Poemas, frases e mensagens de romulo ferreira

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de romulo ferreira

sem titulo

 
“Eu não gosto de e-mail
Eu não gosto de trabalhar sob o sol
Não gosto de morrer.
Como vou seguir vivendo,
Após ter bebido toda minha libido?
Eu não gosto de calor
Gosto de comer batata palha
Não gosto dos “eagles”
Muito menos do “George Michael”
E do bush então...
O meu dinheiro acabou e as dívidas não
Assumi compromissos que posso cumprir
Fumo dois maços de “Hollywood” ao dia
E às vezes sem escovar os dentes antes de comer...
Sou meio louco, mas normal isso hoje em dia
Até escrevo o que penso
Nem sempre consigo organizar isso
Sinto tanta dor no peito sinto vontade de inclodir em vários pedacinhos
Sinto ânsia de voltar pra um bar mais perto
Adoro escrever cartas com as mãos
Por isso não gosto de e-mail, mas ele é útil
Sou meio amorfo quase sempre que penso nela
Sou tão inútil para alguns
Tão bobo quando quero ser e tão maleável quando não quero
Não gosto de comida sem tempero
E prefiro em panela de pedra
Comida tem que ter gordura...
Sinto dores no estômago quando ouço a voz dela
E sempre está tão longe de mim
Ouço vozes no escuro negro do meu quarto
“Eu vejo pessoas mortas”
eu não vejo a vida tão seria assim,
por isso devo me dar tão mal assim...
e se eu esperar o ônibus sozinho, a vida passa?
E se for acompanhado, morres comigo?
Eu quero ver o sol sempre nascendo
O pôr-do-sol é lindo, mas dia nascendo é lindo,mágico
É como se eu estivesse nascendo também
Mas nem sempre eu posso nascer sem uma amada
E visto que minha amada não me olha mais
Eu quero ver com outras e nem sempre elas dão devida atenção
Os fatos eu comi no almoço e jantei nada
Vi o sol nascer triangular desta amplitude
Vesti uma roupa estranha e azas,
Não consegui voar nem ao menos sair do chão frio
Onde as pedras da saudade faziam peso para eu ficar
Sempre me escondi na verdade, ainda não me mostrei ao todo,
Covardia não, segurança.
Por não ter como acreditar na humanidade em um a forma geral
Sempre me decepciono quando penso que posso!
Mas é isso hoje é quarta feira e não tenho nada pra fazer
A não ser esperar a quinta feira...
Melhor vou esperar todos os dias passarem
E ver onde isto tudo irá dar”
 
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sem titulo 02

 
“Saudade quase morta volta,
Porque castiga-me com isso?
Fazes de conta que sempre ainda é...
Fazes de mim sempre um triste
Pobre coração sem chamas
Chama-me pelo nome que quiserdes
Tens-me em suas anotações...
Anotar-te-ei o nosso esquecido poema
Quase chorei na última palavra
Me morri um tanto de vezes
Me deixei...
Me morri...”
(Ouro Preto, 04 junho 2007)
 
sem titulo 02

citação

 
o poeta aponta para lua,
o imbecil olha o dedo!"
 
citação

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E se tudo fosse somente o ato de sentir saudade...
Esta dama tão louca
Tão amável
Sou eu... Sou talvez nada
Um nada revestido de dor,
Por você,
Por todos,
Pela vida.
Mas vou dormir e logo tudo que odeio passa,
Será?”
 
