Poemas, frases e mensagens de Geninha

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de Geninha

O segredo

 
Meu coração está apertado,
dentro do peito quer sair,
o culpado é meu amor,
que não consegue decidir.

O culpado é o segredo...

Gritei ao mundo que és meu,
sussurrei à natureza também,
contudo quem eu amo,
mantém um segredo também.

O segredo não me diz,
anuncia sem falar,
faz meu coração disparar,
quando se cala a pensar.

E o segredo se mantem...

Diz ser um segredo de amor,
de seus olhos pelos meus,
eu só sei que por seus olhos,
já se perderão os meus.

Meu segredo já eu contei,
quando meu amor libertei,
nasceram muitas estrelas,
tantas que nem contei.
 
O segredo

Chuva...

 
O dia está cinzento ...
Hoje a chuva cai com intensidade lá fora,
o sabor a ti, não sai da minha boca,
invade minha alma e incêndeia meu corpo,
começa a trovejar... começa o vendaval.

Meu amor dissolve a chuva grossa,
minha tristeza assola o pranto em meu peito,
enfrento o Adamastor de meus sonhos,
em torno da tua imagem.

Vou em busca do sol de teu olhar,
através da janela do arco iris,
procuro teu sorriso no amor das tuas palavras,
enfim adormeço sobre tua prosa de amor.

Sou levada pelo amor nos sonhos,
sou acolhida pelo sentimento que a chuva me trouxe,
sinto-me feliz a teu lado quando a natureza,
te manda para mim.
 
Chuva...

Amor peço perdão

 
Amor!!!
Seria inútil pedir-te perdão, mais uma vez,
pois já estou quase sem voz de tanto pedir-te, implorar-te, mas ainda me resta um suspiro, um instante em que me olhas nos olhos e te digo amo-te outra vez.
O maior de todos os erros que já cometi, seria o de morrer sem antes te ter pedido mais uma vez perdão e implorar uma oportunidade para te amar.
Os meus olhos choram de amor, de saudade, e as lágrimas que por ti derramo nascem no meu coração, cravado de dor, o que a alma aprova pois também por ti chora.
Lembranças, momentos inesquecíveis de que tanto tenho saudades, lembranças de uma inocência perdida , das lágrimas que fazem o coração por ti chorar à partida.
Ai como tentei o adeus, mas em vão, juro que tentei, mas deixei meu coração nas tuas mãos e hoje estou sem respostas e seguro as lágrimas a fio com a minha alma sempre que te vejo passar à minha porta.
Mais intenso que o meu medo, mais forte que a minha razão é a inexplicável dor de não ter comigo.
Sei que é loucura, mas não paro de pensar, nos teus olhos, na tua boca, no teu rosto junto ao meu, ai o que eu não faria para ter um beijo teu!
Tento esquecer, tento fugir mas a todo o amanhecer encontro um sonho teu.
Ai no arrepio da minha alma, me entrego à saudade e ainda me lembro desse amor que me deixa uma cicatriz na alma chamada saudade.
Na melodia de uma linda canção, encontro-te! o vento sopra teu nome, não apenas em pensamento, mas em sonhos, encontro-te sim , sem que meus passos te sigam simplesmente te encontro no meu coração porque te amo.
Como hei-de fugir a alegria, a saudade, que se tornou dona de meu pensamento se te amo.
Como posso viver sem teu amor, que me invade a cada olhar a alma de esperança .
Como posso viver sem a minha própria vida – vida essa que és tu meu amor.
Ai não sei mais suportar tanta dor, tanta saudade sem ti, já que vivo num mundo sem cor , sem alegria , um retrato de dor.
Por tudo isto perdoa-me e deixa-me dizer-te nem que por um instante que serás sempre quem amo e amarei.
Amo-te
 
Amor peço perdão

Porque te amo?

 
Porque te amo?
Se na calada da noite me abandonas,
te escondes tal como sol,
sem mostrares teu rosto.
Porque te amo?
Se em meu relógio conto os minutos, as horas,
os dias em que passas sem me dizer amo-te?
Porque te amo? Não sei!
Meu coração sofre em silêncio,
de um luto quente que me assola,
nas noites frias de verão,
onde a lua sorri tristemente,
e me diz esquece simplesmente.
Porque te amo?
E não consigo esquecer,
a tua boca doce e marota onde aprendi a amar.
Porque te amo? Não sei,
amo-te, odeio-te, quero-te, desejo-te,
entre tantas outras coisas,
simplesmente porque em meu peito ficaste preso.
Porque te amo?
 
Porque te amo?

E quando o amor se perde?

 
Ontem meus olhos espelhavam tristeza,
meu rosto desilusão,
quando tua boca com leveza,
despresava meu coração.

Minha alma ficou nua,
meus sentimentos gelaram,
ao pensar que era tua,
num sentimento conjunto.

E quando perdeste o amor?
E onde sem me avisar?
Deixaste meu coração de ti gostar,
para depois me avisar.

