Águas da serenidade, onde meus olhos perderam-se na transparência do seus. As palavras que sua boca pronuncia, caem como gotas mansas da chuva fina. Deusa , fulgor de um pássaro dourado aninhado. Doçura do crepúsculo, suas raízes ás vezes levantam-se como flechas. A rosa expõe os espinhos , tornando-se guerreira . A espada cruza a linha do tempo , baixa sobre o chão o esplendor de estrelas caídas. Toda constelação tem uma rainha , que brilha eternamente em noite escura. Azul esperança , luz do meu viver . Não morrerei, simplesmente serei guiada pela estrela e acolhida nos braços do Rio Mãe.