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UM POEMA PARA CIBELE MARIA

 
Com todo meu ser
Instigado por poder olhar tamanha
Beleza contida nesta que
Enlouquece qualquer ser,
Lentamente cedo-me
Entorpecido como cheiro da

Mulher que atiça-m somente com o olhar...
Ah vida! Por que a destes olhos tão tristes?
Resumo minhas horas de angustia no
Infortúnio não ser o dono de tal vida
A quem estes tristes olhos almejam
 
UM POEMA PARA CIBELE MARIA

sem titulo

 
“Durmo em desesperos profundos
Tormentas em cálices puros
E infectados de ambições
Sonho estar metafisicamente vivo
Quero entrar em transe profundo
Acordar ao fim do dia
Voltar a dormir na manhã seguinte
Falo poeticamente da desgraça,
Sublimo meu resfriado coração
Ao passo da sua rotina
Vôo aos vazantes ares novos
Tudo era sempre esperado
Tudo vilmente escorraçado mar adentro
E as lágrimas já não ardem tanto,
Tanto que nem as tenho
Tento não ser-te sonho
Tento estar no dia, em dia
Em grande letargia com o mundo
Nem sempre tenho sorte;
Hei, ainda não vá embora...
Mostre-me como se sorri
Leva meu sangue e o destile”
Ouro Preto, 26 maio 2007)
 
sem titulo

sem titulo

 
“Torno-me silencio e olhares
Tímidos suspiros num caos sentimental
Torno-me ilusão,
Torno a pensar em pureza
Nunca foste pureza...
Foste olhares conturbados
...Conturbadores
...Vontades
Calo-me como a noite
Sinto o fogo e minhas entranhas
Perco o medo e não consigo gritar
Fumo incessantemente...
Te sinto tão distante,
Mas senta-se ao meu lado
Todas as noites
A sua lembrança”
Ouro Preto, 25 junho 2007)
 
sem titulo

sem titulo 002

 
quando quero sou sonho
quando sonhas sou conservador
observo a vida em tantas mutações
naturalmente recrio o querer,
palavra constante em mim
ato fugitivo em mim
é tudo medo
é tudo falso
é tudo imaginado
e tudo esta calado
até o instinto liberado
um longo e ácido silêncio
dentro de algumas saudades
em curtos instantes
agora lhe entrego a liberdade
escolha,
sonhe ou transforme...
(02 Jul’07)
 
sem titulo 002

tardes vontades

 
“Tardes vontades vindas
somos algo de lua
algo de noite
somos juntos o céu
musicas para piano
em tarde de sol, choraste
em luas douradas, me amaste
na sombra obreira do
diz-me encantos
enquanto ouço-te
viajo por tuas entranhas
cresce a vida
surge a vida
morre o medo”
RJ – 29 setembro 2007)
 
tardes vontades

sem titulo

 
“Ando me entregando assim
lindamente, loucamente
inerte aos movimentos
negando aos ventos sorrisos
esperando a noite chegar”
 
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sem titulo 1

 
“Saí para ver a lua
Eu estava solitário e ansioso
Não há vi...
Buscava luz, não há vi...
Queria um abstrato de amor
Mas não o tive
Quero um sopro no olho
Um abraço infindável
Mas nem sempre tenho
Sobrou o absurdo esperar
Sobrou o sol
Fraco das manhãs de carência
De pouca vontade de sol
“Saí para ver a lua
Eu estava solitário e ansioso
Não há vi...
Buscava luz, não há vi...
Queria um abstrato de amor
Mas não o tive
Quero um sopro no olho
Um abraço infindável
Mas nem sempre tenho
Sobrou o absurdo esperar
Sobrou o sol
Fraco das manhãs de carência
De pouca vontade de sol
 
sem titulo 1

sem titulo

 
“Torno-me silencio e olhares
Tímidos suspiros num caos sentimental
Torno-me ilusão,
Torno a pensar em pureza
Nunca foste pureza...
Foste olhares conturbados
...Conturbadores
...Vontades
Calo-me como a noite
Sinto o fogo e minhas entranhas
Perco o medo e não consigo gritar
Fumo incessantemente...
Te sinto tão distante,
Mas senta-se ao meu lado
Todas as noites
A sua lembrança”
Ouro Preto, 25 junho 2007)
 