E quando o amor se perde?
Que faço agora ao sentimento?
Onde procuro teu gestos,
que preciso para viver,
entrego de resto minha alma,
à solidão de viver.

E quando o amor se perde?
Perdem-se meus olhos pelos teus,
choram de saudades tuas,
gritam de amor num coração sofredor.
 
E quando o amor se perde?

Ao meu pai bombeiro

 
Toca a sirene sai a correr,
veste sua farda sem nunca pensar,
nos riscos que corre,
para vidas salvar.

Aos prantos procura dar solução,
e no quartel busca compreensão,
muitas vezes cansado, molhado também,
socorre muitas vitimas sendo ele também.

Aos bombeiros enaltece sua força e ambição,
sendo peça importante sempre na sua função,
pelo caminho ficaram amigos,
presos pela incompreensão,
de gente parva e sem escrupulos,
que pega fogo sem perdão.

Ao meu pai bombeiro,
que nunca perde a vocação,
sempre pronto a ajudar,
em qualquer situação.

Obrigado pai querido,
sempre por tal dedicação,
tens direito a um obrigado,
sentido do coração.

Ao meu pai bombeiro.
Um beijo.
 
Ao meu pai bombeiro

Solto poesia

 
Solto poesia envolta em mistério,
na noite calada e distante do medo,
em que penso sozinha no sentimento,
que travo por ti no pensamento.

Em uivos agoniantes,
na calada da noite incerta,
desbravo terrenos alheios,
do coração que sangra por amor.

Solto poesia em formas de amor,
como a chuva que teima em cair,
como lágrimas que escondo a sorrir,
solto poesia em forma de brisas,
que avançam sobre ti e te abraçam,
com a ternura de um amor sem fim.

Solto poesia pela mão de um poeta,
que através da caneta, da escrita e mestria,
da formas aos sentimentos,
fazendo poesia.
 
Solto poesia

Amar é ...

 
Amar é ...
Amar é a sensualidade, é a sublimação do amor,
é estar com a alma num estado de embriaguez,
onde a felicidade , a angustia, e um turbilhão de emoções gritam no cálice do amor, criando ilusões a sorrir.
Amar é...
Amar! Amar, doce palavra que rasga corações,
num carrossel de sentimentos entre a paixão e o desejo.
 
Amar é ...

Ao pôr do sol

 
Ao pôr do Sol juramos amor,
entre promessas, cânticos e pudor,
esqueciamos o mundo em redor,
quando juntos faziamos amor.

Ao pôr do sol teus olhos diziam aos meus,
refrões doçes de poesia,
embalados na magia,
da suave brisa a maresia.

Ao pôr do sol colovas teu corpo ao meu,
num desespero alterado,
com medo que eu fugisse,
quem sabe para algum lado.

Ao pôr do sol fizemos votos,
ponderados pelo amor,
prometemos um ao outro,
o nosso eterno amor.

Ao pôr do sol...
continuamos...
Ao pôr do sol...
nos amamos...
 
Ao pôr do sol

Quando os poetas choram

 
Quando os poetas choram,
travam-se lutas com as palavras,
batalhas com os sentimentos,
correm lágrimas nos papeis,
soltam-se gemidos ao vento.

Quando os poetas choram,
falam e gritam suas emoções,
num coração apertado,
escrevem muito seus turbilhões.

Quando os poetas choram,
escrevem com as lágrimas sua dor,
nas páginas das suas vidas,
em que os sonetos, e prosas,
são melodias de amor.

Quando os poetas choram,
criam-se obras sentidas,
que muitas quando são lidas,
são sentidas a chorar.
 
Quando os poetas choram

Serenata ao luar

 
Numa linda noite de luar,
ecoas cânticos de amor,
em gestos de ternura,
fazes serenatas de amor.

Ao luar cantas baixinho,
tuas doces melodias,
cantas e gritas ao vento,
loucuras por mim presentes.

Serenata ao luar,
fazes e sentes prazer,
em anunciar à lua,
teu amor em mim nascer.

Se um beijo me mandas no vento,
um olhar ternurento a seguir,
esperas algo em troca,
com um leve sorrir.

Um amor lindo e sentido,
nesta brisa adormecida,
fazes nesta serenata,
uma canção linda e sentida.
 
Serenata ao luar

Dói-me a alma

 
Dói-me a alma
que sangra por dentro
e transborda meu sofrimento
chorando lágrimas de dor.

Dói-me a alma
que por nada se acalma
nos uivos que dá
quando sinto tua falta

Dói-me a alma
nas noites chuvosas
enfadonhas, ruidosas
em que me lembro de ti.

Dói-me a alma
meu coração despede-se
num sofrimento impávido
sem regras nem leis.

Dói-me...
Dói-me meu peito
que em dor ajeita
em luto também
sempre que minha alma
morre de amor por alguém.
 
Dói-me a alma

Mulher

 
Mulher!!!
De corpo altivo, alma sublime,
valeu a pena estar contigo,
és o meu sentimento, que de nada me arrependo.
És a bandeira do meu corpo,
que acena ao vento sempre que teus olhos encontram,
és o mastro do meu pensamento que navega,
ao gosto de tua boca marota.

