Poemas, frases e mensagens de caxamelo76

ADEUS PAPA BEM-VINDA SEJA A CRISE, ………… AMEN!!!!

Não sei se estou preparado para escrever ou desenvolver um pensamento sobre tal assunto. Afinal de contas o PAPA, "sua santidade" é uma alta individualidade a nível mundial, e eu sou apenas um anónimo ateu ou agnóstico, (nem sei bem a diferença), e para mim não passa de um velhinho. Mas por ser um velhinho, não desprezando ninguém por ser idoso, não acham que se lhe dá importância a mais?
Pessoalmente acho uma idiotice, para não dizer uma estupidez, é a minha opinião e vale o que vale.
Será o assunto merece exclusividade absoluta nas nossas televisões, rádios e jornais?
Será que quem não é dado a esse tipo de assunto tem que emigrar para outro país durante estes dias?
Nem a subida de impostos como o IVA e a ameaça de um imposto suplementar sobre o subsídio de natal deu que falar, acho até que ninguém deu por isso. Parece que o Papa é mesmo importante e o "Ingenheiro" Sócrates inteligente, pelo menos o suficiente para saber que ao dar a noticia nesta altura as ondas de choque seriam poucas ou mesmo nulas.
Já me estou a desviar do assunto principal, vamos voltar ao Papa, quero desancar na igreja católica.
Nós recebemos a visita do Papa ou de um meliante procurado, morto ou vivo, pelo exército Americano, pela Mossad, pela Al-Qaeda ou andamos a dar protecção a um espião do KGB?
Pessoalmente desconfio que a visita de sua santidade foi só para branquear a situação, ora reparem:
Escoltas realizadas com aviões de guerra F16, navios da Marinha de Guerra amarados no rio Tejo, antiaéreas e mísseis terra ar prontos a utilizar contra qualquer intruso, helicópteros da Força Aérea para escoltar, fazer segurança e transportar a individualidade, sem contar com o aparato policial visível e o invisível que se instalou em Fátima.
Tenho, cá para mim, que o nosso "Ingenheiro mentiroso compulsivo" anda metido em algum negocio escuro e a visita do Papa foi só para iludir o adversário.
Não sou diferente dos meus semelhantes, mas seguramente penso diferente da maior parte, e no meu simples modo de viver não aceito as ideologias da igreja , assim como, o fenómeno Fátima a meu ver é uma falta de respeito enormíssima e o maior exemplo de exploração e aproveitamento da fé humana e de luxúria.
Não consigo conceber que uma instituição religiosa secular que apela à simplicidade humana, compaixão, caridade, entre outras coisas mais, ostente toda a luxúria de Fátima, um Papa com vestes de ouro, (até custa a escrever) tudo isto à custa da fé sincera e sabe-se lá quantas tristezas e agonias de pessoas humildes.
Qual a necessidade de a coroa da torre da Basílica de Fátima ser banhada a ouro?
Tudo isto é asqueroso, apenas fazem demagogia e atiram areia para os olhos dos crentes.
O ser humano necessita de alimentar o seu espírito e muitas pessoas procuram esse alimento na igreja, até querem comprar um lugar no céu, já que é assim e que há quem vá lá depositar o dinheirinho suado e as jóias nas caixas de esmolas, expliquem-me como se eu fosse muito burro:
Por que razão a igreja católica não paga impostos de toda a fortuna que entra nos seus cofres ao longo do ano?
Porque razão suas reverencias não contribuem para colmatar a crise económica e social deste jardim à beira mar plantado?
Contribuir para acabar com a crise económica e social?
Nada disso, “enrabar” meninos é bem melhor!!!!
Ups, desculpem esta não era para sair.
Ninguém os obriga a pagar impostos, ninguém controla o que entra nos cofres de Fátima, tanto em dinheiro como em ouro que serve para ser transformado em barras, mesmo ainda no interior da “máquina” Fátima.
Não pagam impostos, mas seria justo que não tivéssemos que ser nós a arcar com as despesas directas e colaterais da visita Papal, seria justo que o Vaticano ou Fátima as assumissem.
Mas tenho a dizer o Papa agora vai embora, já vai tarde, só vos digo:
BEM VINDOS À CRISE, ELA VOLTOU!
Vou terminar em jeito de graçola onde vou transcrever parte do discurso de sua santidade à chegada a Portugal, que me perdoem os mais religiosos:
OBRIGADO PORTUGAL, MUITO OBRIGADO PELO PEQUENO ALMOÇO NA CASA PIA, O GAROTO ESTAVA ÓPTIMO, APROVEITO PARA DIZER QUE ACEITO CONVITE PARA O ALMOÇO DESDE QUE SEJAM MIÚDOS.

