Poemas, frases e mensagens de Luandabela

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de Luandabela

Na verdade...
Nós todos precisamos uns dos outros, eu, por exemplo, preciso.
De você... Do seu carinho e da sua amizade.Luandabela

Que se foi nunca foi meu..

 
Que se foi nunca foi meu..
 
Que se foi nunca foi meu..

E ai se foi o meu amor
Ainda não sei se voltará.
Agora estou numa desesperada
E meu amor sumiu de vez

Era sempre a mesma historia
E sabia que me fazia sofrer.
E dei de mim mais que podia
Agora sou sem destino e sofrida

Bem querida eu me sentia
Mais estava sendo enganada.
E a tristeza que me consumia
Bateu de novo estou depressiva

O destino não me responde.
Prefiro dizer foi um acaso da vez
Só que estou sofrendo amargurada
Sentindo-me por demais rejeitada

Por que me faz sofrer sem reposta
E eu fiz o que podia e assim não valoriza
Prefiro sair enquanto sinto que estou viva
Só que por dentro estou destroçada.

Luandabela Santos
 
Que se foi nunca foi meu..

Tesão de olhar

 
Tesão de olhar
 
Tesão de olhar

Fiquei olhando seu caminhar nas areia
Seu corpo ia de um rebolado excitante
Imaginei você e eu dentro do mar nos acariciando
Rolando nas areia fazendo amor intensamente

Admirei suas curvas, uma escultura monumental
Apreciava ver você nadar com estrema precisão
Parecia uma sereia deixando-me estonteador
A onda abraçava seu corpo, senti ciúmes era pra ser eu

Você mim notou tentei disfarçar olhei de ladinho
Seu olhar sensual conseguiu deixar-me perturbado
Fiquei em transe ao te ver nadando parecia uma sereia
Incessante hipnotizado sua beleza magistral arde em chama

Não vou mentir, conseguiste deixar-me em êxtase
Seu corpo foi à coisa mais perfeita que eu tinha visto
Seu cabelo molhado e cacheado enfeitiçou ouvi sussurros do vento
Sua pele aveluda tudo se transformava em um postal

Admirava sua boca carnuda, imaginando beijando
Sua pele e a roupa molhada tinhas me deixado excitado
Olhava sem preocupar com que tu estarias apensar de mim
Sentindo uma louca excitação ao ver você molhadinha

Foste mal não se aproximaste de mim minha deusa
Ficaria envergonhada se notasse quanto crescia meu tesão
Vontade louca de juntar nossos corpos fazer amor contigo
Agarrar seus cabelos, te ver gozar e gemer loucamente de prazer

Mais ainda quando entrava num vai vem da água com teu lumiar.
Seus seios apareceram e ficaram com os mamilos durinhos
Estava vestindo um maio branco, deixava transparente
Pensei qual seria sua resposta se convidasse para sair

Resolvi não arriscar e fiquei só na vontade de te apreciar
Mudei meu pensamento, ia começando a chegar pessoas
Não queria que pensasse um anormal ao lado sua beleza
Mas amanhã retorno e dessa vez você não mim escapa

Autor:

Luandabela
 
Tesão de olhar

Tenho Nojo

 
Tenho Nojo
 
Tenho Nojo

Tenho nojo e desejo-te desesperada
Este surto mim corroendo
Correndo dentro das minhas entranhas
Passa por cima do meu pudor
Sou uma vagabunda na esperança
Que meu coração acurar deste amor

Amor que toma conta do meu ser
Minha carne treme
Chego à beira da insanidade
Para poder ter umas migalhas
A um amor sujo e maldito.
Que não consigo frear

Meu corpo
Minha mente apodrecendo
Putrefato como uma víbora sem pudor
Digo sai de mim amor depravado
Aquiete este meu coração que sofre
Por não saber o que fazer e não saber perder

Autor:
Luandabela
 
Tenho Nojo

Nossos Poemas

 
Nossos Poemas
 
Nossos Poemas


Estes meus simples poemas
São iguais as minhas penas
Às penas que vou sentindo
São escritos pela saudade
Inspirados na
Da amargura em que vou indo

São escritos por minha mão
Saem do meu coração
Espelho do que estou vivendo
Ditados pelo Amor
Desenhados pela dor
Desabafos que vou tendo

São os meus pobres poemas
Eles são as minhas penas
Não têm qualquer valor.
São como folha caída
São retalhos de uma vida
Que vou vivendo incolor

Mas se tu sentires ao ler
Tudo o que querem dizer
Estas minhas simples penas.
Deixarão de ser a dor
Passarão a ser amor
Serão os nossos poemas.


