Poemas, frases e mensagens de Josematos

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de Josematos

Administrador da Rádio Portuguesa do VAR em França
Para ouvir: http://www.rcp-var.com/player

Quando um dia eu partir

 
Quando um dia eu partir
E deixar de existir
Minha vida ao fim chegar
É um caminho a seguir
Que não se pode impedir
Quando esse, tempo acabar

E na minha caminhada
De uma vida atarefada
Que será até ao fim
Deixarei, de vos cantar
E assim convosco estar
Com quem gosta de mim

Sempre fui bom companheiro
Não tive muito dinheiro
Vivendo como podia
E ao amigo verdadeiro
E à família que primeiro
Vosso apoio, eu sentia

E o meu pobre coração
Não vai bater, mais em vão
No fim dessa jornada
E muitos cá ficarão
Com minha recordação
Não posso deixar, mais nada

José Matos 22.11.16
( Poema adaptado a fado com a música da:
Marcha de Alfredo Marceneiro )
 
Quando um dia eu partir

Dedique o seu tempo

 
Dedique o seu tempo

O tempo é como rio
A água vai correndo
O tempo passa a fio
E o corpo envelhecendo )bis
Não pode ser travado
Rugas aparecendo
No rosto, já cansado

Aproveite o momento
Pois ele não vai durar
Dedique o seu tempo
A alguém p´ra quem amar)Bis
Com muita alegria
Ou mesmo a trabalhar
No que gosta, em cada dia

Olhando a natureza
Que tem ao seu redor
Vai ver tanta beleza
Com todo o pormenor) Bis
Sem ter apreciado
E o momento é menor
Se não for aproveitado

Eu canto de alegria
Se a tristeza invade
E assim a melancolia
Não pára a agilidade )Bis
Aproveitando o tempo
Chega a felicidade
Nem que seja, do momento

José Matos - 18.02.17
 
Dedique o seu tempo

Vila Nova e Milfontes

 
Vila Nova e Milfontes
 
Poema a Vila Nova de Milfontes

Vila Nova de Milfontes
Princesa do Alentejo
Tens água fresca das fontes
Desde o mar até aos montes
Há tempo que não vejo) Bis
Terra linda de encantar
Aqui bem no Alentejo
De te ver sinto desejo
És beijada pelo mar ) Bis
E pelo rio também
Aqui neste litoral
Recanto de Portugal
Que a bela Odemira tem

Tens encanto e beleza
E também muita magia
Te consideram princeSa
Pela tua realeza
Com teu castelo de vigia ) Bis
Que hoje se pode apreciar
Da boa gastronomia
E também da alegria
Ao ver o rio e mar )Bis
E ao redor linda paisagem
Onde pode passear
Quer seja a navegar
Ou aqui a descansar

Tens uma praia afamada
Com beleza divinal
Por muitos és procurada
E aqui não falta nada
Com tudo o essencial ) Bis
Pr´a passar uma temporada
Um destino sem igual
Já conhecido afinal
No mundo és divulgada ) Bis
Pelos que te conheceram
Milfontes apreciada
Gente boa e honrada
Que aqui vos receberam

José Matos 20.05.2014

( Poema A Vila Nova de Milfontes, composto para cantar)
 
Vila Nova e Milfontes

Amores

 
Amores

Amor, é tão importante
Presente em cada instante
Com muito significado
Que esse amor seja constante
Tão forte como diamante
Para não ser abalado

Amor, de mãe de certeza
Com toda a sua nobreza
Dá carinho e criação
Até o pão sobre a mesa
Mesmo que haja pobreza
Reparte com sua mão

Amor, de pai verdadeiro
Os filhos, estão primeiro
Nunca pode ser esquecido
Trabalha o dia inteiro
Ganhando o seu dinheiro
Nunca se dá por vencido

Amor , por quem gostamos
E um dia se apaixonamos
Para viver uma vida
E com tudo nós estamos
E com amor beijamos
A pessoa muito querida

Há outros amores também
A quem nos queira bem
E nos dão muito prazer
Dia a dia nos convém
Ou num hoby, que se tem
Nessas horas de lazer

