Cinzas
Sonhei com ele
No desespero de uma lentitude imaginável
Seu corpo se rompia entre meu olhos
E pegava fogo
Sua cinzas e ao vento e gritava pelos os ventos
Como assim te perdi caro?
O tempo se fecha
As lagrimas das nuvens
Teu cheiro se foi
Na amargura das cinzas
Das cinzas
Das cinzas
O tempo te transformou em tirinhas
De uma rima.
se foi
O seu amor
Libertino
Não soube amar
E se foi lento
O passarinho
Bike
Não era bike
Era lombra
Da maresia
De uma pomba
Da nostalgia
De uma lona
Das lagrima
Da chuva
Acalma”
Eu sou a mente, e a sua expressão permanente!
Sombra
Eu escrevo
Para minha,
Sombra
E nela,
Me apresento.
Luxo
A vida é luxo
A vida é lixo,
Para aquele poeta,
Que tem medo do escuro
Ponto
Na calçada sentada,
O senhore ofereceu uma cartela,
Se chamada a realidade,
Com ela coloquei na boca,
Aparecia uma bike,
Subir,
Via a moça sujando o rio,
Matei,
Vi o homem colocando fogo na árvore
Matei,
Vi as ruas sujas
Limpei,
Vi o louco sorrindo
Sorri
Vi o tempo passar,
Matei o relógio,
E me via a desfragar
Não era bike,
Não era o homem sujando o rio, nem a rapariga matando o louco,
Era, eu
Nunca era uma lona,
Deixou de ser pomba,
E virou lombra.
O senhor
Na calçada sentada,
O senhor ofereceu uma cartela,
Se chamada a realidade,
Com ela coloquei na boca,
Aparecia uma bike,
Subir,
Via a moça sujando o rio,
Matei,
Vi o homem colocando fogo na árvore
Matei,
Vi as ruas sujas
Limpei,
Vi o louco sorrindo
Sorri
Vi o tempo passar,
Matei o relógio,
E me via a desfragar
Não era bike,
Não era o homem sujando o rio, nem a rapariga matando o louco,
Era, eu
Nunca era uma lona,
Deixou de ser pomba,
E virou lombra.
Do eu
Eu, e você
Me apaixonei, conversei,
Falamos da vida, enquanto podia,
Mas o encanto acabou,
E eu fui,
E você, desceu na próxima parada.