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Livre Adaptação de Errico

 
A principio pode parecer estranho que a questão do amor e todas que lhe são conexas preocupem muito a um grande número de mulheres e homens enquanto há outros problemas mais urgentes, se não mais importantes, que deveriam monopolizar toda atenção e toda a atividade dos que procuram o modo de remediar os males que sofre a humanidade. Encontramos diariamente pessoas esmagadas pelo peso das instituições atuais; pessoas obrigadas a alimentar – se mal e ameaçadas a cada instante de cair na miséria mais profunda por falta de emprego ou a conseqüência de uma enfermidade; pessoas que se acham na impossibilidade de criar convenientemente seus filhos, que morrem a mingua carecendo dos cuidados necessários; pessoas condenadas a passar sua vida sem ser um só dia donas de si mesmas, sempre a mercê dos patrões ou da polícia; pessoas para as quais o direito de Ter uma família e o direito de amar é uma ironia sangrenta e que, sem dúvida, aceitam os meios que lhes propomos para subtrair – se à escravidão política e econômica se antes não sabemos explicar – lhes de que modo em uma sociedade libertária, a necessidade de amar encontrará sua satisfação e de que modo compreendemos a organização a organização da família. E, naturalmente, esta preocupação se engrandece e faz descuidar e até depreciar os demais problemas e pessoas que tem decidido, particularmente, o problema da fome e que se encontram em situação normal de poder satisfazer as necessidades mais inerentes porque vivem em um ambiente de bem-estar relativo. Este fato se explica dado o lugar imenso que ocupa o amor na vida moral e material do homem, posto que no lar, na família é onde o homem gasta a maior e melhor parte de sua vida. E se explica também por uma tendência no sentido do “dial” que arrebata ao espírito humano tão prontamente como se abre a consciência. Enquanto o homem sofre sem se dar conta dos sofrimentos, sem buscar o remédio e sem rebelar – se, vive semelhante aos brutos, aceitando a vida tal como a encontra. Mas desde que começa apensar e a compreender eu seus males não se devem a insuperáveis fatalidades naturais, senão a causas humanas que os homens podem destruir, experimenta em seguida uma necessidade de perfeição e quer, idealmente ao menos, gozar de uma sociedade em que reine a harmonia absoluta e em que a dor tenha desaparecido por completo e para sempre. Esta tendência é muito útil, já que impulsiona a andarmos para frente, mas também se volta nociva se, com pretexto de que não se pode alcançar a perfeição e que é impossível suprimir todos os perigos e defeitos, nos aconselha descuidar as realizações possíveis para continuar no estado atual. Agora bem, e digamos em seguida, não temos nenhuma solução para remediar aos males que provêm do amor, pois não se podem destruir com reformas sócias, nem sequer com uma mudança de costumes. Estão determinados por sentimentos profundos, poderíamos dizer fisiológicos do homem, e não são modificáveis. Quando o são, senão por uma lenta e evolução e de um modo que não podemos prever.
Queremos a liberdade, queremos que os homens possam amar – se e unir – se livremente sem outro motivo alem do amor, sem nenhuma violência legal, econômica ou física. Mas a liberdade, ainda sendo a única solução que podemos e devemos oferecer, não resolve radicalmente o problema, dado que o amor para ser satisfeito, tem a necessidade de duas liberdades que concordem e que não concordem de modo algum; e dado também que a liberdade de fazer o que se quer é uma frase desprovida de sentido quando não se sabe o que quer. É muito fácil dizer: “ Quando um homem e uma mulher se amam, se unem; quando param de se amar, se separam”.Mas seria necessário para que este princípio se convertesse em regra geral e segura de felicidade, que se amassem e parassem de se amar ao mesmo tempo. E se um ama e não é amado? E se enquanto um ainda ama, outro já não lhe ama e trata da satisfazer uma nova paixão? E se ama ao mesmo tempo várias pessoas que não podem se adaptar a esta promiscuidade?
