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Re: Aniversário Lua de Marfim e lançamento livro "eu digo não ao não"
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4/10/2006 13:50
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Lá estarei no dia 4 de Fevereiro muito orgulhosa por todo o trabalho feito até ao momento! Vai ser uma tarde mágica :)


Criado em: 28/1/2012 21:15
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Vera Sousa Silva

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Re: Outra Administração já p/Helen
Membro de honra
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4/10/2006 13:50
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Caros amigos luso-poetas, todos temos tido a oportunidade de observar o que se passa no Luso-Poemas desde há uns tempos para cá, com a nova administração (Caíto e Helen de Rose). Penso que, tal como eu, a maioria não está a gostar do que se passa num site que é a casa de escrita de muitos, onde têm nascido escritores, onde têm crescido amizades verdadeiras.


*( A maioria do site é 50 porcento mais 1, faça um abaixo assinado, se conseguir esta marca, então terá argumentos pra vir aqui. Caso contrário, é apenas falácias)


- Falácia é esta resposta; mais de 90 % dos usuários são inactivos, nem sequer fazem on-line!!! Mais valeria contar quantos se manifestariam a favor e contra a destituição da administração, mas melhor que isso será o bom senso do WM que deve falar. E para esse bom senso vir à tona, não é precisa qualquer contagem.


Neste momento sente-se um abuso de poder absurdo por parte daquela administração, com constantes ameaças de punições e suspensões, mas apenas para alguns (outros há que podem dizer e fazer tudo)


*(As regras estão expostas na área dos Artigos, tudo é feito com autorização do dono do site).


- Pois é, as regras estão expostas, mas isto não responde ao alegado abuso de poder, que aliás nem é refutado, e quem cala consente.


Na verdade o que se nota mais e chega a dar uma certa azia, é a prepotência com que os administradores se envolvem (ou não se envolvem, consoante lhes convém) nas questões do site, esquecendo que são meros usuários como os outros, prevalecendo-se da sua posição de administradores para abusar e ultrapassar os limites da expressão e convivência saudável.


*(Os administradores na maioria das vezes são hostilizados direta ou indiretamente por usuários que não aceitam as regras e continuam no site)


- São hostilizados? E porque será? E se o são, isso dá direito aos administradores de abusar e ultrapassar os limites da expressão e convivência saudável?


Aconteceu ontem com a coluna das bananas, com a ironia e provocação do texto e respostas posteriores deveras deselegantes para quem se manifestou e não concordou.


*(A coluna das bananas tem o teor humorístico, mas os comentários não foram referentes ao texto, mas hostilizando a posição da autora, a falta de educação reinou ali, fui até bem elegante).


- A coluna das bananas não tem qualquer teor humorístico, nem houve nos comentários falta de educação, o que houve foi revolta pelo meta-texto, impróprio em vários sentidos.



Aconteceu ontem ao ser bloqueado o tópico Apagar não…porque, alegadamente porque foi puxado para cima. E então as respostas a comentários que servem para puxar para cima o texto/coluna não obrigam a nada, nem merecem reparo? Ou não merecem, porque o tópico das bananas é tão bom que merece tratamento excepcional? Ou é só porque quem pode, pode?


*(Pelo que noto você não leu as regras do forum, ou se leu esqueceu os pontos por interesse próprio. O outro tópico das bananas estava apenas respondendo os comentários, como é feito em qualquer forum.)


- Não tenho interesse próprio, nem sou dona do tópico Apagar. A autora do tópico das bananas foi irónica e petulante sim, não só na coluna, como com quem se expressou e não gostou, esquecendo que no site quem publica se sujeita à crítica e/ou ao elogio.


A censura chegou sem aviso, quer bloqueando tópicos importantes do Fórum, quer apagando comentários e textos sem pré-aviso, uns porque serão pretensamente ou provocatórios ou discriminativos ou qualquer outra coisa que mal se encaixe em censura.


*(Os tópicos bloqueados foram feitos com ordem do webmaster, nada aqui é feito sem sua autorização, assim como apagar comentários.)


Ninguém consegue entender qual o critério utilizado para tomarem as atitudes que tomam, mas os direitos dos utilizadores registados no site são continuamente e claramente violados, já que deixámos de poder exprimir livremente a nossa opinião, quer no Fórum, quer nos textos.


