Poemas, frases e mensagens de João Nuno Marcos Bap

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de João Nuno Marcos Bap

Incerteza

 
Sou poeta de coração,
Ilusionista de verdade;
Amo com contemplação
O sorriso da lealdade.

Na procura da certeza,
Na conquista dos sorrisos…
Eu sei que a tua beleza
Tem o som de muitos guizos.

Pedia a contemplação…
E encontrei a loucura;
Vieste tarde demais…
Curar o que não tem cura.

Estrelas sentinelas,
Brilhantes como lírios,
Devaneios de quem não é louco…
Mas ambiciona conquistar trilhos!

De momento sou poeta,
Esta é a minha vontade;
Falta-me somente o jeito…
De ver em ti a verdade.

Sou um lírio a desabrochar…
Num mar de incerteza…!
 
Incerteza

Ilusões, sinais e crenças: tudo isto é dor!

 
São quatro da manhã! Não, não estou acordado por trabalho ou pelo facto de estar entretido com outras coisas. Estou acordado porque os meus pensamentos impedem-me de adormecer com a paz que tanto preciso.
Tenho lutado por tudo e muito. Talvez até mais do que devia ser. Só Ele, o Deus da Luz, sabe da tristeza que me domina e o medo que me assola.
Não me lembro de sentir medo noutros momentos, mas neste sinto-o. Por incrível que pareça, não tenho receio de ti, que me fazes estar assim, mas sim de mim. Tenho medo de aos poucos não me reconhecer; tenho medo que a tristeza seja mais forte que a minha coragem; receio que os meus dias não tenham sol e que o olhar de quem me rodeie se desvaneça num mundo de desilusão. Tenho medo de não voltar a acreditar.
Pego na agenda e folheio-a. Quanta gente me conhece! Mas quanta gente não me diz nada. É assim que me sinto em grande parte: conhecido e conhecedor, mas pouco valorizado, gostado, amado.
Já pensei em escrever poemas, mas é a prosa que me acalma. Aprendi que tudo isto estava traçado e tenho-me mentalizado que os traços do meu destino não são longos, mas profundos. São os meus e respeito-os.
Pensei, nesses mesmos poemas, extravasar todo o meu ódio, a minha raiva, a minha dor, a minha desilusão. Hoje, não julgo estar certo. Não te vou odiar nem desejar mal; vou antes, e isso sim, colher um malmequer no campo dos sonhos e tirar pétala a pétala. Se me calhar o “mal me quer” e agora desculpa-me…vou inverter o jogo e alterar as regras todas. Preciso, e hoje preciso mesmo, de algum incentivo, de alguma folha branca para se começar uma história do zero; preciso de muita paz de espírito e de um momento para mostrar a mim mesmo que sou capaz.
Ainda me iludo e é por isso que não durmo. Ainda tenho crença e é por isso que continuo a sofrer. Ainda recebo sinais, mas o grande problema é que não os quero interpretar num sentido irreal.
Tudo em mim é o ontem. O hoje virá, mas está distante. Fazes-me estar assim, mas eu irei fazer-te sempre bem…para que tudo em mim seja real.
Acende uma vela de novo e recomeça. A minha, esta, há-de apagar-se…talvez!
 
Ilusões, sinais e crenças: tudo isto é dor!

Fragrâncias

 
Olhar de felicidade,
Numa alegria semblante;
Sinto o ar que respiro
Num abraço fatigante.
Vem cá e abraça-me,
Num beijo encarnado,
Algo com forma e feitio
Que se escreva num tejadilho.
Sou feliz com harmonia,
E gosto da loucura;
Sei que sabes a verdadeira
Causa que não tem cura.

Abraça com afecto,
Quero lá saber de nós,
Só me importa o presente
Que desmorona num invólucro…
Com certeza dos afectos,
Com ternura das conquistas,
Com verdade das emoções,
Com desejo dos corações.

Vem, sente o frio.
Vai, sente a luta.
Conquista os oceanos,
Em momentos de incerteza.

