Poemas, frases e mensagens de sisnando

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de sisnando

Escravo de um Amor 💪🇵🇪

 
Sou escravo de um amor
Que se entranhou na minha pele
Conquistou-me com o seu fervor
Ser-lhe-ei sempre fiél

A sua raça e paixão
Arrebatou a minha lealdade
E como o amor por um irmão
Perpectua-se pela eternidade

Sport Lisboa e Benfica
A sua real designação
A àguia personifica
O espirito de uma inteira NNação

(poema registado na "Maison des Auteurs" bruxelas.

22/06/2009
 
Escravo de um Amor 💪🇵🇪

Qual é o preço?

 
Qual é o preço de uma criança
Em estado puro
Acreditando com esperança
Num melhor futuro

Qual é o preço de uma juventude
Que não consegue sonhar
Voa a baixa altitude
Falta-lhe combustível no ar

Qual é o preço de uma nação
Outrora deveras venerada
Comendo agora a ração
Dos senhores da entremeada

Qual é o preço de um povo
Amargurado e deprimido
Implorando por algo de novo
E alguém parece ter-se esquecido

Qual é o preço?

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Qual é o preço?

Falta de Inspiração

 
Estou seco
Com falta de inspiração
As ideias já não fazem eco
Não passam para a mão

Sinto-me perdido num qualquer beco
Desprovido de visão
Estou ali como um meco
A ouvir repetidamente a mesma canção!!!

Bruxelas 28/05/2012
 
Falta de Inspiração

Olga

 
Voo nos braços de uma fada
Para bem longe, para onde possa sorrir
E ela oferece-me a sua almofada
Embala-me a dormir

A sua voz é a perfeita lufada
Para mil e um sonhos colorir
E de manhã acordar não custa nada
Porque sei que ela me ajuda a descobrir

O mundo de uma forma encantada
Com o olhar de quem gosta de partir
Com a magia como aliada

Com aquela poção que consegue seduzir
Tudo e todos de uma forma desinteressada
Esperando que ela todas as noites nos venha cobrir!
 
Olga

Un de ces jours

 
Un de ces jours
J´ai vu un gamin qui piss
Ils l´ont appeler
Le maneken piss

Je pouvais même pas
Croire a mes yeux
Mais celui-lá
Presque des oeufs

Un de ces jours
J´ai vu un enfant qui piss
Son nom est maneken piss

Il a des des costumes
Pour toutes les coutumes
Il porte les fardes
De toutes les gardes

Le maneken
Le maneken
Piss
 
Un de ces jours

Estou Cansado

 
Estou esgotado
Sem vontade de existir
Estou cansado
Não me importa o que está para vir

Não me apetece ir a algum lado
Nem tenho vontade de me imiscuir
Espero que seja mais um mau bocado
E reapareça aquela vontade de sorrir

Aquela de ser um aliado
Da fome de descobrir
De sentir o dia-a-dia perfumado

Com um esplendoroso elixir
Aquele que deixa um Homem extasiado
Com uma inesgotável vontade de sentir!!!
 
Estou Cansado

Sport Lisboa e Benfica

 
Sou escravo de um amor
Que se entranha na pele
Prende com o seu calor
Impossivel nao lhe ser fiel

A sua raça e paixao
Conquista toda a lealdade
E como o amor por um irmao
Perpetua-se pela eternidade

Sport Lisboa e Benfica
A sua real designaçao
A aguia personifica
A alma de uma inteira naçao
 
Sport Lisboa e Benfica

Queres aprender comigo (inédito)

 
Queres aprender comigo
Nao tenho muito para ensinar
Mas digo-te que è um castigo
Ter de me adaptar

A esta sociedade dita normal
Onde me sinto um fardo
E raramente tratado de igual
Sentam-me sempre ao lado

E todos dizem ser especial
Com muita pureza
Mas porque è que me tratam mal
Serà alguma reza

Eu gosto è de aprender
E tu podes ajudar
Nao te podes esquecer
Que eu sou teu par

Necessito do mesmo respeito
E de muita compreensao
A minha fragilidade nao è um defeito
Tenta adaptar a tua visao

Onde caminharemos de maos dadas
Pelas ruas da fraternidade
Construindo uma nova estrada
Na evoluçao da Humanidade

(poema registado na "Maison des Auteurs" bruxelles.
 
