz
E arde em fogo brando pelo correr da vida

Conquisto-te inteira e por um triz
A cada mínima entrega, a cada acolhida
Adormeço em teu beijar aprendiz
Que, fremindo, dá-me paz e guarida...

Em mim, devoção que jamais iria supor
Em nós o real sentido da palavra amor
Por ti o melhor que pr'a ninguém fiz...

Entrego-me aos teus olhos, teu rubor
E deliro no sonho d'um sol se por...
Será que entendo o que é ser feliz?
 
GIZ

Teu Amor é Tudo!

 
Teu Amor é Tudo!
 
É tão bom sentir teu amor,
Ser amado por uma flor
Que com sua doçura e ternura
Acalanta o coração deste
Peregrino passarinho beija-flor...

É tão bom ser iluminado
Pela luz dos olhos teus
Que traduzem a beleza
E a singeleza de tu’Alma.
Essência criada por Deus...

Teu Amor é música suave
Que contagia todo meu ser
Com a mais bela melodia
Inspirando meu dia a dia,
Como uma doce poesia...

Teu Amor tem a leveza
Da brisa do mar,
O brilho das estrelas
E o encantamento do luar...

Enfim, teu Amor é tudo!
O teu cheiro e o teu perfume
Que exala de ti, delicada flor,
Que ainda com tua seiva, dar vida ao
Teu enamorado beija-flor!

Elias Akhenaton
"Eterno aprendiz, um peregrino da Vida"
 
Teu Amor é Tudo!

Os Poetas Do Luso Na Festa De Halloween

 
A noite de Lua Cheia prometia calafrios de medo, quando cheguei ao castelo mal assombrado do TrabisDeMentia, fantasiado de Conde Drácula, com gel no cabelo, e os caninos pra fora, terno preto e uma capa preta de fundo vermelho, com os olhos arregalados (ele tirou o óculos e colocou lente...rs), recepcionando todos os poetas do Luso-Poemas para sua festa de Halloween.....hohohoho!

Mil Demônios! Os poetas do Luso estavam irreconhecíveis com suas fantasias de terror!! O pessoal da administração, Valdevinoxis, Godi, Vera Silva, Paulo Afonso Ramos, Pedra Filosofal chegaram num bloco (tipo de carnaval) fantasiados de preto com a máscara do Pânico na cara e o pedido de demissão na mão, deixando o Conde Drácula Trabis querendo sugar o pescoço de todo mundo na festa!!! Que horror!!

Depois chegou a madrinha da festa, a Luso do mês, a poeta Ibernise fantasiada de Abóbora do Halloween, num vestido laranja luminescente, que se destacava mais que todos, com seu brilho e sorriso, como quem diz: - Cheguei!!!

A música ao fundo era de terror, saída de um imenso orgão de três tubos, dedilhado por José-Ruda fantasiado de Dom Casmurro. Conforme eu ia entrando na sala, cheia de teias de aranhas e morcegos voando, reconhecia mais amigos do Luso. O José Silveira estava de chapéu preto, tipo o “Homem da Capa Preta”, declamando seus poemas em cima de um palco para várias poetisas fantasiadas de bruxas, entre elas a Betha, a Vóny, a Karla Bardanza, a Nanda, a Fatinha Mussato, a LuisaMargarida, a Roque Silveira e a ConceiçãoB, que levantavam sua vassoura em sinal de alegria!!! A Marlise, vestida de Anja de asas negras e vestido vermelho, jogava água benta em volta do palco.

Do outro lado da sala estava o poeta sedutor Alberto da Fonseca, fantasiado de Homem Morcego, com sua língua pra fora, querendo lamber a caçarola que estava em cima da mesa, onde estava toda a comida da festa. De repente, o Antonio Paiva, fantasiado de Diabinho Vermelho, deu um susto nele, cutucando-o com seu tridente afiado. O Alberto olhou pra ele, sorriu e apertaram as mãos. Quando o poeta LuisF, escondendo sua face com um capuz misterioso, se aproximou dos dois e perguntou meio desconfiado: Vocês são meus amigos??