Tanto tempo te procurei
Por onde andas tu meu amor?
Fugiste de mim sem rasto nem vestígios
Tal como se eu nunca tivesse existido
Por onde andas tu que não imaginas o meu sofrer
Este coração que esqueceu de te esquecer
Quem te terá de mim roubado?
Quem terá agora ocupado
Esse lugar que para mim pensei um dia guardado
Quem olhará nesses olhos?
Quem tomará tua boca?
Quem receberá teus carinhos?
Quem conquistou teu coração?
Por onde andas meu amor?
Tanto tempo, tanta espera, tanta agonia
Estou agora diante de ti que alegria
Estou em plena primavera
Ansiedade, sonho, despertar
Tudo o que a vida nos mostrou
O destino coloca agora nos nossos corações
Por todo este amor, vou-te convidar:
Vamos viver a graça de amar
Do amor não se foge
Não podes fugir
Não podes mais adiar
Não sabes mentir
So te vais magoar
Entre nos o que existe é forte
Não o podes negar
Sabes bem quanto nos amamos
Não o podes negar
Amar não é pecar
Não fujas, do amor não se foge
Não te escondas
Ama-me chegou o momento
Chegou a hora da verdade
Vamos viver a graça de amar
Dá a mão à felicidade
Do amor não se foge

Tenho vontade de escrever, mas nada me ocorre, pelo menos nada que me empolgue a escrever ou que julgue de valor.
Sentado aqui, a pensar em ti, poucos são os temas e as escapatórias que tenho, vou voltar ao tema do costume;
O meu amor, a minha paixão…….., que posso eu fazer?
Parece impossível!
Conheci-te já lá vão pelo menos dezasseis para dezassete anos.
Menina ainda, linda, fresca, apetecível, como ainda hoje, envergonhada e atrevida na tua beleza de menina. Recordo-me como se há dez minutos tivesse acontecido.
Estou-te a ver, acreditas?
Foi ali nessa noite, nesse lugar mágico que tudo começou, para todo sempre ficarei preso aquele momento, aquele lugar, afinal, foi aí que conheci a mulher da minha vida.
Dali em diante e nos tempos imediatos, como namorados, pouco, muito pouco se passou, pode-se até dizer que não passou de um namorico.
Confesso, gostei de ti mesmo assim, muito mais do que alguma vez eu pudesse suspeitar, só percebi que realmente te amava quando me desferiste aquele “murro no estômago”, aquele sem mão que me fez contorcer de amargura. Foi o meu primeiro caos, talvez, aquele que me tornou imune a quase tudo ao que de amor se tratasse, até que aparecesses na minha vida outra e outra vez.
Fiquei assim sem rumo, andei perdido, senti medo de te perder mesmo quando até já te tinha perdido. Foi a primeira vez que me deu para escrever, com sentimento. Juro que pensei vou conquista-la já no próximo encontro, vou escrever não posso perder uma palavra do que sinto, vou ser capaz. E fui, mas tudo terminou, de nada valeu, ou não, talvez tenha valido.
O que é certo, é que naquele momento entendi, percebi que tinha sido o fim, (mas não foi).
Rompi em caminhadas loucas, conquistei e deixei-me conquistar, afastei-me, deixei que te afastasses.
Um dia quieto no meu canto, ouvi a tua voz rouca.
Como esquece-la?
Aquela voz, aquela mulher, chamou por mim, fui ao teu encontro sem olhar para trás, só te decepcionei eu sei, mas nada mais consegui nesse momento. Em mim nasceu, medo, insegurança, controvérsia, tudo perdi mais uma vez.
Poucos meses se passaram, quando mais uma vez não esperava, outra vez, mais uma surpresa, mais um susto.
Outra vez tu?
Essa pessoa que mexia comigo, que sempre mexeu, fazes novamente por te cruzar no meu caminho, então pensei:
É agora, vou com tudo, se assim é ela gosta de mim.
Mas não foi, a tua mágoa ficou lá, não permitiu que assim fosse.
Durante anos a fio nada mais fomos que estranhos, nada mais.
A vida é caprichosa, nós não a dominamos, faz connosco o que quer e quando quer. A razão, o destino, o que quer que seja tem razões que passam ao lado dos comuns mortais e passados mais de dez anos, contra todas a s evidencias, cá estamos nós. Mas agora é, e vai ser diferente, somos adultos conscientes e apaixonados, sabemos o que queremos e para onde queremos ir, por isso te digo:
Quero que me sintas, mesmo que esteja distante
Quero a tua emoção, vem para mim andando
Vem comigo, quero levar-te ao clímax dos teus sonhos
Quero descobrir os teus segredos
Matar os teus medos
Quero viver esta loucura
Que é tão só demasiado pura
Quero sentir o perfume do teu ser
Aconchegar-te no meu viver
Pois agora sei que te amo e que me amas.