“Eu sou feio – nos dizia uma vez um amigo – que farei e ninguém me amar?” A pergunta é engraçada, mas também nos deixa antever verdadeiras tragédias. E outro, preocupado, nos dizia: “Atualmente se não encontro o amor, o compro, ainda que tenha que economizar meu pão> que farei quando não houver mulheres que se vendam?”. A pergunta é horrível, pois mostra o desejo de que haja seres humanos obrigados a se prostituírem, mas é também terrível... Terrivelmente humana. Alguns diziam que o remédio poderia encontra – se na abolição radical da família; a abolição do parceiro (a) sexual mais ou menos estável, reduzindo o amor somente ao ato físico, ou melhor, dizendo, transformando – o,
como união sexual como adição, em um sentimento parecido a amizade que reconheça a multiplicidade, a variedade, a contemporaneidade de afetos. E os filhos?... Filhos de todos. Pode ser abolida a família? É desejável que se seja? Observemos antes de qualquer coisa, que apesar do regime de opressão e de mentiras que tem prevalecido e prevalece ainda na família, esta tem sido e continua sendo o maior fator do desenvolvimento humano, pois na família é onde o homem normal sacrifica – se pelo homem e cumpre o bem pelo bem, sem desejar outra compensação que o amor da companheira e dos filhos. Mas, se nos diz, uma vez eliminadas as questões de interesse de todos, os homens serão irmãos e se amarão mutuamente. Certamente não se odiarão; certo que o sentimento de simpatia e de solidariedade se desenvolveriam muito e que o interesse geral dos homens se converteria em um fator importante na determinação da conduta de cada um. Mas isto não é ainda o amor. Amar todo mundo se perece com não amar ninguém. Podemos, talvez socorrer, mas não podemos chorar todas as desgraças, pois nossa vida se deslizaria inteira entre lágrimas e, sem dúvida, o lamento da simpatia é o consolo mais doce para um coração que sofre. A estatística dos falecimentos e dos nascimentos pode nos oferecer dados interessantes para conhecer as necessidades da sociedade; mas não diz nada a nossos corações.
Nos é materialmente impossível entristecer – nos por cada homem que morre ou regozijar – mos por cada nascimento. E se não amamos a alguém mais interessante que aos demais; se não há um só ser pelo qual não estejamos particularmente dispostos a nos sacrificar, se não conhecemos outro amor que este amor moderado, vago, quase teórico, que podemos sentir por todos, não resultaria em uma vida menos feliz, menos fecunda, menos bela? Não se veria diminuída a natureza humana em seus mais belos impulsos? O amor é o que é. Quando se ama fortemente, se sente a necessidade do contato, da possessão exclusiva do ser amado. Os céus, compreendidos no melhor sentido da palavra, parecem e formam geralmente uma coisa só com o amor. O fato poderia ser lamentável, mas não se pode mudar a vontade, nem sequer à vontade do que pessoalmente sofre. Para nós o amor é uma paixão que gera por si própria tragédias. Estas não se traduziriam mais, certamente, em atos violentos e brutais se o homem tivesse o sentimento de respeito a liberdade alheia, se tivesse bastante domínio sobre si mesmo para compreender que não se remedia um mal com outro maior, e se a opinião publica não fosse , como hoje, tão indulgente com os crimes passionais; mais tragédias não seriam por isso menos dolorosas. Enquanto os homens tiverem os sentimentos que têm – e uma mudança no regime econômico e político da sociedade não nos parece suficiente para modifica-los por inteiro – o amor produziria ao mesmo tempo em que grandes alegrias, grandes dores. Só poderá diminuí-los ou atenuá-los, com a eliminação de todas as causas que podem ser eliminadas, mas sua destruição completa é impossível. É esta a razão para não aceitar nossas idéias e querer permanecer no estado atual? Assim se produziria como aquele que não podendo comprar vestidos luxuosos prefere andar nu, ou o que não podendo comer perdizes todos os dias renuncia ao pão, ou como um médico que, dada a impotência da ciência atual frente certas enfermidades se nega a curar as que são curáveis. Eliminemos a exploração do homem pelo homem, combatamos a pretensão brutal do macho que acredita ser dono da mulher, combatamos os preconceitos religiosos, sócias e sexuais, asseguremos a todos, homens, mulheres e crianças, o bem-estar e a liberdade, propaguemos a instrução e então poderemos regozijar com razão se não ficam mais males que os do amor. Em todo caso, os desgraçados no amor poderão procurar outros gozos, pois não acontecerá como hoje, em que o amor e o álcool constituem os únicos consolos da maior parte da humanidade.
(texto integral, lançado pelo Coletico Cultural Abraço, na primavera de 2006) POR RÔMULO FERREIRA
 