Outras poetisas estavam dançando um rock estilo gótico no meio da sala: a Ledalge, fantasiada de Salamandra vermelha, com asas pra voar até seu amado, a protetora da fogueira da festa:; a Carolina de diabinha num vestido justíssimo de cetim vermelho; a Eliana Alves de Mulher Vamp e sedutora: a Glória Salles de óculos escuro num vestido roxo de cetim, com uma rosa vermelha na mão: a Zélia Nicolodi de Anjo Negro, com asas enormes nas costas; Ângela Lugo de Mulher Aranha e meia de arrastão e bota preta de verniz; ROMMA parecia uma Deusa da Grécia antiga; Vania de vestido de oncinha; todas dançavam no mesmo ritmo numa coreografia sensual.

Os amigos poetas ficavam em volta observando: Alemtagus, estava fantasiado de Príncipe das Trevas, com um cavanhaque misterioso e mostrava suas cartas que nunca enviou para Margarete, fantasiada de Mulher Gato, com um macacão colado no corpo, lambendo suas garras de vez em quando. O caopoeta ficava pelos cantos, com lentes brancas nos olhos, encorporando um fantasma.

De repente, alguém gritou: - O José Torres sumiu!! Ele estava fantasiado de Gasparzinho e ficava voando por cima de nossas cabeças, com a Maria Cura pra lá e pra cá, até que saiu pela janela e não apareceu mais, até o lançamento do seu último livro.

Enquanto isso, na biblioteca do Conde Drácula Trabis, estavam os intelectuais da festa: Henrique Pedro, fantasiado de Homem Esqueleto, mas não fez dieta; Jessé Barbosa de Zé do Caixão com unhas postiças, cartola na cabeça e capa preta; JSL com a bandeira do seu novo Partido, fantasiado de Zorro e sua espada de prata; Amandu de Padre Exorcista e água benta; o Júlio Saraiva fantasiado de Nero e escudo na mão: o Improvável Poeta de Bruxo Druida; Q14 de Cavaleiro do Apocalipse Now; Batista de Corvo; Luis Nunes e Bruno Villar abafaram com sua fantasia de “Tropa de Elite”; o fogomaduro veio a caráter com sua fantasia de Homem-Chama, investigando se tinha alguém plagiando sua fantasia...e a Sandra e a Amora se vestiram de dupla sertaneja, pois foram contratadas pelo Trabis, para cantar na festa. A Alexis estava fantasiada de secretária do Trabis, ficava anotando tudo o que todos falavam.

Quando as doze badaladas “ noturnicas “, começaram a tocar no relógio enorme e antigo de madeira no canto esquerdo da sala, o freudnaomorreu saiu de um sarcófago em pé do lado do relógio, fantasiado de Múmia e com um cheiro horrível de enxofre.

As fadinhas da festa serviam os convidados, todas vestidas de borboletinhas coloridas: Liliana Maciel de rosa; Cléo de laranja, Felicity de azul, MariaSousa de verde-água, Rosa Mel de amarelo; Rosamaria de violeta; Fhatima de dourado; Claudia Guerreiro de prateado; Maria Verde de carmim-cintilante; Fly de lilás; “ci” de vermelho; Sonia Nogueira de azul-marinho; Rosafogo de cobre. AnaCoelha estava de Sininho ao lado do Peter-Pan glp.

Duas convidadas lançaram seu livro na festa: Vanda Paz, fantasiada de Morticia, com uma peruca preta e uma mecha branca, trazendo “as brisas do mar” em suas mãos; Mel de Carvalho fantasiada de Madame Butterfly trazendo “no princípio era o Sol” em suas mãos. Enquanto isso, na porta do banheiro feminino, Avozita fantasiada de Maria Antonieta, "A Louca", estava entregando maçãs vermelhas para as moças sedutoras da festa, entre elas, HorrorisCausa fantasiada de Índia da Amazônia, com o arco e flecha na mão.

Engraçado foi ver o poeta Edilson José chegando na festa, fantasiado de “Elvis Presley” e óculos espelhado, dizendo pra todos: - Elvis não morreu, companheiros!!! A Luta continua!! E o poeta Jaber de Batman voando pra todo lado, tentando pegar o Coringa da festa, que surpreendentemente era a fantasia do poeta Carlos Ricardo. Morethanwords vestida de preto, com uma dália negra em seus cabelos, entregava velas vermelhas para os convidados.