Queres aprender comigo (inédito)

Visto-me na pele de um Homem

 
Visto-me na pele de um Homem
Homem que eu não sou
Todos os dias me comem
E nem puta,nem paneleiro sou

Os dias são como tormentas
As quais sou forçado a enfrentar
Por vezes queria lavar as ventas
Para não ter que escutar

Os quadros irrisórios
Que se pintam na profundeza do inútil
Destacam quase sempre os acessórios
E todos os bens fúteis

E este corpo que não se encaixa
Na alma as que lhe foi atribuída
Socorre-se por vezes da baixa
Para não perecer diante da comida

E uns riem-se por não terem nada
Outros choram visto terem tudo
E eu observo simplesmente a manada
No seu percurso absurdo
 
Visto-me na pele de um Homem

Faço um retrato escrito

 
Faço um retrato escrito
Dum corpo feminino
Com a imaginação dispo-lhe o fato
Tento captar o seu olhar felino

Mesmo que deseje elaborar algo de abstrato
Acabo por ficar perturbado com aquele quadro divino
Com quem a perfeição fez um pacto
E ao qual húmildemente me inclino

E são sempre escassas as linhas que gasto
Visto não possuir o ensino
Que as faça viver mais do que um acto

Acto que tantas vezes descortino
Procurando o click exacto
Que dê côr a esta tinta com a qual assino!!!
 
Faço um retrato escrito

Routine

 
One, two, three, four
It's time to go to the toilet
And sleep a litle more

Five, six, seven AM
Rise up
Let's start again

Eight, nine, ten
Let's make a pause
And speak with a friend

Eleven, twalf, thirteen
Let's have a lunch
For a human been

Fourteen, fifteen, sixteen
On close the door
And tomorrow we have a new begin

This is a story
Of an ordinary man
An entire life
With the same plan

Seventeen until twenty four
It's his own life
The one that he lives for!
 
Routine

Sport Lisboa e Benfica 🇮🇩

 
O Sport Lisboa e Benfica
É como uma mulher
Sabe bem aquilo que lhe fica
Mas só oferece quando quer

Os momentos de glória
Esses sabe vive-los com classe
E não existe memória
Que brio lhe faltasse

E então quando sofre
Mostra sempre a sua elegância
Que nos prende o ser
E nos torna um elo da sua fragrância

Aos amantes
Sabe bem o que pedir
Não mendiga por diamantes
Apenas para nunca desistir

É capaz de seduzir
Embriagar de paixão
É impossível lhe resistir
Arrebata todo e qualquer coração
 
Sport Lisboa e Benfica 🇮🇩

Mortos vivos

 
Mortos vivos colhem restos de vida
Deambulando pelas ruas
Defecando realidades cruas
Procurando um novo ponto de partida

Ou um mísero pedaço de comida
Oferecido pelas tuas
Calejadas mãos que suas
Para combater a mesma ferida

Aquela de não encontrar a saída
De ficar agarrado às mesmas gruas
Que te seguram quando amuas

No momento que o touro te abençoa com uma colhida
E não te sentes digno de continuar a corrida
Aquela que chegaste de mãos nuas!!!
 