VAIS PARTIR
Vais partir, nada posso fazer
Em mim recordação dos bons momentos
Aumenta em flecha o sofrimento
Aumenta a vontade de te ver
Por momentos o ideal seria o esquecimento
Alucino com a tua ausência
Anseio pela tua presença
Desespero pelo momento em
Que nos vamos novamente encontrar
Espero ardentemente pelo dia
Em que não nos vamos mais separar
Fecho os olhos, vejo teu sorriso
Teu sorriso….quero beija-lo, sinto falta
Falta da tua voz
Falta dos teus beijos
Falta do teu toque
Falta do teu calor
Sinto a tua falta
Mas como vai ser???
Como vai ser contigo do outro lado do mundo?
Não posso sequer pensar
Dói, dói………dói tanto
Até parece que já vi esta história
Estupidez natural de quem ama
Sei e sinto que agora é diferente, desculpa.
O pior é a saudade
A saudade que impede que eu te veja
Mas não impede que te ame
Distancia, saudade, a tua falta
Fazem-me amar-te ainda mais
A saudade diminui as paixões
Aumenta os amores, como o meu
Quanto mais saudade mais te amo
Distância cruel causa saudade
Mas nunca, nunca o esquecimento
Queria agora matar quem inventou a distancia
Esqueceu-se da dor que causa a saudade.

Na mesa de um bar
Na única mesa vazia
Sento-me ali quero viajar
Apetece-me esta solidão
Transporta-me o pensamento
Tenho caneta e papel para anotar
Amor meu agora és agora meu alimento
Não te posso agora abraçar
Comandas meu pensamento
Quando te poderei tocar?
A distância é um martírio
Como te queria agora beijar
Beijar-te! Isso é delírio
Por momentos fecho os olhos
Mais uma viajem, vejo-te, quase te toco
Tranquilidade quase uma miragem
Não sei se somos namorados
Mas estamos apaixonados
Nos dois, amantes loucos
Cada toque, cada olhar, cada beijo todos poucos
No teu corpo mora o desejo
No teu corpo o meu quer entrar
Pelos beijos que trocamos
As carícias, os olhares,
Os momentos que partilhamos
Peço-te que me ames.
Os teus lábios são minha perdição
Cada beijo uma aventura
Deixo de ser eu
Viajo na tua doçura
O tempo pára para mim
Meu corpo adormece
Tua boca minha fonte
Entre o teu e o meu coração
Minha língua é uma ponte
Nada mais importa
No meu corpo dá-se explosão
Em ti está minha droga
É por amor que quero ficar contigo
Por amor mato os impossíveis
Por amor ambos sofremos
Por amor nossos corações são indivisíveis
O tempo que não passa, sinto a tua falta
Amor em mim perfeito
Tenho saudade no meu peito
Conto o tempo para te ver
Preciso do teu olhar para me acalmar
Do teu toque para me aquietar
Do teu amor, do teu carinho
Diz-me onde estás
Não quero esta solidão.

Não sei como me expressar
Sinto-me vaguear
Por tormentas e ventanias
Por doçuras e calmarias
Minhas horas são passadas no anseio
Que entre teus braços me apertes sem receio
Por nossas bocas coladas
Nossas línguas em enleio
Se busquem desvairadas
Quero que me apertes entre teus seios
Assim estaremos unidos
Trocamos beijos sonhos e gemidos
Sonho meu amor com ternura e fervor
Que nossos corpos nus
Se encontrem e vibrem no amor
Abre os olhos minha amada
Afunda-os nos meus
Não digas nada
Apenas deixa a vida mostrar a verdade
Não procures fugir de mim
Serás o meu exclusivo fim