Poemas, frases e mensagens de LucasLimaMota

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de LucasLimaMota

Brasileirada na Segunda vez!

 
O pedestre não tem como
Passar para o outro lado
O sinal não é exato
A exclamação da morte depois do corte
É o mais forte
Por que não á
No linguajar uma forma de falar
Que esbanje grande serviço comunitário
muito menos educado

Na faixa não á,Pare!
Só abaixa e reduz a forma que reluz
No brasileiro algo herdeiro do luso
Uso a forma mal feita excreta
Da Europa rejeita a todo aquele que aceita a esquerda
Que cobre o fado e nos faz errado
Na hora h lá no morro não á o que falar

A colonização foi algo
Claro
Quase equivocado
Descobriu algo que traduziu
O português
Algo no xadrez que troce burguês
Nesse mês de setembro
Lembro
O que não teve tempo
De se lembrar o português
De Lisboa agora freguês

A educação que tem o tropical
Chamado normal em âmbito
Ambiental é na terra de Cristoval
Colón que quase parou no Leblon
Coisa que tem Pisón
No meio deste marrom

Não tem tradução
O que o malandro fala sem noção
O que o nordeste proclama aclama
No alto do rio são Francisco
Num risco quase de morte
Se passa na sorte de sobreviver
Uma região que nos faz crescer
E nos deu cultura
Sepultara
E agora uma grande loucura

Não tem tradução
O que no sudeste se fala
O que não passa
O que eterniza
A graça de toda a praça

Não tem tradução
O que o sulista
Vista na vista na retina
A índole e um grande síndrome
De façanha na grama da pampa
Expande a mente
De todo estrangeiro leigo do passado brasileiro

Não tem tradução
O que o centrista fala
Acalma no sertanejo
Que da dó que da comida
Que chega a toda barriga
Rica e não rica
Cria e já criado
Calado e falado
Tudo no centro-oeste é exagerado

Não tem tradução
O que o nortenho fala
O que ele não cala
As vezes índio
As vezes critico
Lírico do teatro
Ate a divisão de um estado afastado
Doado do passado
Que tem tudo a ver com o idioma brasileiro
 
Brasileirada na Segunda vez!

Nova Bolivia

 
Indios bolivianos
agora falam de umas coisas
repentina chamada:
moeda
democracia
constituisao

Quando ja se viu
indio pensar tais
coisas capitalistas
socialistas
e ate comunistas

Comesaram a pensar
indios que so pensavam
em rituais milagrosos
e misticos

Isto chama-se
evolusao
coisa que
catolicos
deconhessem
e evangelicos
ignoram

Onde vas amigo indio
vou ao parlamento!
 
Nova Bolivia

Em Trovejo

 
Hoje trovejou
e iniciou o meu dia
não sabia se escrevia prosa ou poesia

trovejou
e um céu escuro me atormentou
e nada chovia

o medo e o lamento dentro do apartamento
livros de auto-ajuda e a chuva não caia
a minha companhia era que eu não via

trovejava?
Ou era eu que estremecia?
 
Em Trovejo

DA TERRA DO SERTAO E DO QUE EU MAS GOSTO

 
Do rio cidade ditada pelos grandes poetas de maravilhosa
Da Nova York berso do dinheiro
Da Berlin o nascimento da arte urbana
Da Espanha de bares cheios de fumassa
Da China cheia de coisas crus
Do Japão o mundo da tecnologia
Da coréia opresao do mundo
Da cuba com animo de progresso
E pessoas que não podem voltar
Da Venezuela louca por um louco
Da America destruída pela crissis
Emocional e financeira
Do México cheio de vírus
Da Inglaterra que ama sua rainha vela e amarga
Do Egito cheia de rasga céus de areia
De grande ponta
Das mulheres cheias de vél marroquis
Do mundo em geral
Eu prefiro a terra agrida do sertão maravilhoso.
 
