Às vezes gostava de entender as coisas - as coisas simples, já nem falo da exiguidade imensurável do universo, nem da grandeza comensurável dos egos:


Se se permitiu (e nem vou aqui entrar em debate quanto a isso, porque seria chover no molhado) o "apagamento" de críticas/comentários (fossem fundados ou confundidos, ou outra palavra que lhes sirva) não abonatórios ao ego do "escritor"... mesmo sendo essas críticas perfeitamente identificadas, sem meias nem peias, logo, de responsabilidade assumida em consequência e com um mínimo de dignidade - porque se criou a opção dos polegarzinhos, anónimos, desencorpados, irresponsabilizáveis, impunes, cobardemente protegidos pelo arnês que lhes permite apenas uma luva de cobardia?... (já agora, porquê não dar também expressão ao dedo médio?...).

Meus amigos, o gesto não é tudo... neste caso, acho até que o gesto não é nada: nenhum polegar para cima significa que nos leram e gostaram... muito menos, um polegar para baixo significará que nos leram... Desgostar.... bem, isso, de certeza, em 99% dos casos, está longe de sequer se tomar em conta: abaixa-se o polegar por tudo, menos por apreciação (ou depreciação) do texto. Abaixa-se o polegar, como quem se abaixa à lama, para a atirar como arma de arremesso, por vingança e por despeito... mas... não se esqueça quem o faz, que isso só lhe vai sujar as mãos já suficientemente sujas.

Queria só acrescentar isto, com muita sinceridade: peço encarecidamente, humildemente, estoicamente, que quem tiver o cuidado de ir a todos os meus textos colocar o dedinho para baixo, tenha a hombridade de me deixar, em comentário ou mensagem privada, se preferir, o porquê do "desagrado"... aceito críticas, opiniões, reparos gramaticais, lições de moral, sugestões de rimas, conselhos para mudar de hobby, pedidos para sair deste site, tudo... menos línguas de fora, porque, como o tal dedinho para baixo, acho que o gesto, nestes casos, denota infantilidade e falta de chá de urtigas.

Tenho dito.

Não há boa arte e má arte - há Arte, simplesmente. O resto são questões de gosto ou preconceito.

Gostaria imenso de ir, por todos os motivos... mas se de longe não se fizer perto, os meus votos para que a tarde seja um sucesso!

E parabéns a todos, participantes, vencedores e organizadores!

Abraços para todos.


Teresa

não acho, Cao... triscaidecafobia tem 16 letrinhas, eheheh! -temos que arranjar uma com 13!!!

hummm...

trezecufobia
tridecafobia
trezenafobia

(bolas, todos só com 12....?... azaaaar!)

pronto, fica:

trezenosfobia

(olha que sorte!... tão zeeeen!)

Posso copipastar?...

...

o que me falta é este acreditar...

Olá, Ana!

Bom, parece que me parece bem, um poema que escrevi agorinha, para este concurso tão simpático...

Só que tive duas duvidazinhas pequeninas, enviei até e-mail, mas talvez tu me possas esclarecer aqui:

o poema e a identificação, podem ir juntos no mesmo e-mail, ainda que em anexos diferentes...?

e

a folha word do trabalho não vai assinada, nem sequer com qualquer pseudónimo, certo...?

Obrigada, querida, um grande beijinho e um bom domingo (mesmo que chuvoso... )

Óia que sambinha baum!!...

Eu ri inté chorá, mais juro, juro, a culpa num foi do áio, foi da belezura do trabáio!

Fiquei inté com terçóio... aí me disseram que áio faz bem pró danado. Vai daí, pedi prá vizinha Párecida e ela me deu uma cabecinha do cara... (áio, qué dizê). Num era dela, era do marido dela, mas, vai vê!?..., a cabecinha era tão sem dente...!

Uma pertinente observação, essa, Roque... Acredito que a dinâmica experimental e aberta do concurso permitiu isso, mas a questão coloca-se: de que modo poderá ser justa, a inevitável auto-classificação...? de que modo se avaliará essa justiça...?

De facto, em próximos eventos, os elementos organizadores terão que reavaliar essa questão e deixar bem claras as regras a ela referentes.

rio?... ou choro...?

naaaaaa...

Mas para o texto:

um brinde!


Espectáculoooooo!

Beijinho da Teresa Vai sem Troco (para te deixar no chapéu, Luís...)