Forte e audaz,
Semente já semeada,
Neste mundo e fragrâncias
Num gesto de trovoada.
 
Fragrâncias

Convite para a apresentação do meu livro - Peças Soltas

 
AMIGOS:
Neste início de ano lectivo ou de período de trabalho…desejo-vos tudo de bom!
Venho por este meio comunicar-vos o desafio que abarquei há alguns meses: a escrita de um livro, onde a prosa e a poesia se conjugam num cenário livre e solto (abrir o anexo!).
“Peças Soltas” é o livro que escrevi e que vai ser publicado pela Corpos Editora. Assim sendo, convido-vos, desta forma, para a apresentação da obra – dia 27 de Outubro de 2007 (sábado), pelas 15h30m, no auditório da Escola Superior de Educação de Castelo Branco. Durante a referida apresentação haverá ainda um breve momento cultural (“espectáculo” de danças de salão levado a cabo por professores da Escola “Pautas à Solta” de Castelo Branco).

***
Poemas de todos nós

Poemas que terminaram
Linhas soltas que escrevi,
Sentimentos que findaram
De momentos que vivi.

Linhas soltas e completas
O retrato do meu ser,
Vitórias e descobertas
Que vou aprendendo ao amanhecer.

Aventurei-me na escrita
A alma falou por si,
Que esta hora seja bendita
E que o reconhecimento venha até mim.

Poemas ao vento
Doces e soltos no olhar,
De quem os escreveu
Sem saber que os podia partilhar.

Agora, os meus poemas são também os vossos…
 
Convite para a apresentação do meu livro - Peças Soltas

O grito do meu Eu

 
Já consigo viver sem permanecer! Contradição inicial para quem quer expressar um sentimento especial!
Acordei, abri a janela e respirei. Embora saiba que este gesto é uma repetição sucessiva de uma diária que já não tem forma nem feitio, hoje teve outro sabor e permitiu-me a ilusão do momento. Respirei a dúvida, a incerteza, mas também a vida, o momento, o presente.
Presencio acontecimentos que traduzem os gestos mais frios que um ser humano pode ter para com outro; presencio palavras de fel que no fim de serem proferidas ainda transmitem um odor mais horrendo que aquele que pensava.
Não, não pode ser. Não se pode continuar a trilhar um caminho cujo rumo final é a mágoa e a dor; é o sofrimento e a tristeza; é a falta de respeito e uma degradação assombrada de qualquer sentimento…mesmo os mais ínfimos.
Procuro a essência de mim e vejo que perdi. Não só perdi dias, horas e minutos, como desperdicei oportunidades de conquista e vertentes de crescimento. A minha grande arma foi a esperança, porém, foi também essa que dissipou o sonho e a alegria, a crença e o singelo acto de acreditar.
Hoje, onde a alvorada ganha forma de brincadeira e sorrisos de gratidão, não me vou lamentar pela falta de conquista ou pela conquista que teve em falta. Lamento o quer perdi; enalteço o que ganhei e sigo em frente. Vivi e revivi momentos que assombram as memórias de qualquer ser humano; tornei-me um ser mais forte na descoberta e na aventura. Valeu a pena. Mais que não seja, valeu por mim.
Gostava de saber que horas são. Não pelo tempo, nem mesmo pela fugacidade dos acontecimentos que lá fora teimam em não parar. Gostava de saber as horas para conseguir, ao mesmo tempo, perspectivar a fugacidade dos desejos. Gostava de medir quantos segundos levei a ganhar ou a perder algo. Mas…pensando bem, valerá a pena? Creio que vale sempre a pena; mais que não seja para se ficar em alerta que cada dádiva pode simbolizar uma conquista e que, assim, cada arma de luta pode significar um grito de paz interior.
Luto pela confidência e pelo secretismo da minha força. Agora, importo Eu e só Eu e se amanha estiveres com disposição de voltar, só o Eu te irá responder…!
 
O grito do meu Eu

Permanece...

 
Recantos encobertos,
Olhares mais que certezas;
Dois corações descobertos,
Num momento de impurezas.
Não sou artista de viver,
Nem domino a arte da vida;
Sou um simples homem de fazer
Sorrir quem vive a crença sentida.

