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Prémio Camões 2012
Membro de honra
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De Braga
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Dalton Trevisan
(O Vampiro de Curitiba)


"O que não me contam, eu escuto atrás das portas. O que não sei,
adivinho e, com sorte, você adivinha sempre o que,
cedo ou tarde, acaba acontecendo."


" — Não vou responder às perguntas simplesmente porque não posso, é verdade; sou arredio, ai de mim! Incurávelmente tímido (um pouco menos com as loiras oxigenadas!)." Já se escreveu e se comprovou que os demais vampiros não podem encarar, sem pânico, um crucifixo. Ou réstias de alho, água corrente cristalina... Dalton não pode ver um jornalista. Vendo, foge, literalmente foge, apavorado. Suas raras fotos surgidas na imprensa foram feitas às escondidas.

Nascido em 14 de junho de 1925, o curitibano Dalton Jérson Trevisan sempre foi enigmático. Antes de chegar ao grande público, quando ainda era estudante de Direito, costumava lançar seus contos em modestíssimos folhetos. Em 1945 estreou-se com um livro de qualidade incomum, Sonata ao Luar, e, no ano seguinte, publicou Sete Anos de Pastor. Dalton renega os dois. Declara não possuir um exemplar sequer dos livros e "felizmente já esqueci aquela barbaridade".

Entre 1946 e 1948, editou a revista Joaquim, "uma homenagem a todos os Joaquins do Brasil". A publicação tornou-se porta-voz de uma geração de escritores, críticos e poetas nacionais. Reunia ensaios assinados por Antonio Cândido, Mario de Andrade e Otto Maria Carpeaux e poemas até então inéditos, como O caso do vestido, de Carlos Drummond de Andrade. Além disso, trazia traduções originais de Joyce, Proust, Kafka, Sartre e Gide e era ilustrada por artistas como Poty, Di Cavalcanti e Heitor dos Prazeres.

Já nessa época, Trevisan era avesso a fotografias e jamais dava entrevistas. Em 1959, lançou o livro Novelas Nada Exemplares - que reunia uma produção de duas décadas e recebeu o Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro - e conquistou o grande público. Acresce informar que o escritor, arisco, águia, esquivo, não foi buscar o prêmio, enviando representante. Escreveu, entre outros, Cemitério de elefantes, também ganhador do Jabuti e do Prêmio Fernando Chinaglia, da União Brasileira dos Escritores, Noites de Amor em Granada e Morte na praça, que recebeu o Prêmio Luís Cláudio de Sousa, do Pen Club do Brasil. Guerra conjugal, um de seus livros, foi transformado em filme em 1975. Suas obras foram traduzidas para diversos idiomas: espanhol, inglês, alemão, italiano, polonês e sueco.

Dedicando-se exclusivamente ao conto (só teve um romance publicado: "A Polaquinha"), Dalton Trevisan acabou se tornando o maior mestre brasileiro no gênero. Em 1996, recebeu o Prêmio Ministério da Cultura de Literatura pelo conjunto de sua obra. Mas Trevisan continua recusando a fama. Cria uma atmosfera de suspense em torno de seu nome que o transforma num enigmático personagem. Não cede o número do telefone, assina apenas "D. Trevis" e não recebe visitas — nem mesmo de artistas consagrados. Enclausura-se em casa de tal forma que mereceu o apelido de O Vampiro de Curitiba, título de um de seus livros.

"O "Nélsinho" dos contos originalíssimos e antológicos, é considerado desde há muito "o maior contista moderno do Brasil por três quartos da melhor crítica atuante". Incorrigível arredio, há bem mais de 35 anos, com com um prestígio incomum nas maiores capitais do País. Trabalhador incansável, fidelíssimo ao conto, elabora até a exaustão e a economia mais absoluta, formiguinha, chuvinha renitente e criadeira, a ponto de chegar ao tamanho do haicai, Dalton Trevisan insiste ontem, hoje, em Curitiba e trabalhando sobre as gentes curitibanas ("curitibocas", vergasta-as com chibata impiedosa) e prossegue, com independência solene e temperamento singular, na construção e dissecação da supra-realidade de luas, crianças, amantes, velhos, cachorros e vampiros. E polaquinhas, deveras."

Em 2003, divide com Bernardo Carvalho o maior prêmio literário do país — o 1º Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira — com o livro "Pico na Veia".

