Poemas, frases e mensagens de greedtaylor

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de greedtaylor

Sexo Infeccioso

 
Atenção, o espetáculo vai começar
Em quartos e amplas salas contíguas,
Sou agora o repórter da vida promíscua
Em que homens e mulheres brincam de amar.

Ambiente tétrico onde imperam doenças infecciosas
Que tornam as criaturas marionetes e fantoches,
Quando são promovidas palestras levam no deboche
Informações que poderiam evitar consequências desastrosas...

Sexo é bom, sexo é sublime, sexo é dom de Deus
Dado ao homem para a preservação da espécie no planeta,
Mas a insanidade faz com que se cometam
Situações desprotegidas e à vida dão adeus!

A sexualidade agrega-se a nefastos projetos,
A vida do homem se associa à dos mais ínfimos insetos!
 
Sexo Infeccioso

Viço de Amor

 
Plantei uma flor em teus lençóis
E reguei-a com lágrimas de solidão,
Perfume afrodisíaco inundou meu coração
E tua saudade foi isca dos meus anzóis.

Aroma de amor seduziu tua cama
E senti meu rosto banhado do teu suor,
Em teu travesseiro houve assédio maior
Que foi a excitação que a paixão inflama.

Debrucei meu olfato em tuas vestes íntimas
E saboreei teu odor em doses frescas e ínfimas
Para que o tempo não diluísse tua presença...

Em tua sensualidade minha sensibilidade se ofuscou
E provou de ti a essência do intenso amor
Que me faz vibrar o viço de tuas reminiscências!
 
Viço de Amor

Volúpia Salgada

 
Ouviu-se o som da corveta
Nas águas salgadas do Mar Morto,
Neste instante estava eu absorto
Em contemplar com as mãos tuas tetas.

Sentiu-se no agitar das águas a emoção
De cruzar-se o oceano em noite de lua,
Meu corpo vagueava sobre tua aparência nua
E mergulhava num astral de magistral tesão.

Vislumbrou-se o cintilar soturno das estrelas
Quando meu sêmen invadiu tua botija faceira
E trouxe na sensação a volúpia do artesão.

Nos redemoinhos escondeu-se o véu da virgindade
Cedido aos impulsos sedutores de uma sensualidade
Que navegou pelos mares orvalhados de um coração!
 
Volúpia Salgada

Tu em mim...

 
Em minha imensurável paixão
Teu nome é um nobre requinte
E por mais beleza que de ti eu pinte
Nas labaredas vejo tão somente teu coração.

Sim, amo-te por demais, deveras...
Sou cativo de tua afeição, certamente...
Nada faz mudar o que meu eu sente,
Pois meu sentimento tem as flores da primavera.

Não há vazio quando o amor é tudo,
O deserto se transforma em almofadas de veludo
Onde se põe a cabeça num colo a sonhar.

Em meus olhos há o orvalho de tua alegria,
Em teu sorriso meus lábios tremulam e se arrepiam
À espera do chamego e do momento de te amar!
 
Tu em mim...

Rabo de Saia

 
Sou louco por um rabo de saia,
Até uma revista fascina meu olhar,
Bebo um drinque só em pensar
Nas pernas bonitas numa sutil gandaia.

Meu libido libera sensuais desejos
Quando imagino coxas grossas e macias,
Mulher não é ornamento nem utopia,
É a realidade consumista dos meus beijos.

Mil fantasias confecciono na mente
Assim que tenho não mais que de repente
Um figurino de mulher num forte amplexo...

Imensurável a volúpia que me apetece,
Rabo de saia é o antídoto do meu estresse
E o átomo universal do verdadeiro sexo!
 
Rabo de Saia

Cerimônia de Prazer

 
Tu te sentas em meu colo
E enlaças-me o pescoço...
Mas, que é isto ?
Percebo tua magreza...
Sinto-te nos ossos !

Tuas mãos grandes
Acariciam-me o rosto...
Teus dedos finos
Afagam-me os cabelos...
De repente minhas mãos ousadas
Passeiam em teu corpo
E descubro teus pelos...

Apesar de pareceres um esqueleto,
Tua pele é macia e cheirosa,
Tuas nádegas chochinhas e gostosas
E me sinto no paraíso do tesão...
Viajo em tuas costas,
Teus ossos pontiagudos me enroscam
E meus lábios beijam tua tez...

De súbito desnudo-te de repente
E tua nudez causa-me arrepios...
Corpo magro, esbelto, sensual...
Teu umbigo pequeno, colossal,
Teu sexo cheio de prazer,
Úmido como gotas de orvalho
E em grande volúpia e sem embaralho
Minha língua desvenda teu cio...

Eis que me desnudas também
E tua boca perambula em meu corpo...
Tua magreza pulsa sobre mim
E teu olfato capta meu perfume...
Juntos mergulhamos em intenso conforto
E saboreamos o néctar de lindas flores
Que ornamentam nosso paradisíaco jardim
Que são testemunhas únicas dos odores
Que escapam de nossos corpos impunes...