Alvarás com o amor
E serás mais e melhor;
Sei que tens em ti a dor
Da descoberta do pior.

Caminha pelos trilhos,
E conquista os destinos;
Beija os puros lírios
Dum mundo de martírios.

Fortalece a amizade,
Arriba com a saudade;
És único de verdade
E transbordas lealdade.

Felicidade?
Conquista?
Certeza?
Eu sou…a dúvida mais certa,
Que atormenta a alegria encoberta.

Vai, sonha!
Vai, salta!
Vai, vibra!
Vai, sente!

Fica, permanece!
 
Permanece...

Teia de Amizade

 
À Ana, pela luz que a transcende…

Canta-me um poema,
Declama-me uma frase,
Saboreia cada palavra,
De uma amizade não fugaz.
Conhecer-te não foi simples,
Amiga das horas todas;
Nosso destino é um mar
De sonhos mortos…
Vividos…
Passados…
Mas partilhados.

Agradeço a amizade,
Reclamo a saudade;
Vem e traz verdade
A um sentimento de naturalidade.

Pisa os ventos do deserto,
Sobe ao som do coração;
Ajuda-me com um certo
A encontrar a luz da gratidão.

Valoriza o que és,
Semeia o que serás,
Colherás com fé
Aquilo que darás.
Mais, muito mais…
Dá de ti e conquista
A glória do momento
Com um olhar realista.

Não és um ser único…
É único o teu ser!
 
Teia de Amizade

Carta a Deus: abraça-me sem o toque

 
Sei que não me abandonaste; sinto que não me deixaste. Sim, refiro-me a Ti…aquele que me conduz e que me guia; aquele que me dá vida e força: a Ti, meu Deus.
No meio de tudo (ou talvez do nada!) pergunto onde estás, onde estiveste, qual o motivo para não me teres ouvido ou simplesmente porque não me ajudas a recuperar o que foi perdido. Lá no fundo, mas bem lá no fundo, eu sei que estás comigo, mas, para meu bem, não podes satisfazer todos os meus sonhos, os meus desejos. Sei que não podes pôr no meu caminho o que eu queria e quem eu queria; sei que aquilo que fazes é por bem e que mais tarde reconhecerei o valor.
Desculpa escrever-Te, desculpa nem sempre me lembrar de Ti, desculpa-me o egoísmo, a vergonha em afirmar mais vezes a minha fé, mas Tu também sabes que para mim és diferente, especial, único. Não és o Deus castrador e severo, não és o Deus que pune nem que castiga; és o Deus que abraça sem toque, que toca sem se sentir e que se sente sem se saber. És fonte de inspiração para eu ser quem sou, para fazer o que faço.
Estou perdido e sei que o sabes…e como o sabes tão bem. Terei o que mereci? Será que fiz para o merecer? Será que assim teve de ser? Não quero que me respondas, mas se consegues acompanhar a leitura de tudo isto ao som do teclado do computador, então pensa comigo: se eu só queria ser feliz, porque não me deixas ser? Porque estás a pôr uma pedra no meu caminho? Não faças mais…não deixes que me continuem a magoar com a agressividade da voz e com os fragmentos dos momentos. Dá-me força e alma; dá-me um corpo coerente e uma mente sã; dá-me o cheiro dos lírios e o dom da beleza.
Não sou exemplo pelo que faço ou pelo que sigo, pelo que idealizo ou pelo que projecto, mas sou exemplo pelo coração que me deste e que me ensinaste a construir: sou exemplo pela força que transmito a quem precisa, pelas vezes que afago as palavras dos momentos menos bons, sou exemplo pelo raciocínio de amor.
Sabes que não sou o mesmo. Sabes que sofro e que me magoam. Sabes que tento ser forte e austero, veloz e autónomo…mas dentro de tudo isto impera a fragilidade dos momentos e a incongruência do meu entendimento.
Peço-te, mais uma vez, que me devolvas a forma de gostar e de admirar. Quero voltar a admirar a arte de viver, cada momento bom da vida, cada conquista, cada desafio, cada oportunidade. Dá-me luz, muita luz, para que possa iluminar o rosto de quem amo.
Faz do meu ser um exemplo de amor. Faz de mim um instrumento de paz. Faz de mim a conquista, para que a dúvida nunca me guie.
Mesmo sem endereço, envio-te estas palavras e estes desejos. Faz, por favor, de mim um servo ao serviço de quem precisa e ajuda-me a agradecer mais cada dádiva que vem ao meu encontro. Abraça-me sem o toque…
 