DA TERRA DO SERTAO E DO QUE EU MAS GOSTO

W2

 
Não e o meu mal
Que alguém duvide
De minha capacidade hormonal
O meu propósito e lógico
É próprio
Só quero que você
Não duvide de minha esperança
De ser
Por que eis o meu querer
E quero crer
Que pelo menos
Você
Vê o que eu quero conceber
Ler o meu pensamento
Com o tempo
Você vai vendo
Como eu só pequeno
Não big
Nem grande,grande como um almirante

Lerdo cheio de traumas na alma
Nada me mata na moral
Por que já estou perto daquilo
Que chegara.

Não vou melhorar se você
Não me falar sobre algo para melhorar
Ficarei
Sobre o passar do tempo
É isso para vai ficar anão
Se você me tirar a atenção
 
W2

O que é um Poema?

 
O poema é a ejaculação da alma!
 
O que é um Poema?

Dentre

 
Sinto medo quando me encontro a sós
Sou uma noite sem estrelas
Navio em tempestades
Marte sem vermelho
Um rio de barro
Pássaro sem eufonia
Sem galho nem cria
Cria que era um rei
Até que o reino me deixo
E fiquei sem castelo
 
Dentre

Dona Catarina

 
Dona Catarina
Pensava dentro de um bar
Dona Catarina pensava em ele chegar
Não pensava em nada mais
Não pensava que estava pensando
Só pensava no que pensava
Quando pensava que pensava já não Pensava
Se pensava que estava pensando já pensava em outra coisa
E dona Catarina parou de pensar quando outra
Pessoa chegava
Quem ela esperava
O ponto cabide do pensar
 
Dona Catarina

Solidão Social

 
A solidão é a minha maior companhia
O quarto esta escuro ,mas estou lúcido
Me conheço e reconheço meus erros
Vos conheço e aponto seus erros
Jurei fidelidade a solidão
Ninguém é irmão neste mundo

Só claro os hipócritas
Que falam do cotidiano
E não resolvem
O abandono
A humilhação
Só pedem
Só querem

A um mês que não recebo um email
Falo com os moradores das casas
Das ruas
E das praças
Todos habitam sozinhos

Tudo falo
No entanto nada digo
Se você me escutar
Fique calado pois sou um louco
E loucos são racionais demais
Para que você entenda nossas vidas
Então não pergunte nem coloque cara feia
Pois eu disfarço teu falso moralismo
Que se diz democracia,independência,autonomia e riqueza
Só somos dois corpos nus
Vestidos com panos democráticos
Somos dois brasileiros
Vestidos com panos chineses
Mas de etiqueta parisiense
 
Solidão Social

A

 
chips no reino unido
para detectar ladrões
a distancia
com o ratos de laboratório
cartório

faz tanto frio na china
império vermelho
que agora mas que vermelho e branco

como na Finlândia
a cada dia mais loucos
pistoleiro
na Suíça
quanto suicida

fileiras de caixões
fazem desfile
para presentear as famílias
nada tranqüilas
por que o numero
de gentes sobe
como o mercúrio
do termômetro
do sertão.
 
A

Terça-feira 9

 
Tenho o fervor
De um muçulmano
Pela tua pele
Igual que a do sigano

O beijo em cima
Da torre Eifel
Onde tenha um cordel
Um anel
Um pincel
Para fazer um quadro
Um amor mágico

Tuas fotos mudam ao passar do tempo
Passado
Ao teu lado

Dizem que em cada
Pedaço desse papel esquisito
O tempo passou
E nada ate agora ficou
Nem falou

Quando começar alguém
A cantar
Em versos de amor
Você pode me avisar
Não precisa chamar
Nem gritar
É só pensar em mi em mi mesmo
Eu não esqueço o teu beijo
Lá em paris
Quando você acariciava o meu nariz
E me fazia feliz
 
Terça-feira 9

NOITE NADA,NADA NOITE 2

 
Tudo aqui e tao triste
Nesta noite
Adormecida

O homem vai embora
De moto
O vento o leva

A mulher vai dormir
Barulhos estranhos
Se escutão
Seus ronquidos
São apavorantes
Ao ouvindo que o ouve
 
NOITE NADA,NADA NOITE 2

Fofoca

 
Quando as fofocas
passam
de boca em boca
verse
a sujeira
da criasao
humana

Como pantanos de sujeira
se acumulam

Para encontrar outras bocas podres
bocas cheias de merda
de pessoas
que do tedio
transforman
a porcaria
de bocas bodumas
cheias de malicia
cabesas que nao
a de se encontrar nada
pessoas inuteis
 
Fofoca

PROIBIR

 
Proibis algo a alguém
Destróis
O coração
Separas a mão
A alma na amplidão.
 
