Sendoluzmaior,

Jan Val Ellam, pseudônimo do escritor Rogério de Almeida,e outros, diz exatamente isso. E até mais. Mas gosto, também, do viés científico mais terra-a-terra. Gosto que caminhem juntos, afinal estamos aqui para o exercício do objetivo até quintessenciar, ficar no osso, e podermos velejar no mar da subjetividade com a autoridade desse amor e desse conhecimento. Treinamos, então, nessa escola.
Não gosto da ideia de pensar num futuro de paz, colocando o peso e a esperança no outro.
Haverá evolução? Sim, mas o que posso fazer para ajudar agora, concretamente falando?
Vc pode colocar suas ideias com o viés que achar melhor, fique a vontade.

Abraços

Dizem que, se colocar uma rã num caldeirão de água fria e aos poucos for esquentando, chegará até a fervura e, a rã, se deixará cozinhar. Mas ela saltará se a jogarmos na água, já quente e, salvará sua vida. Não sei se é verdade.
Não consigo entender qualquer ato de violência, sem antes ficar indignado. Um simples bater de carteira me angustia. Um levantar de voz me é pesaroso, impróprio.
A sociedade caminha para a total e franca degenerescência, para o canibalismo, e, isto se estabelece como normal.
Perguntado a um autor espiritual, sobre o porquê de os maus estarem mandando na festa, ela responde dizendo que os bons, apesar de serem maioria, ainda são tímidos.
Dizem as más línguas que, devido à sua educação e delicadeza, Ela usou a palavra ‘tímidos’ no lugar de covardia. Somos então covardes, tímidos ou a rã condenada imperceptível ao calor que aumenta lentamente? Para mim a água já está em ebulição e a muito tempo.
O que fazer, nós, que dizemos estar do lado do bem? Estamos?


MF.

Luiz,

Mas aí é sacanagem. rsrs..

Vão até achar, mas não sou.
Chico Buarque não é mulher, mas escreveu como se fosse. Vai alguém dizer que o cara é uma "fulô"...hehe..

MF.

Belos dizeres, viu Zesil, bacana mesmo essa discussão. To gostando.

Luiz Morais,

Vou concordar com o Foto. Vc pode dizer, sim, "Matei meu pai", em um poema ou escrito qualquer e, no entanto, passar bem ao largo dessa afirmativa.
Um exemplo disso é o exuberante Bhagavad Gita, capítulo especial do Mahabharata, onde se diz textualmente que, Arjuna, o herói iogue, tem que matar seus pais, seus irmãos e seus tios, mas claro, aí se referindo aos nossos vícios por sermos tão apegados como o somos aos nossos parentes. Não importa a pessoa, mas o arranjo. Penso que seja assim.

PAZ!

Que texto bão de ler sô. Adorei, mesmo!!!
Maria Verde, vou segurar esse nome.

PAZ!


Milton

Foto,

Falo não só deste debate. É o que vejo no decorrer de outros e não muito distante.

Não consegui sua atenção. Mas Vc encontrou um bom motivo para falar. Estava inchando de vontade. Abri à sua fala porque assim tem que ser, assim faço com todos.
Reafirmo a contradição. É o que penso.
E, falar em hipocrisia, para quem? Não somos todos, em graus e medidas, ante a visão particular e suas ilusões. De que outros são cegos. Mas só os outros. Hilaridades, se me permite.


Sim, paz, por que não?

Foto,

De onde tirei? Vc não está acompanhando os debates. Com certeza.

A contradição chega a ser uma fratura esposta.

"é evidente!!! que há empecilhos que impossibilitam a chamada "crítica", pois à esta: comungado está o seu desperdício. o seu esquecimento e a sua não-aceitação."

Jesus!