Carta a Deus: abraça-me sem o toque

Migalhas

 
Se uma migalha é o que sobra, então estou repleto de migalhas. Umas maiores, outras menores…mas todas retratam o fim; o que sobrou de alguma coisa…de algum momento, de alguma verdade, de alguma circunstância ou até mesmo de alguma meta frutífera ou infrutífera.
Sinto-me como uma migalha que vagueia na toalha que há-de ser sacudida. Sinto-me uma migalha longe e distante, onde os rituais deram lugar aos hábitos e onde os sentimentos se transformaram em meras mensagens cujo conteúdo só difere na interpretação que cada um de nós lhe tenta dar.
Sou uma migalha…mas com cheiro e sabor. Cheiro a nostalgia, a esperança, a crença, a desejo e, a par de tudo isto, conduz-me o sabor; aquele paladar que começa a saber a fel pelo facto da ausência psicológica ser, por vezes, tão ou mais violenta que a física.
Como em qualquer conto de príncipes e princesas, também queria ser um herói guerreiro capaz de ultrapassar todos os obstáculos e transformar as utopias dos sonhos em realidades presentes. Tento-me adaptar a cada momento, a cada passo, a cada etapa…mas não consigo nem quero adaptar-me por completo. Tenho medo de perder o meu eu e, ao mesmo tempo, de entrar num horizonte ameno e pálido, onde o meu querer se transformará em abstinência.
Se sou novo, se sou pouco crente ou se o meu Deus não me ensinou os ideias que o teu pregoa…não sei. Também não me importa. Só sei que às vezes tenho vontade de abrir aquele baú das memórias esquecidas que guardo no meu coração, porém, temo cada pensamento que me assola sobre este assunto. Explico-te o motivo: tenho medo de encontrar o vazio, o nada, o desperdício. Procuro as cartas, os poemas, as flores secas, os bilhetes sorrateiros, as fotos assinadas e até talvez algumas migalhas, porém, sei que apenas encontrarei a aventura e a nossa luta. Já é muito…concordo contigo…mas nem imaginas o quão importante são as pequenas migalhas para mim! Aquelas que sacudimos todos os dias ou que simplesmente deixamos para amanhã pelo facto de hoje dar muito trabalho e não haver pachorra para isso!
Cada um dos meus gestos é uma migalha de afecto, ternura e preocupação. Ainda assim, sei que para ti as migalhas são pormenores de indiferença alheios a qualquer crescimento sentimental!
 
Migalhas

Pautas com Eco

 
Doce som, linda melodia
Meu amparo, minha companhia;
Canta para mim com leve fantasia,
A ver se tudo acalma este dia de ventania.

Toques suaves, badaladas agudas,
Dias cinzentos, timbres magníficos,
Sons de poetas, homens de luz
Guiados por estrelas ao viver que reluz.

O som já impera,
Os gritos também,
Falta a quimera
De quem vive e espera.

Enaltece sinais,
Enverga postura
És música e conténs
As pautas da loucura.
 
Pautas com Eco

Contemplação

 
Rochedo de avalanche,
Sentinela de troante;
É assim que me sinto,
No meio de um mundo semblante.

Peço contemplação,
E encontro a procura,
Da descurada aflição
Que teima em não ter cura.

Onde?
Como?
Porquê?
Sorrisos de amizade,
Olhares de verdade,
Quero mais, muito mais!

Neste mar de esquecimento,
E na partilha do momento…
Eu peço em discernimento
Que me afagues com sustento.

