Monstros e homens lado a lado, Não à margem, mas na própria vida. Absurdos monstros que circulam Quase honestamente. Homens atormentados, divididos, fracos. Homens fortes, unidos, temperados.
Ao rosto vulgar dos dias, A vida cada vez mais corrente, As imagens regressam já experimentadas, Quotidianas, razoáveis, surpreendentes.
Imaginar, primeiro, é ver. Imaginar é conhecer, portanto agir.