Mortos vivos

Adoro este cheiro

 
Adoro este cheiro
Que te sai do intestino
Alimenta o mundo inteiro
Traça o destino

Pompa pompa
Preciso de respirar
Tira ate que rompa
Pior e ter de parar

Pompa pompa
Nao os deixes a sufocar
A evoluçao nao se desconta
Nem tem numero par

Pompa pomba
Essa materia que tudo faz girar
A nova ainda nao tem conta
E a esta ja nao e preciso se habituar
 
Adoro este cheiro

Maria Helena 😘 - Inédito

 
De me menina o prazer
De contemplar o vosso calcanhar
Faça me nele escrever
De forma eterna no verbo amar

Porque nesse pequeno grande pormenor consigo ver
Um mundo que faz um homem sonhar
E ai sim consigo tecer
Versos dignos de vos colocar num altar

Onde esperarei calmamente para vos ter
E com humildade me inclinar
A vossa silhueta capaz de enlouquecer

Ao vosso coraçao que nao para de me tentar
E nem imagina o quanto sofro para conter
Este fogo que nao ve a hora de vos abraçar
 
Maria Helena 😘 - Inédito

Bom Dia (inédito)

 
Bom dia vida
Boa tarde sorte
Boa noite morte

E sempre com orgulho
Que vos saudo
Entre vos mergulho
De corpo despido

Apraz-me lidar
Com as sensaçoes
Que voces conseguem dar
Ah! Como aumentam as pulsaçoes

Bom dia morte
Boa tarde vida
Boa noite sorte

Voces mostram
A nossa vulnerabilidade
E nao cessam
De nos mostrar a realidade

A fragilidade
Do nosso corpo e alma
Que por vezes sem dignidade
Perde a calma

Bom dia sorte
Boa tarde morte
Boa noite vida

Obrigado por existirem
Por estarem presentes
E nunca partirem
De entre os dementes

Bom dia vida
Boa tarde sorte
Boa noite morte

(poema registado na "Maison des Auters"bruxelas)
 
Bom Dia (inédito)

Schizofrenia / Esquizofrenia

 
The silence and i hear
All alone and i feel
Eyes closed and i see
Schizofrenia dont be rude to me
Schizofrenia dont be mad to me
 
Schizofrenia / Esquizofrenia

Dívida (inédito)

 
São caminhos sinuosos
Aqueles que o povo caminha
Quem governa não os sente dolorosos
Nem tem de ter apetite para a espinha

Espinha que se dobra
Cada vez mais
E o que sobra
São dívidas colossais

Colossais ou eternas
E para elas iremos sempre trabalhar
E mesmo já sem força nas pernas
Obrigam-nos a continuar

Continuar um guerra
Que não decretamos
Continuamos a escalar uma serra
Na qual nos afundamos.
 
Dívida (inédito)

O serviço nacional de meteorologia (Inédito)

 
O serviço nacional de meteorologia
Preve para os próximos dias
Tempestades jamais sentidas

Teremos sismos elevadissimos
De afecto e de carinho
Nas pessoas mais necessitadas

Tsunamis de beijos
Praticados essencialmente
Na zona da face

Terramotos de amor
Que se sentirao
Um pouco por todo o lado

Por tudo isto,pede-se aos cidadãos
Que abandonem os seus abrigos
Para um melhor efeito das mesmas

Porque passado este vendaval
Espera-se que o mundo
Tenha um sorriso maior!!!

Poema registado na "Maison des Auteurs"Bruxelles.
 
O serviço nacional de meteorologia (Inédito)

Danço nos teus braços - inédito

 
Danço nos teus braços
Até á exaustão
Encontro nos teus laços
Aquele transe com sabor a limão

E sigo teus passos
Com enorme agitação
Perco-me em pensamentos devassos
Pinto com todas as cores a imaginação

Aí, bailo nesses traços
Em melodias de singular interpretação
Onde rodo entre maços

Fintando a realidade e a frustração
Pena esses momentos serem tão escassos
Neste hangar que se chama coração!!!

Bruxelas
08/04/2012
 
Danço nos teus braços - inédito

Não sou nada
Nem ninguém
Mas tento ser
Humildemente eu!!!