Luandabela
 
Nossos Poemas

DOEM IRAS DO DESTINO AQUIETADO FUGAZ

 
DOEM IRAS DO DESTINO AQUIETADO FUGAZ
 
DOEM IRAS DO DESTINO AQUIETADO FUGAZ

Doem...
Sinto-me caindo na lama suja
Minha carne lateja de dor ao pensar
Pôs dentro à ira borbulha revertendo ódio
Por um sentimento que mim fez refém

Iras...
Efêmeros odeiam tudo, a raiva cresce
Tudo em mim é tédio
Sou mais uma parasita do amor
Por não poder ceifar este desejo profano

Destino...
Sangrando estou desesperadamente sem noção
Loucas viradas fizeram de mim
Desejo com todas as minhas forças
Que tu sejas decapitado por não saber amar-me

Aquietado...
Na sarjeta estou só, que resta mais fazer
Eu te amo e te odeio sem decidir ao certo perplexa
O odor do teu corpo vem aos cântaros
Acasalando dentro da minha alma

Fugaz...
Sentimentos obscuros por te ainda o sinto
Que ainda estão pingando excitação
Enferma a vagar sem rumo
Andarei e arderei no inferno por este amor
Fui não quero mais essa aquietação
Autor:
Luandabela
 
DOEM IRAS DO DESTINO AQUIETADO FUGAZ

Morra carniça

 
 Morra carniça
 
Morra carniça

Se passar por te e não te ver
Faz de conta que nunca me viu
Por que é escória do lixo
Borra bota, pra não falar um palavrão

Morra carniça pagã imunda
Sujeitinho asqueroso e desprezível
Tratante miserável e ordinário
Odeio-te fétido animal do mal

Velhaco fútil, inútil e descartável.
Marginal sem caráter te falta nobreza
Fingido ser honesto, é pulguento asqueroso
Proxeneta, reles salafrário de bordel

Não só pelo gosto que te convém
Se prostituíste por qualquer vintém
Que tenhas vendido teu corpo por comida
Nada contra, afinal nada sabias fazer

Tu és de dá pra qualquer um
Tenho um sentimento por te
Até muito forte por sinal
Desprezo repulsa é o mais exato

Não sinto nada mais do que pena.
Segue a reta, esquece-me pestilento
O que te faz pensar que existo pra te
Sou pura na multidão da verdade

Retardado ficou insano deplorável
Leproso Invejoso, praga do mercado negro
Odeio-te por motivo de perseguição
Seu bastado abominável calhorda

Quando traço uma linha reta
Sigo por este caminho convicta
Talvez acostumasse com pessoas vis
Sou honesta, não vai persuadir-me

Esse sentimento que te aniquila de mim
Continuará te perseguindo e eu nem aí
Obtive vitória e você saiu perdedor.
Sempre luto nas regras da precisão

Neutralizar-me, que coisa feia e mesquinha
Incomodo-te tanto assim, afinal do que temes
Não tenho nenhuma pretensão de ser popular
Fazer nada além do que estou a fazer e ser feliz

Traíra juntasse aos lobos para me sabotar
Por que tu não tens amigos leais iguais aos meus
Pisaste e massacraste adversários nulos
Seu vigarista queria atrapalhar-me

Satisfeita prazerosamente encontro-me
Incomodado, se exploda com carbureto
O que não conheço, não existe ou não presta.
Crápula para mim nunca exististes agora morreu

Autor

Luandabela
 
 Morra carniça

Versos que te dou

 
Versos que te dou
 
Versos que te dou

Versos que te dou
Quem sabe um dia, meu querido...
O tempo nos faça juntar
O meu querer
Com a tua vontade?
Nada é impossível, quando se crê!