Livros Publicados:

- Abismo de Rosas
- Ah, É?
- A Faca No Coração
- A Guerra Conjugal
- A Polaquinha
- Arara Bêbada
- A Trombeta do Anjo Vingador
- Capitu Sou Eu
- Cemitério de Elefantes
- 111 Ais
- Chorinho Brejeiro
- Contos Eróticos
- Crimes de Paixão
- Desastres do Amor
- Dinorá - Novos Mistérios
- 234
- Em Busca de Curitiba Perdida
- Essas Malditas Mulheres
- Gente Em Conflito (com Antônio de Alcântara Machado)
- Lincha Tarado
- Meu Querido Assassino
- Morte na Praça
- Mistérios de Curitiba
- Noites de Amor em Granada
- Novelas nada Exemplares
- 99 Corruíras Nanicas
- O Grande Deflorador
- O Pássaro de Cinco Asas
- O Rei da Terra
- O Vampiro de Curitiba
- Pão e Sangue
- Pico na veia
- Primeiro Livro de Contos
- Quem tem medo de vampiro?
- 77Ais
- Vinte Contos Menores
- Virgem Louca, Loucos Beijos
- Vozes do Retrato - Quinze Histórias de Mentiras e Verdades
- Macho não ganha flor

(Todos os livros publicados pela Editora Record - Rio de Janeiro, exceto "Vozes do Retrato - Quinze Histórias de Mentiras e Verdades" e "Quem tem medo de vampiro?", publicados pela Editora Ática - São Paulo, "77 Ais", impresso pelo autor em papel jornal; "O Grande Deflorador" , "99 Curuíras Nanicas" e "111 Ais", L&PM - Porto Alegre).

Livros renegados pelo autor:

- Sonata ao Luar
- Sete Anos de Pastor

(Primeiros livros publicados, que o autor renega. Editores desconhecidos).

No Exterior:

- Novela Nada Ejemplares - trad. Juan Garcia Gayo, Monte Avila - Caracas

- The Vampire of Curitiba and Others Stories - trad. Gregory Rabassa, Alfred A. Knopf, Nova Iorque

- De Koning Der Aarde (O Rei da Terra) - trad. August Willemsen, Amsterdam

- El Vampiro de Curitiba - trad. Haydée M.J.Barroso, Ed.Sudamericana - Buenos Aires

- De Vijfvleugelige Voguel (O Pássaro de Cinco Asas) - trad. A. Willemsen, Amsterdam

Antologias:

- Contos em antologias alemãs (1967 e 1968), argentinas (1972 e 1978), americanas (1976 e 1977), polonesas (1976 e 1977), sueca (1963), venezuelana (1969), dinamarquesa (1972) e portuguesa (1972).

Filmes:

- A Guerra Conjugal - histórias e diálogos do autor, roteiro e direção de Joaquim Pedro de Andrade, 1975.


Informações obtidas na página da Editora Record e artigos publicados pelo jornal "O Estado de São Paulo", de autoria de José Paulo Paes e João António.

Criado em: 21/5/2012 17:16
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Re: "Apagar", não porque... 2. pelo exemplo de Sta Clara
Membro de honra
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De Braga
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José Jorge Letria escreveu “Santa Clara das águas” onde o mote era “a História de um Mosteiro e de um Rio que nunca lhe deu Paz."

Sta Clara ocupa um lugar na história de Portugal importantíssimo que leva a que cada Português consciente da sua nacionalidade e conhecedor das sua raízes tenha um orgulho imenso neste pequeno lugarejo deste jardim à beira mar plantado. O mosteiro que lhe dá origem ao nome, data de meados do seculo XIII, e nele e nas suas imediações passaram-se episódios que perduram na história e nas lendas mais bonitas do percurso deste povo: está associado a vários episódios da vida da Rainha Santa, com destaque para o do chamado Milagre das Rosas que, em algumas versões, terá ocorrido nas suas imediações.

Foi no antigo Paço da Rainha que D. Pedro e D. Inês de Castro viveram, sendo também ali que D. Inês acabaria por ser degolada, por ordem de D. Afonso IV de Portugal pai de D. Pedro que depois de aclamado Rei haveria de envergar o cognome de “o Justiceiro” por via da vingança que exerceria sobre os algozes da sua amada Rainha que nunca o foi, exaltada por Camões que lhe dedica todo um episódio na sua obra eterna, os Lusíadas, cantando-a assim na segunda estrofe:

Estavas, linda Inês, posta em sossego
De teus anos colhendo doce fruito,
Naquele engano da alma ledo e cego,
Que a fortuna não deixa durar muito,
Nos saudosos campos do Mondego,
De teus fermosos olhos nunca enxuito,
Aos montes ensinando e às ervinhas,
O nome que no peito escrito tinhas.