*(Não acho que generalizar é um bom caminho, os advertidos, punidos quase sempre são os mesmos. As opiniões estão livres pelo site, é só ler alguns temas, tópicos que você encontrará.)



- Pois é. Porque será que os advertidos/punidos são sempre os mesmos, quando nunca ninguém discute sozinho? Como se costuma dizer, pela boca morre o peixe.


Vão dizer que os usuários não têm direitos, mas apenas o privilégio de usar do espaço.
Esta é mais uma falácia de quem não sabe administrar; não há deveres sem direitos.


*(Creio que a falácia aqui, é de uma pessoa com interesses próprios e que precisa ter mais conhecimento do que acontece no site, nada é feito sem o aval do webmaster).


- Ao contrário do que pensa sobre o que sei, o que se passa no site está a olhos vistos.
O site vive dos usuários e das leituras e clicks. Até para isso estes tópicos são bons.
Depois vem o branqueamento, como se não gostassem (gostando claro).



Se um espaço está aberto ao público, a reserva do direito de admissão deve ser fundamentado sob pena de ser um site discriminatório e nunca livre, um contra senso para um site vocacionado para a escrita.


*(Todo espaço aberto ao público tem regras de utilização, para organizar e manter entre os usuários a livre expressão de acordo com o que foi aceito nas regras.)



- Fala de regras! E quem as faz cumprir a si? É que já vi tanto da sua parte e nem advertência recebe? Que legitimidade tem quem sanciona, se não há no regulamento quem os regulamente?


A escrita deve ser livre, a discussão sobre diversos assuntos deve ser fomentada e respeitada, sem censura!


*(Poxa! Isso é uma contradição da sua parte. Sem censura pra quem, uma parte de um grupinho armado que não gosta da administração escolhida pelo webmaster?)



- Não é contradição nenhuma, não faça jogo de palavras, porque afinal você não sofre de censura, está aqui livremente a responder. Pelos vistos, a sua tentação em aplicar a censura ao meu tópico está aí prestes a explodir! Ora confesse lá!



A administração de um site como o Luso-Poemas deve ter como objectivo principal o equilíbrio em tolerância, com a respectiva abertura de espírito para todas as vertentes da escrita e perfis psicológicos; ser ponderada e imparcial, com o distanciamento do seu próprio interesse literário e psicológico; e nunca julgar ou decidir quando um interesse lhe disser directamente respeito.


*(Mais uma contradição da sua parte, por interesses próprios.)



- Nem comento, este infeliz comentário.



Com tudo isto, venho desta forma pedir a destituição dos administradores do Luso-Poemas – Caíto e Helen de Rose, por considerar que não têm o perfil indicado para o cargo em questão, que deverá ser ocupado por pessoas honestas, íntegras e com sentido de justiça e dever.


*(A honestidade, a integridade diz respeito a cada um, não creio que conheça bem o que seja isso de cada um dos administradores. O sentido de justiça deste site e o dever, está bem claro diante das decisões do dono do site.



- Mas quem falou da sua integridade? Aqui apenas se falou do seu perfil, deveras inadequado.
Saiba ler, por favor.



"Helen De Rose – Administradora"


Vera Silva - Luso-poeta







Criado em: 16/1/2012 22:08
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Vera Sousa Silva