Onde? Como? Porquê?

Respostas de ilusão…
A par de um sorriso de contemplação!
 
Contemplação

Se vieres...que seja por bem!

 
Faz como quiseres
E volta se tiveres vontade;
Vem num silêncio em que imperes
E cantes de novo a saudade.

Loucura ou dor,
Desejo ou maldição;
Vivo com ardor
Os problemas do coração.

Pequei por gostar,
E peco por amar;
Mas sei que hei-de cantar
A vitória a transbordar.

Não quebres o encanto,
Nem magoes a esperança;
Desaparece sem espanto
E não deixes a lembrança.

No planalto dos encantos,
Na travessura da fortaleza,
Eu sei que os teus espantos
Serão sempre a minha incerteza.

Não quero mais abraços,
Nem palavras de mel firme;
Quero somente compassos
Que dancem o meu timbre.

Se vens por bem, entra. Fica.
Se queres magoar, sai. Vai
Deixa somente a luz
Que por Ti me conduz.
 
Se vieres...que seja por bem!

Medita

 
Medita! Agora pensa e volta a meditar. Não medites somente com a respiração; medita, acima de tudo, com o coração. Será possível? Aquilo que eu sei que tu não sabes é que o melhor acto de meditar é a consciencialização do próprio Eu.
Pára, observa e sente. Depois senta-te e deixa de sentir. Põe de lado as adversidades, a dor, a beleza e até mesmo as coisas boas. Despega-te do inútil, do vazio, do vago. Despega-te da felicidade que pensas possuir. Livra-te, solta-te e raciocina comigo de forma consciente e prática.
Analisa o que és, o que foste e o que desejas ser. Canaliza as tuas forças para o horizonte da luz e acolhe em ti a energia que te sacia. Sei que a vais encontrar nas paredes que tiverem a cor que te ilumina, nos olhares que vierem por bem e depois naquelas coisinhas que tu nem sonhas: nas pedras, no orvalho, na chuva, no sol e no caminhar. Sempre que caminhares encontrarás vitalidade e essa mesma força traduzir-se-á num método mais ou menos fugaz mas resultante.
O caminho funciona como uma semente. Não é uma semente qualquer. É uma daquelas que germina com pouca água e que, posteriormente, cresce com muita facilidade. Funciona como ambivalência: por um lado floresce e, por outro, sacia. Floresce no coração humano; sacia a dor e devolve a certeza.
Falando em certeza…onde pára? Sei que não sabes dela, mas está em ti e somente em ti. Está dentro de ti e podes ir buscá-la quando te sentires comodamente. A certeza está sempre no nosso interior e quando pensamos que se está a transformar em dúvida é quando se torna mais forte, mais capaz, mais obediente, mais prática.
Medita e segue. Segue o olhar e a luz. Segue a vida. Segue somente.
Medita e abrange o infinito, abraça o desterro do passado e cresce com a paz.
Medita e consegue o desconhecido para que envergues a exímia capacidade de “ser capaz”.
Vem e segue; vem e fica; vem e prova que és capaz.
Medita…pelo teu eu!
 
Medita

APRESENTAÇÃO DO MEU LIVRO - "PEÇAS SOLTAS"

 
Neste início de ano lectivo ou de período de trabalho…desejo-vos tudo de bom!Venho por este meio comunicar-vos o desafio que abarquei há alguns meses: a escrita de um livro, onde a prosa e a poesia se conjugam num cenário livre e solto.“Peças Soltas” é o livro que escrevi e que vai ser publicado pela Corpos Editora. Assim sendo, convido-vos, desta forma, para a apresentação da obra – dia 27 de Outubro de 2007 (sábado), pelas 15h30m, no auditório da Escola Superior de Educação de Castelo Branco. Durante a referida apresentação haverá ainda um breve momento cultural (“espectáculo” de danças de salão levado a cabo por professores da Escola “Pautas à Solta” de Castelo Branco).
 
APRESENTAÇÃO DO MEU LIVRO - "PEÇAS SOLTAS"