Às vezes, sento-me na varanda do apartamento,
Observando os carros passando em disparada...
Todos com pressa de chegar...
Em algum lugar, alguém espera alguém chegar.

Olho as luzes da cidade...
Parecem estrelas a se perder
Até onde meus olhos podem alcançar.

Em cada ponto de luz,
Há alguém a sorrir ou a chorar,
Amando ou odiando,
Morrendo ou nascendo,

Existe alguém vivendo ou simplesmente
Vendo os carros e estrelas passarem...
Pensando onde estará o seu amor.

Quem sabe um dia, não mais necessitemos de palavras,
E no meu olhar eu possa falar...
Baixinho, dentro do teu coração...
Devagarinho...
Bem de mansinho, para não te assustar,
O quanto é bom te gostar.

Nesse dia, a linguagem do meu corpo te
Fará sentir o amor que acaricia a alma...
A vontade que motiva te encontrar...
A sensação gostosa de te tocar
E sentir na minha, a tua emoção,
Numa só forma de amar...

Quem sabe um dia, não mais necessitemos de palavras,
E no meu olhar tu possas sentir
O quanto é bom te amar.

Autor:

Luandabela
 
Versos que te dou

Desencarnar-te-ei da minha vida

 
Desencarnar-te-ei da minha vida
 
Desencarnar-te-ei da minha vida

Fizesse um estrago massacrando minha fé
Rouba esperanças agora minha vida inerte
Insegura não encontro forças para te dizimar
Pedaço de carne podre, carniça és o que sois

Maldita hora que nossos caminhos cruzaram
Preciso voltar no tempo e queima esse pergaminho
Você profanou minha vida praga do insólito
Sacripanta drenou meu cérebro já nem sei quem sou.

As lágrimas caem como um tumor supurando
Pústula maligna que não consigo estagnar
Maldito epistole infernal é o satanás em pessoa
O olor do teu enxofre paira no ar do mal

Fez-me apodrecer numa cova entre quatro paredes
Jogada ao encontro insólito da tristeza e desespero
Onde andas esperança, quero uma solução
Quero exorcizar minhas vísceras de te

Onde andas infeliz que tudo ver
Afastai esse insano pelintra
Para longe de mim, jogai numa latrina
Afasta essa peste para o esgoto

Destrutivo, quero ver você secando
E eu jogando óleo quente em seu ouvido
Que sintas um pouco da tortura que passei
Mesma fazendo não mim trarás retorno

Meus olhos esbugalhados jorram sangue
Decepcionada meu mundo virou dejetório
Sugador de almas desencarna bicho do além
Espírito zombeteiro parente do lúcifer,

Meu corpo são pedaços de carne morta
Vísceras que secaram, sugado por te
Por não querer mais viver vegetando
Descanso como ser deplorável no chão

Autor

Luandabela
 
Desencarnar-te-ei da minha vida

Meu infiel traidor, Notebook.

 
Meu infiel traidor, Notebook.
 
Meu infiel traidor, Notebook.

Foi como sonho tudo imaginação
Passaste como um total pesadelo completamente irreal
Fiquei esperando conectar, o telefone tocar
Maldita hora que dei meu numero
Podias ao menos ter dado uma desculpa qualquer...

Agora estou aqui sentada feito uma besta,
Escrevendo a mim, minha própria sina.
Porque é claro que serás enterrado
E não será mais presente no meu futuro...

Sua cova está feita e pretendo
Fazer um enterro digno ao teu perfil falso
Como tu foste cínico e infiel
Suas canalhices abrindo-se a todos
Marcaram seu caráter traiçoeiro

Você passou e outros passarão
Veio de onde eu nunca deveria ter-lo tirado
Porque não existia, te criei e agora te mato
Minha mente insana viaja na idéia
Deturpada distorço agora te apago

Sou mais uma mentira virtual e retratada,
Uma imagem falsa, um perfil da internet
Chega, hora de acordar, passou as horas
De brincar, sonhar e mentir
Por falta de companheiro e muita solidão

Boa noite, bom dia ou boa tarde telinha,
Mim perco quando estou só com você
Desligo-te e encararei você amanhã
E quem sabe volte a te criar novamente
Encerrando mais uma ilusão

Desligo da tomada, a bateria
Aos poucos vai enfraquecendo
Esta noite já se foi, resta o amanhã
Encontro marcado com você
Meu infiel traidor, Notebook.