Horas e horas no aconchego das carícias,
Na satisfação dupla da ternura sem malícias
E o orgasmo que chega num átimo eloquente
Despejando faíscas sobre a nudez reluzente
Arrepiada pelo ritual de insanos desejos,
Escondida pela intensa volúpia dos beijos
Que nos faz uno - corpo, vida, mente !
 
Cerimônia de Prazer

Canto do Galo

 
Caminha-se solitário à noite pela praça
E percebe-se o sarro congelado dos namorados,
Mãozinhas bobas que atacam por todos os lados
Cativando o arrepio exonerado de quem passa.

Ouvem-se gritinhos sussurrados de prazer
E vê-se o beijo que sufoca e alicia,
O andarilho se perturba com a ousadia
E prevê que o orgasmo ali pode acontecer.

Diante do quadro o caminhante sua
Sem se perceber intruso na noite nua
Repleta de escuridão e do viço que asfixia...

Parece que o tempo dorme em colchão de veludo
E os protagonistas sonham diante do tudo
Até que o galo canta anunciando melancolia!
 
Canto do Galo

Estações de Amor

 
Já imaginaste calor no inverno?
É como me sinto quando ao teu lado estou...
Tu me viças, fico excitado, sonâmbulo de amor
E nada mais almejo, tu és tudo quanto quero!

Se no verão o frio deveras me entorpece,
É a febre de amor que teu corpo me causa,
No tilintar dos meus dentes em teus mamilos em pausa,
Sinto-me labaredas que de volúpia se apetece...

Por teus pelos minha língua passeia desvairada
E percebo em ti o frenesi da relação consumada
Pelo orgasmo que alimenta teu desejo insano...

Na lama que se espalha na vertente do meu corpo
Bebes do néctar que escorre em direção ao teu porto
Que invade tua estreita depressão livre e sem manto!
 
Estações de Amor

Natureza Devassa

 
O vento que vem das dunas
Espalha na areia a espuma
Que o mar masturba e goza...

Açoites excitam a madrugada
No cio das nuvens enamoradas
Que orgasmam plúmbeas e viscosas.

Tempestades de pelúcia e frias
Cobrem as estrelas com manto de veludo,
Escondem no sexo o agasalho mudo
E deixam à mostra a virtude vazia.

Ciclones obscurecem o brilho da lua
E trazem na negritude o desejo encarapuçado,
Andarilhos da noite têm consumado
O prazer iníquo que na devassidão se acentua!
 
Natureza Devassa

Louco Amor

 
Quando toco em tuas mãos,
Meu corpo congela...
Sinto minha boca tagarela
E um arrepio de tesão...

Como as brumas do amanhecer,
O amor por ti surgiu,
Vivo agora no cio
Esperando tudo acontecer...

Quando meus olhos veem os teus,
Meu coração apaixonado dispara,
Minha taquicardia atira balas
E meus desejos são insanos e plebeus...

Ao afagar teus cabelos,
Percebo teu doce cheiro,
Vontade de ter-te por inteiro
E em ti sentir-me bêbado...

Beijar-te os lábios sem engano,
Deixar teu viço me consumir
E numa volúpia sem fim
Declarar que sinceramente te amo!
 
Louco Amor

Conluio ìntimo

 
Acordei-me meio zonzo nesse dia
E minha sensualidade estava à flor da pele,
Tentei reprimir-me com um pensamento que não fere,
Mas eram devassas as aspirações de minha agonia.

Corri alucinado por todos os recantos da casa
Tentando estancar o viço que me dominava,
Rebelde tesão não ruía e ali indiscreto estava
A foguetear excitantes labaredas como a Nasa.

O desespero foi crescendo e me vi rebocado
Para cometer a insanidade de um vil pecado
Que me destituía dos mais arraigados preceitos.

Deixei-me cair totalmente estatelado no chão
E mesmo sem o esdrúxulo rebolado das mãos
Senti-me destilado e úmido por um sintoma faceiro!
 
Conluio ìntimo

Apologia Sensual

 
Saio do banho e a toalha cai
Diante de um olhar atônito e perplexo
Que mira maravilhado meu sexo
Na ânsia tresloucada que o desejo traz.

Torno-me o alimento que a visão imprime
No instante em que o viço me produz tesão,
Sobe-me um calor análogo ao calor da excitação
E saboreio impetuoso uma volúpia de tição firme.

Sou degustado por uma paixão envolvente,
Por uma voracidade que surgiu de repente
No prato das delícias onde o prazer explode.

Vítima e réu de um momento casual de amor,
Sou analgésico sensual que provoca e extingue a dor
Num clima afrodisíaco em que a sensação implode!
 
Apologia  Sensual

Florestas de Sonhos

 
Ejaculei ideias em tua Torre de Babel,
Árvores negras adornavam a ribanceira,
No mato crespo uma aventura pioneira
Que te elevou em carícias às alturas do céu.

Cone desgovernado percorreu estreitas estradas
Até acomodar-se num funil em forma de triângulo,
Subia e descia ladeiras meio sonâmbulo
Amparado lateralmente por duas oleosas estacas.

Exploração alucinante num braço branco de rio
Onde mergulham sussurros que causam arrepios
Para depois navegarem exaustos boiando no mar...