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Outra Administração já
Membro de honra
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4/10/2006 13:50
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Caros amigos luso-poetas, todos temos tido a oportunidade de observar o que se passa no Luso-Poemas desde há uns tempos para cá, com a nova administração (Caíto e Helen de Rose). Penso que, tal como eu, a maioria não está a gostar do que se passa num site que é a casa de escrita de muitos, onde têm nascido escritores, onde têm crescido amizades verdadeiras.
Neste momento sente-se um abuso de poder absurdo por parte daquela administração, com constantes ameaças de punições e suspensões, mas apenas para alguns (outros há que podem dizer e fazer tudo)
Na verdade o que se nota mais e chega a dar uma certa azia, é a prepotência com que os administradores se envolvem (ou não se envolvem, consoante lhes convém) nas questões do site, esquecendo que são meros usuários como os outros, prevalecendo-se da sua posição de administradores para abusar e ultrapassar os limites da expressão e convivência saudável.
Aconteceu ontem com a coluna das bananas, com a ironia e provocação do texto e respostas posteriores deveras deselegantes para quem se manifestou e não concordou.
Aconteceu ontem ao ser bloqueado o tópico Apagar não…porque, alegadamente porque foi puxado para cima. E então as respostas a comentários que servem para puxar para cima o texto/coluna não obrigam a nada, nem merecem reparo? Ou não merecem, porque o tópico das bananas é tão bom que merece tratamento excepcional? Ou é só porque quem pode, pode?
A censura chegou sem aviso, quer bloqueando tópicos importantes do Fórum, quer apagando comentários e textos sem pré-aviso, uns porque serão pretensamente ou provocatórios ou discriminativos ou qualquer outra coisa que mal se encaixe em censura.
Ninguém consegue entender qual o critério utilizado para tomarem as atitudes que tomam, mas os direitos dos utilizadores registados no site são continuamente e claramente violados, já que deixámos de poder exprimir livremente a nossa opinião, quer no Fórum, quer nos textos.
Vão dizer que os usuários não têm direitos, mas apenas o privilégio de usar do espaço.
Esta é mais uma falácia de quem não sabe administrar; não há deveres sem direitos.
Se um espaço está aberto ao público, a reserva do direito de admissão deve ser fundamentado sob pena de ser um site discriminatório e nunca livre, um contra senso para um site vocacionado para a escrita.
A escrita deve ser livre, a discussão sobre diversos assuntos deve ser fomentada e respeitada, sem censura!
A administração de um site como o Luso-Poemas deve ter como objectivo principal o equilíbrio em tolerância, com a respectiva abertura de espírito para todas as vertentes da escrita e perfis psicológicos; ser ponderada e imparcial, com o distanciamento do seu próprio interesse literário e psicológico; e nunca julgar ou decidir quando um interesse lhe disser directamente respeito.
Com tudo isto, venho desta forma pedir a destituição dos administradores do Luso-Poemas – Caíto e Helen de Rose, por considerar que não têm o perfil indicado para o cargo em questão, que deverá ser ocupado por pessoas honestas, íntegras e com sentido de justiça e dever.

Grata pela atenção

Vera Sousa Silva


Criado em: 14/1/2012 13:05
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Re: "Apagar", não porque... 2
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4/10/2006 13:50
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Mas isto está muito pior que a ditadura! Que raio de administração é esta que aqui temos? Onde anda o Trabis o único que reconheço como dono e senhor desta casa?


Criado em: 13/1/2012 20:54
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Re: 2 livros de Vera Sousa Silva
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4/10/2006 13:50
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Carlos, como sabes a tua opinião tem um grande valor para mim, porque te admiro muito e porque acredito que és um grande entendido na matéria e um grande leitor (e bom escritor, sem dúvida), por isso agradeço muito estas tuas palavras que me deixaram muito orgulhosa e feliz.

Um beijo grande

Criado em: 19/12/2011 0:24
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Re: Lançamento do livro "Na quinta do Tio Tomásio - e outras histórias"
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4/10/2006 13:50
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Lá estarei :)

Beijocas minha amada

Criado em: 27/11/2011 16:34
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Re: Lançamento do livro "Cont(r)o_Versus" de Fernanda Esteves
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4/10/2006 13:50
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Tudo preparado para o grande momento :)

Beijinhos e até já

Criado em: 19/11/2011 0:42
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Re: Lançamento do livro "Cont(r)o_Versus" de Fernanda Esteves
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4/10/2006 13:50
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Nandinha, lá nos encontraremos e vai ser muito bom poder abraçar-te, as saudades são muitas!
Beijinhos e muito sucesso para ti e para o "Cont(r)o_versus"!


Criado em: 3/11/2011 22:18
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Licença Poética [duetos lomelinos], de Emanuel Lomelino
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O autor, Emanuel Lomelino e a editora Lua de Marfim, têm o grato prazer de convidar V. Ex.ª a estar presente no lançamento do seu livro, Licença Poética, [duetos lomelinos].
O evento terá lugar dia 22 de Outubro de 2011, pelas 19:00 H, no auditório do Campo Grande, 56 em Lisboa.
Obra e autor serão apresentados por José Luis Outono
Este evento contará com a actuação da Banda Smente.