José Matos - 14.02.17
 
Amores

Rosa tão maravilhosa

 
Rosa , tão maravilhosa

Uma tão linda rosa
Não é uma rosa qualquer
Pois é tão maravilhosa
Tão delicada e cheirosa
Rosa, é nome de mulher

O teu perfume, me inebriou
E a tua cor aveludada
Desde que desabrochou
Mesmo quando murchou
Seu perfume, não perdeu nada

Mas a rosa, tem espinhos
Nos ferem e fazem sangrar
Nunca estamos sozinhos
Precisamos de carinhos
Suas feridas, vão sarar

Essa rosa, vou guardar
Bem junto do coração
E para sempre admirar
Sua beleza, sem par
Rosa, és a minha paixão

José Matos - 23.09.2016
 
Rosa tão maravilhosa

Ó Bela

 
Ó Bela

Ó Bela, não vou, não vou
Ó Bela, não te vou esquecer
Neste momento, eu estou
Com vontade, de te ver ) Bis
Tu és a minha alegria
Só quero o teu querer
Faz-me feliz, o meu dia

Ó Bela, como uma flor
Ó Bela, tu tens encanto
Só queria o teu amor
Que apaga este meu pranto )Bis
Que eu tenho de noite e dia
Por isso agora eu canto
Com toda a minha alegria

Ó Bela, vem passear
Ó Bela, vem para o campo
Contigo eu quero estar
Não interessa o recanto )Bis
No meio da natureza
Rodeados de encanto
Nessa valiosa riqueza

Ó Bela , não digas não
Ó Bela, quero o teu sim
Não quero a solidão
Se apoderar de mim )Bis
Só quero estar a teu lado
Para não sofrer assim
Tão triste e amargurado

José Matos - 20.10.16
( Poema composto para cantar, pelo autor)
 
Ó Bela

Ter Amor

 
 
Eu quero com alegria
E muita satisfação
Vos desejar cada dia
Muito Amor no coração)Bis
E alegria de viver
Pois essa grande paixão
Todos nós devemos ter)Bis
Nesta vida atribulada
Vai-se embora o sofrer
E a vida vai ser gozada)Bis
Com o devido valor
Fica assim valorizada
O principal é o AMOR)Bis
Que seja abençoada
E esta chama e seu calor
Que seja realizada)Bis
Em todo o vosso viver
Nesta nossa caminhada
Até um dia morrer....

José Matos 01.01.2009

Que este meu humilde poema o 1º deste novo Ano, seja uma realidade em todos vós " A presença do Amor e não um vazio": composto para cantar para ouvir o MP3 clike no link do servidor dos meus MP3:

http://www.mp3tube.net/musics/Jose-Matos-Ter-Amor/254308/

BOM ANO MUITOS POEMAS. obrigado a todos os amigos e todos os utilizadores do Luso Poemas

José Matos
 
Ter Amor

Alentejo és um encanto

 
Alentejo és um encanto

Ó meu querido Alentejo
Te venho aqui recordar
És o meu grande desejo
Estou longe e não te vejo
Quem me dera aí estar) Bis
Nessa tua harmonia
E assim poder olhar
Teus campos de encantar
que a nossa alma extasia

Estribilho

Recordo quando eu parti
Muitos anos já passaram
De tudo quanto eu vivi
E assim triste eu senti
Recordações lá ficaram ) Bis
Lá dos campos lá da serra
Que nunca mais se apagaram
Que os meus olhos olharem
E que o peito encerra

Meu coração palpitou
Não consigo descrever
Que um dia se apaixonou
Mas para trás, lá ficou
Que nunca irei esquecer) Bis
E agora eu te canto
E enquanto eu viver
Eu recordo com prazer
Alentejo és um encanto

Foi aí que eu nasci
no meio da natureza
Foi aí, que eu aprendi
E também onde eu cresci
Aí com tanta beleza ) Bis
Com searas ondulantes
Era assim esta riqueza
havia pouca pobreza
Já nada é,como dantes

José Matos 07.01.2014

( Poema que compus para cantar e dedico ao Querido Alentejo e conterrâneos )
 