Autor:

Luandabela
 
Meu infiel traidor, Notebook.

Nunca subestime o meu amor.

 
Nunca subestime o meu amor.
 
Nunca subestime o meu amor.

Por muitas vezes te recordei em meus sonhos.
Caminhei solitária o vi enveredar como estranho.
Por direções como me desperdiçava tentando ver você.
E pensar continuava precipitada ao divagar o motivo.
Além disso diferido ao tempo concluí afeto havido.
Silenciava meu peito qual formato transformado.
Como se nada tivesse recebido interiormente de te.
Ao contexto tudo se transformara fiquei solitária.
Pensamentos viraram lembranças quais quero esquecer.
Restando pouco resquícios para recordar de te.
Aqueles momentos bons de outrora nada sobrara.
Se um dia tivera ficou no meu entorpecimento.
Meu amor acabou sentimentos ficaram desordenados...
Estou perdida sem rumo de fato em tempo algum existiu.
Foi realmente amor quando disse te amei...
Esse amor; se te amei algum dia se perdeu...
Sucedeu longo muitos anos expirou qual semeei.
E a convivência ruiu você ficou uma alma inútil.
Sem sentido assim como estou agora sem vida.
E ao extenso atribuíste de longe estou a meditar
Por que sofrer e lamentar sentimentos por te...
Viver e sonhar qual um dia você me subestimou
Me fazendo sofrer padecer o pouco qual restou
Será amor! Houve amor...Onde ficou.
Não sou imbecil nunca subestime o meu amor.

Autora:

Luandabela
 
Nunca subestime o meu amor.

Fui seu amigo ou amigo escada.

 
Fui seu amigo ou amigo escada.
 
Fui seu amigo ou amigo escada.

Olá amigo passei por aqui e você não estava...
Lembra-se daquele dia que me telefonou precisando desse amigo, eu te apoiei, te escutei e não fiz nenhum comentário. Esperei até o final para perguntar se estava precisando de algo e você disse que sim, que estava...
Contou-me que seu vizinho comprara um belíssimo carro novo e você ficou lamuriando como ele tinha essa posse e você não, que você era isso e aquilo...
Só que esqueceste que seu vizinho trabalha muito enquanto você não faz nada. Como podes querer ter algo se nada faz?
Eu estava em casa ia deitar-me pois tinha acabado de chegar do meu trabalho e estava muito cansado, você telefonou e disse-me que tinha um assunto muito importante para resolver e que eu era o único amigo que poderia ajudá-lo – pediu dinheiro emprestado, e isso – se é amigo de verdade não deveria pedir – mas emprestei – porque percebi sua aflição e me garantiu que devolveria em pouco tempo, emprestei.
Pois bem, passado esse tempão – ainda não devolveu o dinheiro. Por isso estou aqui batendo a sua porta, pois nunca mais nos falamos, o telefone não atende, e-mail não responde, desapareceu.
Fiquei preocupado. Mas não é por causa do valor emprestado, e sim pela ausência do amigo. O dinheiro poderia ser pago futuramente, eu o considerava um amigo. Mas agora ao chegar a sua porta vejo-o com um carro igual do vizinho, feliz da vida, bebendo e comendo a beira da piscina, e esqueceu deste amigo. E eu que já tinha relevado qualquer magoa que amigo deixara por não mais atender meus telefonemas e e-mails, pois pensei que estiveste finalmente trabalhando.
Mas, percebo agora que me usaste como escada, nunca foi meu amigo, te dei voto de confiança e só me usaste.
Eu te perdoo a dívida, mas por seres ignorante e mau caráter, perdeste este amigo.
E agora estou escrevendo para outro ler, não me faça de escada, por que não é mais meu amigo.

Fui seu amigo ou amigo escada.


Autor:

Luandabela
 
Fui seu amigo ou amigo escada.