Poemas, frases e mensagens de Jess7

Triste seria se a lua perde-se o brilho
Se uma mãe perdesse um filho
Se o sol perdesse o calor
Se alguém não sentisse dor, no primeiro amor.

Triste seria seria, se os ruis não dessem à foz
Se eu esquece-se a tua voz
Se o mar perdesse o rumo
Ou o cigarro perdesse o fumo

Triste seria e não deixou de ser
Quando tudo fiz para não te perder
E mesmo assim partiste
Sem pensares, traíste

Triste foi eu ter acreditado,
Que em ti haveria um lado
A que eu poderia pertencer
E contigo viver...

Fiz esta text com um prepósito.
Falar sobre o quanto a vida é injusta para uns e tão boa para outros.
Talvez tenhas umas quantas pessoas na tua vida que te apetece simplesmente mata-las.
Por alguma razão, motivo, causa, ou simplesmente porque olhar para a cara delas dá-te náuseas. Ou porque simplesmente não deveriam existir.
Tenho algumas delas na minha vida. Há que guardar rancor.
De certa forma, pode-se, mas não se devia.

Tanta pergunta, sem ter resposta.
Falo de perguntas reais, mas não surreais.
Como: O que originou o BigBang?
Porque que Deus existe?
Ou até mesmo: O que existe noutras galáxias?

Falo de perguntas como: Porquê que os famosos são famosos e eu não?
Porque que existem raparigas mais bonitas que outras?
Não deveria haver um esteriótipo, tudo igual e só se apaixonasse-mos pelo seu carácter?
Em que é que somos diferentes?

No entanto, se existe explicação para tudo que é surreal, porque não existirem cientistas para conprovar isto também?
Não sei.

Enfim, há coisas inesplicaveis em todo o lado.
Na musica:
"Price tag"
A musica, em si... Está-se a vender.
Vendo no meu ponto de vista, eles dizem que não se importam com o seu preço.
Mas, no fundo... Eles ao estarem ali não se estão a vender?
Videoclips todos janotas, cheios de cenas e Jennies como diz uma grande amiga minha.
Sim, estão.

Passando para o mundo da Moda:
Porque que não criam numeros maiores?
I mean, calças maiores, T-shirts maiores, vestidos maiores?!
Falo em numero.
Sim, porque é justo uma pessoa lutar pelo seu sonho toda a vida pra lá chegar e morrer?
Lutar = Emagrecer, no mundo da moda
Lutar + Emagrecer ao ponto de chegar a um 30 = Morrer.
Se o sonho delas é morrer, força.
Porque que não se matam simplesmente?

Tentei perceber coisas como estas, aliás... Antes de escrever isto estive com o meu pensamento, no meu quarto,a tentar compor as minhas ideias mas é dificil, visto que há tanta coisa que me impressiona no mundo.
Tanta m*rda que faz ele ser o que é.
Isto gira tudo há volta do dinheiro.
Dinheiro que faz as pessoas felizes com bens que podem trazer a felicidade.
Sim, uma vez uma pessoa disse-me "Só somos felizes quando fazemos aquilo que queremos".
Concordo com ela.

Somos felizes quando fazemos aquilo que queremos, mas... Se já tivermos tudo... Vale a pena lutar por alguma coisa na nossa vida?
Se já temos dinheiro para comprar o "mundo", onde irá o proximo ordenado?
Ajudar os pobres?
Não. As pessoas são egocentricas. As pessoas não prestam. As pessoa sao hipocritas.
Todos nós. Até eu, escrevendo este blog queria ter 1/10 do ordenado do Cristiano Ronaldo.

Se pensassemos bem, e se vissemos a realidade do mundo, não era mais justo simplesmente ser trabalho por troca de trabalho.
Exemplo:
Eu planto batatas. Tu plantas couves.
Eu troco as minhas batatas pelas tuas couves!
Simples.
Mesmo assim, haveria ricos.
Os do petroleo, os do ferro, os da Água.
Não há forma de evitar de não haver ricos, mas poderiamos nós evitar que seja em tanto excesso?
Resposta: Sim.
O dinheiro é tão mal distribuido, que nem demos conta de para onde ele vai.

Sim, porque os paises monarquicos, mais de 50% da economia do pais vai para os Reis, Rainhas, etc.
Porque que eles precisam de tanto dinheiro?
Não são eles que vão aumentar a economia do pais.
Talvez em turismo?
Não acredito que as pessoas viagem para o Reino Unido para verem a familia real!
Já para não falar no dinheiro gasto em casamentos, festas e bailaricos.