Lá pelas tantas da madrugada a poeta Tânia Camargo, fantasiada de Viúva Negra, surtou de vez, pegou todos os seus pertences e foi acompanhada pra casa pelo poeta Gil de Olive fantasiado de “O Homem da Cobra “, aquele que não para de falar um só segundo. Trigo entregava os sobretudos na porta principal, vestido de Mordomo do Vampiro. Haeremai entrava e saia pela porta do palácio, num vestido esvoaçante azul, como se fosse uma modelo de passarela, tranzendo nas mãos A Intemporalidade dos Sonhos.

E, ainda fizeram uma serenata pra Lua Cheia, acompanhada pelos poetas: Carlos Teixeira Luis fantasiado de Fantasma da Ópera; Gyl de Pirata do Caribe; Flávio Silver de Zombie; Antonio Manuel R. Martins de Darth Vader, o vilão negro do filme Guerra Nas Estrelas; Sterea fantasiada de Joanna D’Arc; Quidam de Highlander; “Mim” de Maga Patalógica; Nitoviana de Romeu de Shakespeare e RosaDSaron de Julieta. Todos cantaram pra lua e ouviram o uivar do Lobisomem, que era a fantasia do Lustato.

Mas, no final, sempre tem que ter uma surpresa para deixar a festa inesquecível. O anfitrião Conde Drácula Trabis chamou a atenção de todos, mandou o DJ, que era a fantasia de Xavier Zarco, colocar um tango “La Comparsita” e chamou uma mulher misteriosa que estava no canto da sala, toda de preto, num vestido de fenda na coxa direita, com uma máscara de lantejoulas vermelhas e seus cabelos soltos cobrindo suas costas nuas. Eles dançaram calientemente, deram um show e quando terminou a música, ele inclinou o corpo da mulher, olhou nos olhos dela, aproximou seus lábios nos lábios dela e mordeu o pescoço da mulher, sugando seu sangue....Enquanto todos queriam saber quem era aquela mulher misteriosa, que estava morrendo nos braços do Conde Drácula Trabis, para virar uma Lady Vampira da Lua Cheia.

- Tire a máscara! Tire a máscara! - Todos pediam num só coro. Concordando, ele revelou a identidade da mulher. Todos ficaram em silêncio até quando a poeta Vóny Ferreira gritou:

- Olhos de Lince!!

*dedicado a TODOS os amigos do Luso-poemas, sem exceções, com carinho, com humor e amizade. Desculpe-me por não lembrar de todos, o Luso está crescendo todos os dias. Se você desejar fazer parte desta festa, mande uma PM pra mim, que incluirei seu nome e fantasia.

DIVIRTAM-SE!!!
 
Os Poetas Do Luso Na Festa De Halloween

Reencontro - O Renascer do Amor!> Dueto Com a Poetisa Carol Carolina

 
Reencontro - O Renascer do Amor!> Dueto Com a Poetisa Carol Carolina
 
Reencontrar-te foi maravilhoso.
Quando penso neste momento
Meu coração fica mais caloroso,
Pelo despertar de tão nobre sentimento
De um jeito divinal, amoroso.

O brilho dos teus olhos lindos
Refletiam a meiguice de tu'alma,
Que pra mim olharam sorrindo,
Sorriso cristalino, igual um espelho d’água,
Radiantes pelo nosso amor infindo.

De mãos dadas, um beijo teu ansiei,
Pois, aflorou em mim um imenso desejo!
E, no calor dum abraço, um beijo ganhei,
Com grande amor e paixão da deusa divina
Que reencontrei e eternamente amarei!

Seguimos felizes num florido caminho,
Contagiados pelo renascer do nosso amor
Que nunca se apagou, amor pleno de carinho,
Ternura e docilidade, igual uma flor,
Ou dois apaixonados passarinhos.

Esqueçamos os motivos da nossa separação,
O que mais quero é viver em harmonia,
A flor e o beija-flor em perfeita comunhão,
Exteriorizando os sentimentos numa poesia
Revelando nossas intensas emoções...