Livre Adaptação de Errico

sem titulo

 
“Te percorri em todos os sentidos
Me perdi tantas quantas as vezes pude
Me achei, caído no solo de barro frio
Acordei sem amor e com calor
Calor do sol que doía na testa
mordi cães rueiros e os amei
me percorri como uma navalha
morte, e morri mesmo”
 
sem titulo

sem titulo

 
“E quando a sofreguidão já não cabe o peito,
Extravaso, choro mudo no mundo
Erro, mas não por sentir necessidade,
Erro por não saber não amar...
E se por acaso algo mudar,
Faça-se de rogado
Advogue seu lado, esqueça-me.
Mas acho que irei acreditar
Só por mas umas noites...
Agora irei,
A tristeza me chama,
Torno-me silencio e olhares”
(Ouro Preto, 25 junho 2007)
 
sem titulo

sem titulo

 
“Dê-me um motivo para sonhar
Para nunca mais querer acordar
Dê-me razões claras para tudo ser verdade
Faça de minhas palavras,
Verdades, vontade de as serem;
Queira-me em suas entranhas
Possuído por álcool e amor
Uma embriagada saudade provocada,
Que as palavras sejam ruins
Amargas tal qual vinagre
Ácidas tal qual lepra
Que o sonho de querer-te
Transforme-se em vários outros possíveis
E sempre o sol se desanuvie para verdes
Olhares e busca
Solitárias tristes buscas
Grite-me pelas ruas...
Acredito em você...
Somos sempre assim mesmo,
Me contento com pouco”
(Ouro Preto, 22 maio 07)
 
sem titulo

sem titulo

 
“Sobrou o silêncio
fria vontade de gritar
esperar o calmo amanhecer
e o dia do sumir
a vontade de sumir
desejo-te um sonho longe
desejo-te em alguma arvore
mas distante, e fraco
falso e inquietante
com penas e alegorias
sem esperanças...
expectativas não criarei
não fostes como imaginei
sobrou o silencio,
dentro do oco coração roto
sobrou um pouco de tristeza
mas na noite seguinte
já estarei bem sem sua aventura”
(09 julho 2007)

www.romulopherreira.blogspot.com
 
sem titulo

querer

 
quando quero sou sonho
quando sonhas sou conservador
observo a vida em tantas mutações
naturalmente recrio o querer,
palavra constante em mim
ato fugitivo em mim
é tudo medo
é tudo falso
é tudo imaginado
e tudo esta calado
até o instinto liberado
um longo e ácido silêncio
dentro de algumas saudades
em curtos instantes
agora lhe entrego a liberdade
escolha,
sonhe ou transforme...
(02 Jul’07)
www.romulopherreira.blogspot.com
 
querer

rasos versos...

 
“Rasos versos oriundos de lugar nenhum
fazem-me profeta incrédulo no mundo
convicto de que viver é mais além
além do mar
além do sonho
no quase ir,
na eminência do que sonhar
inventei-te.
Era noite, a lua fazia-se ausente
E toda minha poesia se turvou
Sangrei e chorei”
(RJ – 22 outubro 2007)
www.romulopherreira.blogspot.com
 
rasos versos...

Boa Noite Meretriz

 
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Boa Noite Meretriz

Rômulo Ferreira