Acordem, estamos em 2011.

Vejo a Lua
Assim perto e gigante
Como se olha-se para mim

Tento decifrar
O que ela está pensando
Desfrutando tal gozo

Porque que com ela não é assim?
Talvez porque não tenha rosto
É melhor assim

Tantas caras, rostos, olhares
Que preferia não decifrar
Assim, decifrando, fazem-me pensar

Talvez assim, esqueça os meus
Focando-me nos outros, esqueço-me
Entrando na angustica da sua vida

Vivendo a deles esqueço a minha
Talvez alguem saiba o que sinto
Talvez a minha Lua.

A vida de um toxicodependente é basica:
estutura-se no antes, no momento e no depois,
O "antes" recorre-se à vontade de ter, a posse, o pensamento basei-se a base de que TU tudo podes fazer. O momento é a excitação, já quase sentes aquilo no teu sangue...A fervilhar, a magia daquela sensação, consegues sentir levemente o seu cheiro, criando até àgua na boca. E, finalmente o depois que, consiste na sensações. Tudo é novo, sentes a substancia entrar-te lentamente, transpiras, num milesimo se segundo até ris! Sente-se a cabeça a relaxar, os olhos caiem lentamente e .. Tudo fica mais claro. A vida simplifica-se e, nasces novamente.

As pequenas coisas, todas elas contituidas num pequeno silencio, a docura de um olhar, a distancia, sabemos o que estamos a pensar. Sabes, que quando olho para ti, sem te poder tocar.. e olhar para o baixo, significa um amo-te. Todas os gestos, harmonia da tua voz monotoma, que faz o meu corpo ficar estatico, tudo o que estava mal naquele momento da minha vida, parecia ter mudado. Com meia duzia de palavras tudo o que sentia, nao era tao mal como parecia. O teu sorriso é tao perfeito, todo ele. Sinto o meu sangue fluir mais rapidamente. Tão desejoso de sair de dentro de mim... O meu coracão bate mais rapido por o ver. Apesar de tanto tempo, cruzarmo-nos diariamente, mesmo assim sinto o mesmo desde a primeira vez que me olhaste com os teus olhos castanhos cor de mel, por dentro da minha alma, como já soubesses o que sentia nestes ultimos anos. Se calhar, até sabias. Mas como? Guardei para mim este sentimento, com medo de me magoar. Com medo de nao gostares de mim da mesma maneira. Tinha medo de arriscar. Como sempre. Até que chegou ao dia de confessar, bastou reponder, sim, a uma pergunta. Tudo mudou. Eu mudei, cresci.

Nascemos, crescemos e aprendemos a amar, quem nos facilita. Quem está presente. Quem nos dá. Os primeiro, os nossos pais, segundo avós, terceiro amigos. A minha não foi normal. Foi os avós, seguida os amigos, depois os pais. Tiraram-me dos meus primeiros fornecedores, levaram-me pra outra fabrica onde nada conhecia, não estava habituada a levar aquele tratamento. O primeiro erro. Então, agarrei-me aos amigos, cada ano, cada escola diferente. Nunca arranjei nenhum... Que fosse amigo de nascensa. Não tenho nenhum amigo que se possa considerar o Tal. Segundo erro. Depois, como não tinha a minha segunda opção, voltei-me para os meus pais. E...Então, reparei no mundo em que viva. Na confusao, na discussão, na fustração. E, divorcio. Terceiro erro. O sentido de culpa apodera-se. Temos que arranjar forças em algo. Onde? No inferno? No ceu? Então vivemos condenados ao nada, as pessoas tornam-se futeis, os momentos irrevelantes, as musicas dolorosas, as vozes constragedoras. Desligamo-nos dos sonhos, dos desejos, do amor. Só acaba por existir odio no nosso coração. E amor, na nossa mente. Amor fingido. Que não existe.

Neste momento sinto que nada é compreensivel, ninguem entende, ninguem chora as mesmas lagrimas que eu. Não consigo ver as rugas a aperecer, e eu a crescer. Não consigo ver a incapacidade dos seus movimentos, a dificuldade de falar, o tremer, os pessamentos de morte, mas o seus olhos-cor-de chuva continuam lá. O que me conforta, pois os seus olhos sao o espelho da sua alma, nitida, pura.
Oh, o que fez por mim. Amo mais que os meus. Foi quem me tomou nos braços enquanto sua filha ainda era nova. Foi quem me deu amor, e carinho ao nascer.
Doi-me ver a minha avó envelhecer.