Alentejo és um encanto

Não ganhem tantos lucros

 
Nao ganhem tantos lucros

Nunca deverão abastecer
Diz o ministro à população
Em Espanha, não devem fazer
E assim de combustível encher
E aqui não cai um tostão

Se baixarem em Portugal
Os preços, destes produtos
Beneficiariam em geral
Com uma satisfação total
Não ganhem tantos lucros

Quem procura abastecer
Numa zona fronteiriça
Em Espanha o vai fazer
E o depósito encher
Não o faz por cobiça

Já somos asfixiados
Com grande carga fiscal
Não nos deixam aliviados
E ficamos indivídados
Nada poupamos, afinal

José Matos
 
Não ganhem tantos lucros

A Primavera

 
Abri a janela, ao me levantar
E ouvi uma linda sinfonia
Eram os passarinhos a cantar
Nesta manhã a anunciar
Chegou a Primavera, que alegria

Flores e campos para contemplar
De manhã até ao fim do dia
A Primavera voltou, para alegrar
E todos cantemos, um hino de alegria
E assim a vida encher e nos encantar

Esta estação do ano é a mais linda
Tudo em redor é pura magia
As outras estações do ano, ainda
Têm outra beleza que nos contagia
Com seus encantos e poesia

Vamos todos unidos festejar
Chegou a encantada Primavera
Vamos cantar, dançar e admirar
Tudo em nosso redor é a Primavera
Vamos sorrir , viver e AMAR

José Matos 21.03.11
 
A Primavera

Os dias em que vivemos

 
Tanta falta de apoio social
Nas classes envelhecidas
Por vezes não têm o essencial
Para manter as suas vidas

Cada vez há mais pobreza
E famílias desempregadas
Com o pão, a faltar na mesa
Sem apoio,desamparadas

São os mesmos sacrificados
Empobrecidos cada vez mais
Não podemos ficar calados
Já não suportamos mais

Uns a esbanjar de fartura
E muitos vivem em aflição
Com uma vida tão dura
Mereciam mais atenção

José Matos - 14.01.14
 
Os dias em que vivemos

Poema a Lisboa

 
 
Lisboa, linda cidade
Que eu trago no coração
Digo isto sem vaidade
Deixa no peito saudade
E também recordação

Lisboa, tu és tão bela
Teus bairros são de encantar
És uma formosa donzela
Que espreita em cada viela
E se ouve o fado cantar

Lisboa, tu és princesa
E uma moura encantada
Em noites de lua cheia
Ao ver o Tejo vagueia
Para te sentires beijada

Lisboa, cheia de vida
Num frenesim dia a dia
Lisboa cidade querida
Com as tuas cores garrida
E nos enches de alegria

José Matos 18.07.10

Tal como prometi aqui o MP3 do poema cantado:
 
Poema a Lisboa

Amor e paixão

 
O Amor e a paixão

Na vida, onde existe AMOR
Que brote em cada coração
Tal como uma simples flor
Seja em que lugar for
Que vos una, com paixão

Quando o coração palpitar
Sem qualquer explicação
Por alguém, a quem amar
O deve sempre guardar
Bem juntinho ao coração

E quando se apaixonar
Mesmo um dia sem querer
E vai assim demonstrar
E essa paixão partilhar
De alegria o vai fazer

A verdadeira paixão
Que sempre seja,renascida
Que em qualquer ocasião
Se abrace e beije, então
Que seja sempre vivida

José Matos
 
Amor e paixão

Anda daí passear

 
Anda daí passear

Anda daí para o campo
Para o campo passear
E assim nesse encanto
Eu que sei que vais gostar )Bis
E vais ficar mais bela
E o sol te vai afagar
Ó minha linda donzela

Teu corpo bem delicado
Pareces uma flor
Pelo vento assim beijado
Ou ao luar ao sol pôr )Bis
Te dá um tom prateado
Te quero p´ra meu amor
Por ti estou apaixonado

Tu tens tão grande beleza
Dá gosto olhar para ti
Pareces uma princesa
Mais bela eu nunca vi )Bis
Assim tão inspiradora
E fiquei preso a ti
Assim tão sedutora

Vamos os dois passear
E deixar correr o tempo
O tempo não vai parar
Aproveitar o momento )Bis
E vamos os dois cantar
Olhando o firmamento
Com estrelas a cintilar