É também em Santa Clara que fica a Quinta das Lágrimas, onde segundo a lenda, D. Inês terá sido assassinada. A visita à fonte das lágrimas é obrigatória e quase se sente a tragédia que se viveu ali rodeado pelos canaviais que bordam a fonte numa espécie de desleixo bonito que lhe confere o misticismo tão selvagem quanto a impressão que se tem nas molduras das águas que borbulham em rumores segredados declamando o canto de Camões que tão bem soube intuir as dores de tão afamado Príncipe, depois rei da história que escreveu pelo próprio punho, de adaga em riste.
Sta Clara é também o Lar do Portugal dos Pequenitos por inspiração e iniciativa do professor Bissaia Barreto com projecto do arquitecto Cassiano Branco, um parque temático concebido e construído como um espaço lúdico-pedagógico, para mostrar às crianças aspectos da arquitectura e da história de Portugal com construções reais em miniatura que ilustra os principais monumentos e estilo de construção de todos as províncias portuguesas.(Aqui, meus filhos sempre que lá vão, sofrem um pouco comigo, com as minhas explicações históricas, as arquitecturas; a Barroca, o Gótico a Manuelina e suas tendências e explicações intrínsecas de ordem social, politica e cultural que lhes deram origem.)

Sta Clara é assim a irmã mais velha da vizinha (do outro lado do rio) cidade de Coimbra, berço da cultura portuguesa, tendo uma das universidades mais antigas do mundo, um dos berços do Iluminismo, corrente politica e filosófica que havia de libertar a Europa e o mundo das trevas da idade média a que a igreja católica condenou toda a humanidade em mais de 500 anos de imobilismo social politico e cultural, o mais longo interregno da história da humanidade. Esta corrente cujo (um dos) berço foi em Coimbra haveria de dar origem em Paris na sua explosão e real liberação ao famoso hino, LIBERTÉ, EGALITÈ, FRATERNITÈ, cuja inscrição faz parte dos princípios basilares da história (moderna) francesa. da Europa e por consequência directa, do Mundo.

É por isso que o Zarco tem este orgulho nas suas raízes de nascença como eu tenho das minhas no distrito fundador da nação. Somos um país pequenito, muito pequenito com 18 distritos (não contando as regiões autónomas da Madeira e dos Açores). Mas cada um com a sua individualidade característica que enriquece o todo, e Coimbra com a sua Irmã mais Velha, circunspecta e autoritária das suas razões históricas é uma pedra de toque, berço da nosso cultura UNIVERSALISTA e HUMANISTA.

Por isso meu caro Zarco, viva a Académica, hoje deixa que lhe possa chamar NOSSA.

A TAÇA É NOSSA.

Criado em: 20/5/2012 15:35
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Re: Esboço das Regras do Fórum
Membro de honra
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24/7/2008 16:57
De Braga
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isso vindo de ti...rsss

mas eu sou muito mais a favor de uma auto-regulação, tal como sugere a tua observação, com moderadores por sector. sempre achei ridícula essa coisa de "administradores". até a própria definição em si.


abraço Caíto

Criado em: 7/5/2012 19:22
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Re: Esboço das Regras do Fórum
Membro de honra
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24/7/2008 16:57
De Braga
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Do dicionário de língua português, Porto Editora:
insulto
nome masculino
1. ato ou palavra ofensiva; injúria; afronta; ofensa; agravo; ultraje
2. ataque súbito;
MEDICINA insulto apoplético ataque de paralisia
(Do latim insultu-, «ataque; insulto»)

Para o caso é minha opinião que pouco ajuda a definição. Mas penso que deve ser entendido directamente assim. Sabemos que as susceptibilidades dos eméritos personagens que por aqui pululam impunham um conceito muito mais lato de insulto.
É obrigação de quem faz parte de uma comunidade como esta saber interpretar devidamente o que lê. Saber ler nas entrelinhas e tirar daí as devidas ilações. Acima de tudo importa que o moderador perceba quando e como deve intervir. Uma discussão pode ser acalorada, sem ser insultuosa mantendo-se nos estritos parâmetros da sã convivência. Acho que o bom senso tem aqui um papel fundamental, quer dos utilizadores, quer da moderação. Muitas vezes uma espécie de bulling virtual pode ser exercido sem o insulto directo. O bom senso da moderação tem que se impor aí.
Mas penso ainda que essa não deve ser a principal preocupação da moderação. A principal preocupação da moderação deve ser dar as condições para um real exercício de debate e contribuir para ele. Quando há questões de fundo levantadas, pugnar para que esse contraditório seja exercido de forma cabal com os intervenientes que são chamados à liça. Um fórum é isso mesmo, um espaço de debate e não há temas tabus.
Nota-se um ambiente crispado sempre que alguns assuntos são abordados e é preciso clarificar que se pode (e deve) intervir, ser opinativo é ser participativo. Ser participativo é, deve ser, a própria essência de um utilizador do site e essa participação não se resume a poemas, (isso é uma ideia redutora da essência do site). Um debate no sentido em que se escreve pode ser tão rico e intelectualmente estimulante como o melhor dos poemas.