Elias Akhenaton
“Eterno aprendiz, um peregrino da Vida”

Eu que esperei por este momento
De poder finalmente te reencontrar
Vivia contigo no pensamento
Meu coração nunca deixou de te amar

Meus olhos não souberam esconder
Tudo que minh'alma transbordava
Ao me olhares consegui compreender
Teu coração também por mim ansiava

Fascinada pelo reacender do nosso Amor
Que estava vivo e nunca se apagou
Tinha a beleza e a doçura da flor
Dois passarinhos que ao ninho retornou

De mãos dadas então pude perceber
Que em ti ardia o mesmo desejo
De me abraçar e de tudo esquecer
Num esperado, terno e longo beijo

Não quero mais reencontros em nossas vidas
E sim, encontros de Amor e de paixão
Que as mágoas sejam todas esquecidas
Deixar fluir o Amor que vai no coração.

♫Carol Carolina

Mais um dueto na companhia da adorável
Poetisa Carol Carolina, a quem agradeço
de coração, pelo carinho, atenção e
sobretudo pela Amizade.
É um privilégio querida amiga compartilhar
de tua companhia, desfrutando de alguns
momentos mágicos que é a senda poética.
O meu muito obrigado por tudo!

Beijos em teu coração!!!

Elias Akhenaton
 
Reencontro - O Renascer do Amor!> Dueto Com a Poetisa Carol Carolina

Chora violão apaixonado

 
Chora violão apaixonado
 
Mais uma noite sem dormir...
A luz acessa; lá fora,
Estrelas a reluzir!
Muito além-distante
De mim a lua sorrir.

Aqui – sozinha na solidão,
Perdidamente apaixonada por ti.
Finges não perceber – por quê?
Zomba do meu querer.

... Tenho culpa se o meu pulsar
Pulsa forte quando te vê?
Dentro de mim toca um bolero
– meu bem como te quero...
Tremulam minhas pernas
- meus olhos resplandecem,
É assim: que te espero.

Todas as manhãs quando passas por mim
– teu olor de menino brejeiro
Nessa hora chegada eu chego primeiro.
Só para contemplar aquele que nunca
Deu-me um cheiro!
Seu perfume denuncia meu espírito rubro
Todo, todo por inteiro.

Até perder-te de vista.
Passados instantes descomunal...
Ponho-me pensativa:
Quando passeio em meu jardim
Caminho a cantar canções de amor,
Dedilhando o pinho irracional,
Chora violão apaixonado,
Os meus dedos já estão ensopados
Lágrimas, lágrimas enfim.

FELIZ DIA DOS NAMORADOS!
 
Chora violão apaixonado

"O gosto do beijo"

 
"O gosto do beijo"
 
"O gosto do beijo"

E é assim...
A mesmice apaga o fogo, e frios...
caminhavam.
Fugindo de envolvimento.
Desacreditavam...
Até a libido congelou..
Mas de um ponto qualquer do mundo
o sol a presenteou
Com esses olhos tristes de menino perdido
Que agora se achou...
Amor...
Coisa louca, ilumina
Na seqüência, desatina.
E foi assim...
Dia apos dia...
Ela, que já não acreditava,
para crer que seria possível
Teve que digerir que não era mais
sozinha.
Envolvimento maior a cada dia...
De repente, tudo muda , a uma pessoa
pertencia...
E com esta tal de saudade...
Sabia que conviveria.
Agora?!
Vai pra cama.
Presença viva na memoria.
Na boca a vontade do gosto do beijo
Na pele...
Queria tatuado o corpo dele.

Glória Salles
 
"O gosto do beijo"

... Verdades...?

 
... Verdade...?

Busco na poesia refrigério
Para atender o coração...
Seu devaneio e mistério
Do que surge da vocação!

Fico a sonhar saudade
Vivificando minh’ alma...
Contigo sou realidade
Nada a temer, tudo é calma!

O objetivo é alcançado,
O coração pulsa forte.
É tu meu norte adornado
De esplendor consorte!

Será loucura? Brame d’alma
Vive gritando dentro de mim...
É morte? É vida? Ou trauma?
Trazer a luz é sempre assim!