Densas florestas que se amarram em cegos nós
Em que Tarzan viajaria agarrado aos cipós
Até soltar o grito festivo do seu inimitável cantar!
 
Florestas de Sonhos

Orvalho de Fantasia

 
Das nascentes de águas cristalinas
Assisto ao delicioso banho das meninas
E me sinto envolto num tesão avassalador...

Seios róseos enfeitam a paisagem
E eu caducando em minha miragem
Com os olhos atônitos cheios de ardor...

Cenário deslumbrante de nudez pura
Agita uma odisseia hormonal de desejos
Que se veem febris e na emoção presos,
Mas prontos para se misturarem às musas.

À luz do sol buscam o bronze sobre as pedras,
Deixam à mostra a cavidade virginal que arrepia
E que me faz compor ritos de fantasia
De um trabalho manual que seduz e desmantela...
 
Orvalho de Fantasia

Adereços

 
Uma xícara de chá ao dormir
Para que ocorra rebuliço dentro de ti
E na cama possas usufruir teus desejos.

Uma xícara de chá ao despertar
Para que te espreguices ereto no sofá
E ainda recebas da noite os últimos beijos.

Mais uma xícara de chá em teu trabalho
Para que imagines das pernas grossas em tua frente
Um lampejo da volúpia que te deixará demente
E nos ciclos hormonais o viço não seja simples retalho...

Uma derradeira xícara de chá à aurora do dia
Para que no anoitecer dispenses as vacas magras
E regado aos efeitos sensuais e milagrosos do viagra
Possas implodir quaisquer castelos e curtir tua fantasia!
 
Adereços

Nós dois

 
Meu corpo rodopiou em tuas mãos,
Fui tomado por um delicioso frenesi,
Teu aconchego fez-me apaixonar por ti,
Só tu conseguiste tão voluptuoso tesão...

Sob tua massa corpórea depus meus medos
E me envolvi sequioso pelo perfume de tua pele,
Minha língua bailou ébria por tua tez imberbe
E arrancou de ti um orgasmo que é nosso enredo...

Qual vulcão que expele violento suas larvas,
Eclodi sobre ti o gozo insano que dilacerava
Minha freqüência cardíaca ávida de desejos...

Juntos naufragamos o cio que nos dominou
Com o engenho e a arte do tresloucado amor
Que principia com a astúcia dos longos beijos!
 
Nós dois

Chamego

 
Sou teu sol,
Tu és minha lua,
Nosso amor tatua
Um idílio no arrebol.

Massageio teus dentes,
Acaricias minha boca,
Volúpia que não é pouca
Em nossas línguas salientes.

Duas bocas sedentas de desejo,
Duas línguas num assanhado beijo
Que arrepia a espinha dorsal...

Doses alopáticas de intenso viço,
Chamego do mais puro feitiço
Do tesão alucinante e confessional!
 
Chamego

Sabor Afrodisíaco

 
Mais uma vez adormeci em teus braços
E na timidez que me envolvia tanto
Pude desvendar a simbiose do teu encanto
E compartilhar de sensualidade em teu regaço.

Meu corpo nu recebeu do teu carinho manso
As plumas de uma ternura que me fez delirar,
Afoguei-me nas águas clarividentes do teu mar
E pude respirar um amor... pálido, pálido de espanto!

Numa arena de sensações passeaste em minha neve
E teu corpo sufocou-me com arrepios intensos e leves
Desenhando uma pinacoteca de arranjos sensuais.

No eclodir da satisfação que insensatamente me veio,
Os “...zóides” apaixonados lambuzaram teus seios
E em meu paladar degustei o sabor dos teus sais!
 
Sabor Afrodisíaco

Desenho de uma ilusão

 
Atrevo-me a confessar que sou um mancebo
Que vive a idealizar o perfil da mulher perfeita,
Tal qual o romântico configuro minha receita
No escapismo da realidade onde sonho e bebo...

Bebo da fantasia que moldura minha evasão
E ornamento meu mundo privado de doces alegorias,
No painel em que adereço minhas flores de utopia
A mulher é a imagem sensual do meu tesão.

Vejo-a nua conforme a fotografia dos meus apelos
E me percebo a acariciar na abundância dos seus pelos
Os microorganismos de uma pele sedosa e macia.

Se a realidade não contém os ingredientes do meu devaneio,
Não deixo que a morte precoce se instale em meu seio,
Mas recrio um retrato que preencha as lacunas de minha ousadia!
 
Desenho de uma ilusão

Convite ao Amor

 
Meus dedos cutucaram em teu umbigo,
Ali deveria ter depositado um beijo,
Ver-te arder num intenso desejo
Depois convidar-te a ficar a sós comigo!

Não imaginas o quanto arrepiado estou
Só em pensar no fogo que se alastraria,
Ter-te pelo menos por um único dia
E poder mostrar-te como é insano meu amor!

Minhas mãos te tocam com carinho
E meu sangue ferve e tanto se agita
Que meu coração bombeia alucinado e grita
Suplicando para que não me deixes sozinho...

És um amor louco que nunca tive,
Que este desabafo seja um convite!
 
Convite ao Amor