PROIBIR

NAO SERMOS OPACOS

 
Todos nos mostramos,em certa parte de nossas vidas,formas de sermos opacos aos outros,desmistificar o nosso próprio ser é ser caridoso grato no próprio Crato.
Achamos solenemente que temos algo transcendental e que só nos conseguimos ter,nesta clara ara de ação impositiva ativa ao egoísmo viramos opacos.
Achamos que o outro ser nunca terá a nossa própria ‘’lucidez’’então quando coagimos com o outro individuo,nos encerramos em ramos obscuros,não conseguimos abrir espaços para:conversas,projetos,gratificação,ação de bondade e saudade.

Temos que amar,vivemos ‘’EMOS’’ a toda sociedade,como seres civilizados claramente teríamos que ter amor entre nossos companheiros amigos e desconhecidos,ate mesmo os idos no acaso.

Sempre abrirmos espaços para conversas,essas ainda bem que sempre vem no nosso florífero instinto latino,a qualquer em diversos lugares,nãos ser vitatório,muitas vezes não queres ser notório,não é bom,mas tente conversa papo no ar faz bem para camada de ozônio,coloque o tema aleatória a qualquer hora.
 
NAO SERMOS OPACOS

Falso!

 
Eu sou um verdadeiro
intelectual
leio jornal, a pagina criminal
e recrimino nos meus contos
que já ganharam muitos prêmios
mas quando vejo alguém apanhando
na minha frente viro a cara
como se a pessoa não fosse gente

Eu sim sou um verdadeiro intelectual
leio jornal, e jogo futebol
xingo o juiz
e faço xixi na calçada
e digo que eu sim sou revolucionário
desacato a ordem social
mas digo que era tudo ideologia
me prendem mas me orgulho
mergulho num labirinto sem fim
dentro de mim
e me afoga o pé da letra

saio da cadeia
entro noutra cadeia social
quero romper as grades
mas a palavra sempre fica na ponte da língua
na verdade não passo de um simples intelectual
 
Falso!

ALVOS

 
alvos
atropelo
assalto
perca de algo

vida no espaço
da burguesia
agronomia
anarquia
de quem vive sem autonomia
dia-dia
perca de tempo com mordomia
cheia de grosseria
ria
mama mia!
 
ALVOS

Clara

 
¿Como no querer a Clara?
Si tiene el pelo color de oro
La piel de burguesa
Y el hablar carioca

¿Como no querer a Clara?
Si pasea como una “menina”
Y mira con ojos de tinta
Y pinta el paisaje para la eternidad

Hablar de Clara es hablar
Al alma
La bala entra muy rápido al cuerpo
Y no la sientes
Pero arde demasiado guando esta dentro

Pasa otra vez Clara
Para que el día claree
Para siempre
 
Clara

Mar

 
Dizem que no mar
Tem uma sereia ela é tupi
Esta sereia
Tem um sereio

Tens uma vida
Lida e vivida
Induzida
Traduzida sem precisar
De tradução
Por que é tão simples
Os crimes

Hierodula
Da gula
Do peixe
No mar de Brasília
Lula
 
Mar

Secate las lagrimas con mis manos

 
Lagrimas en tus ojos
Esponjas para lavártelas
Las esponjas de mis manos
¡Ay! Dulcinea
Mi Dulcinea
Como te quiero

Pero estate atienta
Porque soy un molino
Sin embargo mi corazón
Es de puro hilo

Vente a vivir en mi casa
Bueno, también puedo vivir en la tuya
Para que mis esponjas se llenen
Pero también las tuyas
 
Secate las lagrimas con mis manos

LUCAS LIMA M.