Penso e tenho a certeza que a moderação se vestida dos propósitos do que deve ser um fórum saberá dar realce a este importante nicho do site. ( e aqui tem mais uma vantagem… não tem o botão apagar)

Criado em: 7/5/2012 18:37
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Re: Esboço das Regras do Fórum
Membro de honra
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24/7/2008 16:57
De Braga
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porque tem tudo a ver com o exposto:

http://www.luso-poemas.net/modules/ne ... t_id=24458#forumpost24458

ps: essa proibição de colocar links, não tem a ver com os próprios, pois não? Espero...

Criado em: 7/5/2012 15:47
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Re: Esboço das Regras do Fórum
Membro de honra
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24/7/2008 16:57
De Braga
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já que as novas regras do forum andam (ridiculamente) só às voltas dos insultos, eu considero na minha opinião que a moderação deveria começar por dar uma definição de insulto.
É que nota-se às vezes que as pessoas se sentem insultadas pelo simples facto de ter sido posta em causa a sua actuação. Ou até por uma critica. Isso constitui insulto? É que a definição de insulto pode ser muito lata em função das interpretações que se dá ou tira de uma afirmação. Dizer de alguém que é uma besta é insulto. Mas dizer de alguém que algo que disse é bestializante pode não constituir insulto. Há pessoas aqui e que cabem na definição do Webmaster como bons para administrar que não sabem interpretar textos. Agora será que é a definição do webmaster muito bondosa ou as regras muito apertadas? É preciso coerência na avaliação e coerência é coisa que tem andado arredada do Luso faz tempo.
Entende-se o alcance das regras e algumas são pertinentes, mas espera-se que agora não se fique a discutir, tal como nas faltas de futebol, se houve intensidade no empurrão ou não.

Por exemplo, para mim é bestializante esta coisa de estarem a dizer as penas em que incorre o faltoso como se de um código penal se tratasse. Porque há insultos que na minha opinião devia ir directo para as masmorras sem advertência, outros devim ser objecto de um pedido publico de desculpas. Para mim censura é insulto. Nunca vi por parte de quem censura um pedido de desculpa. Uma advertência que tenha sido feita em pressupostos errados não deve ser retirada?

Deve-se concluir por aí que a administração pode insultar?

Sei que o forum se tornou um elemento do site incómodo à administração e por isso se ponderou a sua extinção, opinião que foi aplaudida por quem andava bastante bem informado doa meandros administrativos sem deles fazer parte.

A extinção do Forum feriria a alma deste site na exacta medida que a criação do dito botão.

(espero que as opiniões acima produzidas não constituam delito de opinião)




Criado em: 7/5/2012 10:30
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Re: Escritores Clássicos - Pedido para Todos
Membro de honra
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De Braga
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2 perguntas:

o que é um autor consagrado? (ipsis verbis)

o que quer dizer esse botão "report"?

Criado em: 27/4/2012 13:56
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Re: "Apagar", não porque... 2
Membro de honra
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24/7/2008 16:57
De Braga
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na madrugada de 24 para 25 de Abril é ocupada a Rádio Clube Portuguesa e é emitida esta musica que é o código de lançamento das tropas que viriam subjugar o regime politico e ditatorial num rápido e eficiente cerco. Destaca-se aqui a Escola Prática de Cavalaria comandada pelo Capitão Salgueiro Maia que obteve a rendição de Marcelo Caetano, Presidente do Conselho.


Criado em: 25/4/2012 11:16
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Re: "Apagar", não porque... 2
Membro de honra
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24/7/2008 16:57
De Braga
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Este dia é para mim um dos mais importantes da nossa historia quase milenar. O dia da afirmação de um povo, tão importante como a libertação do Jugo de Castela e Leão. Tão importante como a extinção da dinastia Filipina, tão importante como a instauração da Republica. Importa lembrar o hino dessa revolução.

Para não fazer um tópico para o efeito escolhi este pelo seu simbolismo:



Criado em: 25/4/2012 11:08
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Re: questão
Membro de honra
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24/7/2008 16:57
De Braga
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“disponível a qualquer usuário comum” – Há usuários incomuns? Quais? Hum?

“ trabisdementia(in-self) - Será que queria dizer (him self), será? Ou é mais uma alegoria de escrita desta feita numa língua estranha.

ps2: apenas.. nao se metam comigo! . Ui, aqui está tudo cheio de medo… de ser… Como é? Isso, depenado. Ou ainda chicoteado.

(pronto, já vale a pena vir aqui, já temos com que nos rir de novo, isto estava a ficar chato)

Criado em: 24/4/2012 21:22
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