José Matos 26-08-16
( Composto para cantar pelo autor)
 
Anda daí passear

Quando um grande amor partiu

 
Quando um grande amor parte

Um grande amor, partiu
E deixou-me inconsolado
Sua vida sucumbiu
E sozinho ele partiu
E não estava a seu lado

Uma vida em comunhão
Desfez-se assim num momento
E chora o coração
Com mágoas de aflição
Com todo esse tormento

Na vida a trabalhar
Sobrava-me pouco tempo
Para a casa sustentar
E meu amor dedicar
Nunca esqueço, esse momento

E para a eternidade
Um dia temos de partir
E uma eterna saudade
Causa infelicidade
Que sempre, iremos sentir

José Matos - 20.02.17
( Quando perdi a minha esposa em 2008)
 
Quando um grande amor partiu

Ausência

 
Ausência

Alguém, que no presente
Estando muito pertinho
Mas que fica assim ausente
Seguindo outro caminho

Seja amigo ou familiar
Sem uma razão aparente
Que nos deixa de falar
Ficando assim ausente

A vida tem bons momentos
Sempre vamos recordar
Vivência, daqueles tempos
A saudade a atormentar

Passa o dia, passa a hora
E a distância é sofrimento
Quando não temos agora
Alguém, por muito tempo

Nunca queremos melindrar
Tratamos com simpatia
Alguém, se vai afastar
Sem motivos, quem diria?

Separados, pela distância
Tem outro significado
Mas os que têm arrogância
Estão longe, ao nosso lado

José Matos - 17.10.16
 
Ausência

Vazio

 
No meu peito há um vazio
Que não sei explicar
Uma tristeza, como frio
No meu corpo a arrebatar

Eu sei, o afecto e o carinho
O tenho , mas falta um, que perdi
Na vida é assim, fiquei sozinho
Foi parte de mim e assim sofri

Sou sensível de coração
O que perdi, eu tenho de repor
Mas é difícil esta condição
Na vida é necessário ter um amor

Este meu desabafo de solidão
Se manifesta em algum momento
Que me aperta o coração
Preciso de combater este sofrimento
 
Vazio

Sintra Encancantada

 
Sintra Encantada

Vila de Sintra, encantada
Que nos tocas, o coração
Tão bela como uma fada
Que nos encheu de paixão

Quem te conheceu um dia
Decerto irá, cá voltar
Cheio da tua magia
E de novo te admirar

Património mundial
Esse grande galardão
Vila bela de Portugal
Visitada por uma multidão

E os reis de Portugal
vieram aqui disfrutar
Neste recanto afinal
Que convida a meditar

A Quinta da Regaleira
Onde tudo é magia
Vá e tudo à sua beira
Encha-se de alegria

Teus castelos, teus tesouros
Lá bem no alto da Serra
E no Castelo dos Mouros
A história que ele encerra

José Matos
 
Sintra Encancantada

Recordações

 
Recordações

Minha terra, onde eu nasci
Com paixão, desse lugar
A recordar-me de ti
Por vezes, estou a chorar

Lá no monte lá na serra
E nos campos que eu pisei
Eu te adoro ó minha terra
E amigos, que aí deixei

Tudo são recordações
Porque um dia eu parti
Tudo ainda são paixões
De tudo o que lá vivi

S. Martinho das Amoreiras
Minha aldeia, minha terra
Onde há boas cantadeiras
Ficas á beira da serra

José Matos
 
Recordações

Vida dura

 
Vida dura
 
A vida dura

Neste mundo, vive-se no engano
Quando se deveria viver na verdade
Daqueles do poder, que é soberano
Só nos resta a liberdade

Nos levam sempre a acreditar
Que melhores dias virão
Mas com todo o seu explorar
Não nos sobra um tostão

Eles são políticos, sem piedade
Que nos olham sempre, com desdém
Não se importam, com a pobreza ou a idade
Para fazerem sempre o que lhes convém

Neste mundo em que vivemos
É assim sempre, na desventura
Porque trabalhamos e não temos
Só nos resta uma vida dura

José Matos
 
Vida dura

José Matos