Mulher!!!
Sim, Mulher aquela que me arrebata,
com um simples sorriso,
e que me conquista com essa indiferença.
Promete-me que nossas noites de amor,
prometidas entre promessas esquecidas,
não estão vencidas,
por um amor aficcionado.

Mulher!!!
Despertas nos meus braços,
o melhor de mim, com tua presença,
e a saudade sem fim,
quando de mim te ausentas com tua doçura,
levando este pobre vagabundo de amor à loucura.
Mulher!!!
 
Mulher

As lágrimas de amor

 
Apaixonei-me com o vento
pelo perfume que em teu corpo soprava,
deliciei-me na ternura que teus olhos emanava.
Com a força do mar amei-te ao entardecer
quando já só tinhamos o sol a nos aquecer.
As lágrimas de amor foram muitas
que em nossas faces rolaram
ditaram poesias antigas
versos usados.
Amo-te! Quero-te ...
Entre outras proferidas
lágrimas perdidas, corações desfeitos,
lágrimas ao vento que o sol desfez,
são lágrimas de amor que choraria outra vez.
 
As lágrimas de amor

Na calada da noite

 
Na calada da noite,
entre beijos e caricias,
teu corpo ardia em fogo,
e o meu em delicias.

Na calada da noite,
a lua pediu às estrelas,
que embalassem teu sono,
envolto em mil estrelas.

Na calada da noite,
teu corpo cedeu ao meu,
loucuras de amor eterno,
que só no universo se deu.

Entre olhares trespassados pela luz calma da noite,
anuncias ao mundo que és meu,
num sentimento firme que é teu,
inundado de ternura do amor que se deu
na calada da noite.
 
Na calada da noite

Um doce desejo

 
Tuas mãos fortes em meu corpo,
que vibra intensamente,
tua boca colada à minha,
num beijo quente e ardente.
Numa pressa consertada,
muito unida e animada,
em compassos isolados,
nossos corpos bem molhados,
trabalham em sintonia,
criando entre eles uma harmoniosa melodia.
Como posso resistir?
Se teus cabelos curtos que me fazem delirar,
teu sorriso intenso que tens para me dar,
como? Se para mim és um doce desejo?
Se unes teu corpo ao meu,
e esqueço tudo?
Serás lembrança? Sonho? Realidade?
Ou serás a simplicidade de um amor,
que por mim retorna, num doce desejo?
 
Um doce desejo

No lago de meus olhos

 
Na calmaria da noite
onde a companhia se define na
quente brisa que sopra,
sentada num banco de jardim
convido minha alma a falar.

No horizonte avisto o lago de meus olhos,
iluminados pelas doçes melodias,
dos pássaros que me rodeiam.

Nas copas das árvores avisto
tua imagem trazida pela saudade,
que em meu peito se aninha,
como os patos que buscam seu abrigo,
na noite que de manso me cumprimenta.

E mais uma vez minha alma
me atraiçoa quando reflete
tua doce imagem
que grita saudade.
 
No lago de meus olhos

Perfume

 
Sinto tuas mãos percorrerem meu corpo,
minha mente incentiva a tua,
gemo e busco por loucura,
num sonho profundo de ternura.

Minha alma cativa a tua,
na minha cama de seda te chama,
minhas mãos procuram as tuas,
numa teia de quem ama.

Sinto o perfume almiscarado de teu corpo,
ainda suado colado ao meu,
onde a tua força e sentimento,
se uniram junto ao meu.
 
Perfume

Aroma de amor

 
Senti uma brisa agreste
no deserto instalado em meu peito,
meu coração forasteiro partiu em silêncio
magoado e todo desfeito.

Perdeu o rasto do aroma,
de teu perfume tão belo
partiu-se em pedaços singelos,
como um vidro amarelo.

Coração que te perdeste,
e não encontras o amor,
procuras com desdém
onde está teu amor?

Aroma?
Amor?
Perdoa-me se duvidei!
E se meu coração se foi,
em dúvidas procurar,
um amor em outro lugar.

O aroma do amor não se procura,
sente-se na presença,
no olhar, no sorriso de quem ama,
mesmo se falar com palavras
 
Aroma de amor

Tempestade em meu peito

 
Sinto-me ser puxada pelo vento,
que sopra teu perfume,
ser arrastada pela corrente,
das minhas próprias lágrimas.

Qual tempestade em fúria,
qual vulcão em erupção,
são as explusões de meu sofrimento,
que me angustiam e desesperam.

Tenho meu peito dilacerado,
muito ferido, e abandonado,
tenho no rosto estampado,
um sofrimento envergonhado.

Tempestade porque me assolas?
Deixa meu amor voltar,
ancoraste no meu porto,
sem teres hora de abandonar.

No meu peito agora choroso,
sinto a dor e amargura,
nesta luta desigual,
que hoje chamo de loucura.
 
Tempestade em meu peito

Geninha