EMANUEL Jesus Silva Freitas LOMELINO nasceu a 29 de Janeiro de 1972 numa casa em Camarate que já não existe por culpa do progresso. É o mais velho de três filhos de uma relação entre um alfacinha e uma minhota que acabou tragicamente há 30 anos. A paixão pela poesia ninguém sabe quando nasceu nem porquê mas com os anos ela foi ganhando espaço até se tornar no que é hoje; uma parte importante da sua vida. Durante muitos anos, os poemas que escrevia ficaram escondidos dos olhares alheios tendo-se perdido uma fatia substancial da produção poética. Com a aquisição do computador, por influência do amigo de infância, Paulo Santos (Tarota), começou a guardar os seus escritos mais antigos e a produzir com muito mais frequência. Em 2008, depois de criar um blogue sobre literatura e tomar conhecimento das potencialidades da internet, decidiu começar a divulgar a sua poesia na blogosfera e as reacções recebidas deram-lhe a motivação necessária para prosseguir esta sua viagem pelo mundo da poesia.
É o autor dos livros “Amador do Verso” (Fevereiro 2010) e “Aprendiz de Poeta” (Dezembro 2010), pela editora Temas Originais.

Criado em: 14/10/2011 22:46
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Passos Espalhados Pelo Chão, de Paulo Afonso Ramos
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A Lua De Marfim Editora e o escritor Paulo Afonso Ramos têm o grato prazer de convidar V. Ex.ª a estar presente na apresentação da obra, “Passos espalhados pelo chão”, que acontecerá no dia 22 de Outubro de 2011, pelas 17h00, no Auditório do Campo Grande 56, Lisboa.
Obra e autor serão apresentados pela escritora Vera Sousa Silva.



Paulo Afonso Ramos reside em Póvoa de Santa Iria e é um activista da Literatura, tendo participado em acções de promoção da leitura em diversas Instituições, sobretudo escolas. É um frequentador assíduo de tertúlias e de outros eventos onde os livros sejam contemplados. Exerceu funções de administrador, conjuntamente com outros escritores, do site Luso-Poemas. Em 2009 está na génese do projecto literário: a editora Temas Originais. Participou nas seguintes antologias: “Poiesis V” (Editorial Minerva, 2001); “Poiesis VI” (Editorial Minerva, 2001); “Antologia 2008 Luso-Poemas” (Edium editores, 2008); “Quem Acrescenta um Ponto” (Temas Originais, 2009). Foi convidado a prefaciar as obras: “Amar-te em silêncio”, de Vera Sousa Silva (Edium editores, 2009); “A Intermitência dos Sentidos”, de Octávio da Cunha (Temas Originais, 2009); “Canteiros de Esperança”, de Fernanda Esteves (Temas Originais, 2009); autor de um breve preâmbulo em: “Sinais do Silêncio”, de Rosa Maria Anselmo (Papiro editora, 2008); de uma breve nota introdutória em: “Desafios em fusão”, de Anna Ruta/Rui Reis (Temas Originais, 2009); e de um post-scriptum em: “Vida na Internet” de Magda Luna Pais (Temas Originais, 2009).
Apresentou as seguintes obras; “No Princípio era o Sol”, de Mel de Carvalho (Edium editores, 2008); “Antologia 2008 Luso-Poemas” (Edium editores, 2008); “Mergulho no mar da poesia”, de Carla Costeira (Edium editores, 2008); “Contos da Fogueira”, de Sant´Ana (Temas Originais, 2009); “Angústia, Razão e Nada”, de Henrique Pedro (Temas Originais, 2009); e “Entre o Longe e o Distante”, de Vítor Cintra (Temas Originais, 2009); “Etéreo”, de Gonçalo Lobo Pinheiro (Temas Originais, 2010); “O Último Beijo”, de Manuela Fonseca (Temas Originais, 2010); “O Viajante”, de Joel Flor Temas Originais, 2010); e “4 Folhas de 1 Mesmo Trevo”, de Fernanda Esteves Temas Originais, 2010);
Autonomamente, editou: “Vinte e cinco minutos de fantasia” (Edição do autor, 2006); “Mínimos Instantes” (Edium editores, 2008); “Caminho da vontade” (Temas Originais, 2009). “Entre as margens da memória” é o seu quarto livro. Em 1 de Outubro de 2011 lança o seu último livro de poesia "Passos espalhados pelo chão" com a chancela da Lua de Marfim. Em Fevereiro de 2011 cria a LUA DE MARFIM EDITORA.


Criado em: 14/10/2011 22:38
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