Filho da fantasia, alegria amor
Dor da solidão d’onde dá vida...
Desmedida no papel ou computador
Traço atemporal, tela vencida!

Desfolho o passado enamorado
Voo de um lado para o outro...
Tal qual um colibri noutro
Tempo esquecido e chorado!

Naquele luar fulgurante
Por teus olhos perdidos...
Na constante noite cintilante
Por meu amado querido!

Deu-me toda, toda a liberdade
Em minhas noites insones...
Vivo dupla dualidade codinome:
Poemas, utopia, ou verdade...?

Mary Jun
 
... Verdades...?

AMOR. OU NÃO SERIA?

 
AMOR. OU NÃO SERIA?

À meia-noite
Um meio-dia ardia
À palma da mão fria
Desterrada ao açoite

Meu calor foi-te
Amor. Ou não seria?
Um cobrir-se do dia
No debulho da sonoite...

Foi veredicto agudo
De prisão decretada
Contra a língua beijada?

Foi o coração, conluio
De sangria estuporada
Desperdício à tua facada?
 
AMOR. OU NÃO SERIA?

Volúpia

 
O clarão ilumina-se na calada da noite
num retumbar de explosivas sensações
rasgando as vestes que cobrem
o meu corpo flamejante de ti

A chuva docemente inunde-me
em carícias perfumadas de timidez
numa volúpia incontida de querer

A chama intensa extravasa
o meu olhar lânguido de desejo
O vento irrompe no pensamento
em temporais de idealização
A neblina afaga-me vagarosamente
em danças de desnudo prazer
A terra humedecida estremece
num prolongamento sísmico de mim

E o sol, ah o sol
aquece-se sofregamente
da ternura e êxtase exaladas
embebendo a terra de imenso prazer
numa exultação incontida de ser…..

Escrito a 27/02/09
 
Volúpia

estampa e tecido

 
és o céu?

dar-te-ei o sol na ponta de um beijo

e se sorris nascerão estrelas
e afastarei nuvens
pra deitar-me lua

prata líquida de unção
derramar-me-ei
em tua pele nua

plena de luz
em ti
resvalarei seios
raios que
meneio
feito serpentinas
ou água cristalina
descendo de ribanceiras,
feita cortina
em teu peito
o véu do meu olhar
se romperá em mar
para enxaguar teus cabelos
encaracolados novelos...

és o sol?

deitar-me-ei céu
pra sentir teu roçagar
no corpo inteiro
 
estampa e tecido

MM ou M², Musa Mística

 
Mística
Sonhadora de estrelas,⠀
buscadora de novos mundos,⠀
recipiente e guardadora intuitiva de luz.⠀ ⠀
Você anda nesta vida⠀
com uma certa confiança,⠀
sentindo verdades⠀
que ecoam das profundezas.⠀ ⠀
Ungida por estrelas⠀
és como crepúsculo cintilante,⠀
o pulso da noite é um bem vindo amigo.⠀ ⠀
A Lua é como uma guia⠀
que dança com o suas próprias marés internas.⠀ ⠀
A terra é sua professora e seu coração familiar.⠀ ⠀
Uma magia antiga repousa em sua alma,⠀
dentro dos grandes mistérios, você está em casa.
Bom dia musa, uma homenagem na matina!
 
MM ou M², Musa Mística

JUNTOS, IRMOS EM FRENTE

 
JUNTOS, IRMOS EM FRENTE

Surgiste do nada
E nem percebi
Na curva discreta
Daquela estrada
Aonde bateu o raio...

O trovão foi claro
Estupenda a visão
Como tudo
Que clareia a imensidão
Do esteio do escuro

E as minhas mãos
Cansadas
Cederam,
Fenderam-se ao poente...

Meus olhos comeram
Cru e quente
Aquela sensação
Dormente, tão minha
De que encontrei
Um real sabor,
Incandescente

Finalmente
Horizonte limpo
À minha frente
Como sempre sonhei
Minha italianinha...

Agora, é tocar...
Amar, viver
E, juntos,
Irmos em frente...
 
JUNTOS, IRMOS EM FRENTE