Uma hora bonita, o sol a por-se como nunca se pôs.
Uma melodia divaga e composta dois tons acima do normal, para parecer suave e deslumbrante.
Uma noite de nevoeiro, onde o tempo pára.
Pára o vento, pára as horas, pára a reacção.
Tudo voltou, tudo se foi.
Tudo o que era, tudo o que sempre quis.
O desejo, o amor.
Todos esses sentimentos se revoltaram, todos os meus guerreiros morreram.
E desisti, dei-me por vencida a um amor que era meu.
A dor pertence-me, todos os dias.
Todas as horas, a dor me pertence.
Escondo-me por trás da linha do tempo, vendo o meu tempo a ir e, a nunca regressar.

Um dia bom: Acordas. Sais de casa, lavadinho/a com o teu champôm novo, usando o desodorizante que dizem no anuncio "usas e terás uma rapaz/riga aos teus pés". Ao saíres da porta da tua casa, pões a mão no bolso para tirares as chaves do carro e encontras uma nota de 5 euros e de seguida passa um/a rapaz/riga em que te olha de maneira sedutora. Sorris. Faz sol, assim não precisas andar aconchegado/a com o casaco que faz dois de ti, tiras e sentes o dia. Olhas para o céu e sentes o sol secar-te a cara à pouco lavada e rezas para que o dia te corra como esta a correr. "Bem". Chegas ao trabalho, tens o trabalho de costume para fazer. Mas o patrão sorri-te e diz que podes ir tomar o teu café da manhã e, até mesmo, fumar o teu cigarro. Sais há hora de almoço. Felizmente, tens alguns ditos amigos no trabalho, em que te encomendaram almoço para comeres com eles. Simpáticos, hein? Entras novamente, as horas passam rápido, para de seguida ires ter com o teu namorado/a. "Está bem disposto/a", pensas tu. Dizes meia dúzia de palavras, vão para tua casa, passam a noite juntos... E acordas no dia a seguir...

Um dia mau: Acordas. Sais de casa, mas não tomaste banho porque o champô acabou. Usas o desodorizante, mas pões em quantidade exagerada em que dá para cheirar a 7km de distancia. Ao saíres de casa, um pássaro caga-te em cima, pões a mão no bolso e esqueceste da chaves do carro. Voltas a casa para que ir buscar as chaves e quando voltas, esta a passar o/a "tal". Ignora-te e segue em frente. Começa a chover. A única coisa em que pensas nesse momento, é "espero que o dia melhore".Vestes o casaco, entras no carro e vais para o trabalho. O teu patrão está a tua espera porque chegaste 5 minutos atrasado ao teu emprego, dá-te o trabalho que tens a fazer e nem tempo dá para fumares o teu cigarro e o café da manhã. Chega a hora de almoço e vais comprar comida. Os teus colegas estão ocupando as mesas todas, mesmo já nem comendo. Fazem-te comer de pé. Contudo, tentas pedir um lugar mas não te respondem. Voltas a entrar e as horas passam devagarinho. O trabalho vai-se acumulando, o sono e o desejo de dali sair também. Encontraste com o/a teu/tua namorado/a e olhas para a cara dele/a e notas que está mal-disposto/a... Sabes que nem deves abrir boca. Vais para casa, sozinho e acordas num dia pior a este.

Isto tudo para demonstrar as "ironias da vida". Num momento pode estar tudo a 100%. Noutro, a -100%. Mas o que é facto, é que só 1 vez em 3 anos tens um dia como aqueles. Seria demasiado secante para a leitura escrever o "intermédio" da questão, mas isso... Tens todos os dias. Porque é raro ter um dia MAU, mas é muito mais raro ainda ter um dia BOM.

O céu escureceu
Tornou-se aspero,
Derreteu.
A voz endureceu,
Sarcastico?
Talvez.
A pele
Tornou-se aspera
Como a dele.
A melodia
Tornou-se grave
Instalou-se a cobardia.
Talvez breve,
Talvez não...
Mas com um toque leve,
Faz com que tudo pareça em vão.