É notável a projeção e rumo do debate originada pelo Movimento. Só por isto já valeu a pena o nascimento do pró-luso.

Valdevinoxis

Permita-me só mais uma correção cara Fátima.

Esta deve ser feita por mim (como pessoa que esteve na genese da Administração composta por mim, pela Pedra Filosofa, pelo Godi, pelo Paulo Afonso, pela Vera Sousa e pela Tália) e, será corroborada pelo Trabis sempre que lho questionar.

Se é ao grupo acima descrito (porque o site já teve outras Administrações) que se refere, informo que não houve qualquer destituição. Saímos, informando o Webmaster, que o nosso ciclo tinha acabado e que não sentíamos condições (a nível de desgaste e disponibilidade) para continuar a fazer o trabalho que estávamos a fazer (com falhas mas, na globalidade, bom e reconhecido).

Entendi necessária esta correção e devo informar que este Movimento, apesar de composto por pessoas que têm história (mais ou menos consensual) no Luso, é do conhecimento do Trabis (foi-lhe comunicado por nós) e, dele, não obtivemos um retorno negativo.

Obrigado pela sua intervenção

Edu

O ceticismo é natural. A agressividade também pode ser. Acredito que vai ter motivos para pensar doutra forma e aceitar que o Movimento não é divisório.
As declarações de intenção constantes não são vãs e, se foram feitas é porque os envolvidos (até agora) acreditam piamente nelas.

Valdevinoxis

O meu obrigado pela atenção que nos deram, dão e, acredito, darão.

Valdevinoxis

O pró-Luso ou Movimento pró-Luso é isso mesmo: um grupo que se espera cresça até que abarque todos os que pretendem civilidade e menos administração dentro do Site. dito desta forma parecerá uma utopia mas, o Movimento tem propostas e espera ter mais ainda através da do crescimento que espera ter.

Pois bem, o pró-Luso não tem índole administrativa nem tem acesso às decisões tomadas nesse foro mas pretende ter voz e influenciar o Luso, a sua gestão, e todos os Lusos a usar da palavra de forma clara, interventiva e assertiva.

O Movimento tem diretrizes próprias e todas as suas ações vão-se reger por elas. Não são imposições e permitem o livre discurso de todos os seus membros que, não obstante, devem intervir de forma crítica (entenda-se sustentada e pedagógica) tendo em conta que pertencem a um grupo que se propõe a recuperar a credibilidade do Luso como Site de escrita e opinião.

O Movimento tem em carteira várias atividades, intervenções, iniciativas (algumas descritas na apresentação) e até compromissos que, mais uma vez, se espera que sejam multiplicadas(os) pela adesão e interesse de novos elementos. São estas acções que apontam para uma remotivação dos Lusos (os que se importam com o site) e para uma desmobilização dos que pouco mais fazem do que, pura e simplesmente, usar o Luso como se fosse o tapete de limpar os pés.

As questões pessoais no Luso não são algo em que possamos intervir diretamente (é da competência da "administração" ou do que sobra dela, geri-las) mas será tema de intervenção crítica e, numa tentativa de "contágio", tentar que a cordialidade entre os membros do movimento influencie a vida do Luso positivamente.

Entendeu bem. A princípio será um Luso dentro do Luso que pretende fazer renascer o Luso do marasmo e do mau estado em que se encontra. O sonho é que que o Movimento pró-Luso cada vez menos faça falta e que se venha a diluir no Site novamente. Para já, enquanto tivermos num Luso mau, o Movimento é necessário.

O Movimento já tem uma base de funcionamento, um núcleo coordenador, um corpo disposto a trabalhar (todos os aderentes) e uma voz democrática. Só falta os Lusos perceberem que o Luso, neste momento, precisa desta voz.

Qualquer um se pode juntar ao movimento com quatro condições:

Ser participativo, crítico, não levar questões pessoais para o espaço do Movimento e aceitar o que é aprovado pela maioria (o pró-Luso rege-se pela vontade dos seus membros).

Valdevinoxis

Eu sou pró-Luso e espero que haja mais quem o seja.

Por um Luso de todos e para todos os que querem ser parte leal e interveniente da sua vida.

Vamos mexer com este sítio e dar-lhe o que merece.

Valdevinoxis

Este não é uma intervenção que se comente. Também é impossível não concordar com o seu conteúdo. Por extensa não deixa de ser clara e lúcida.
Resta-me sublinhá-la e aplaudi-la.

Valdevinoxis

Este tópico fede ao que é: uma forma de alguém na administração se mascarar de moderador mas esqueceu-se de disfarçar os tiques que já são sobejamente conhecidos.

Isto que foi publicado é um esboço para dar conhecimento às pessoas ou é uma proposta que se possa discutir? Sinceramente, com isto já se foi a minha ideia de termos um moderador apartidário e que cultivasse o bom senso. Regras? Sim. Mas assim não!

Valdevinoxis

A mera hipótese de acabar com um espaço como o Fórum é tão ridícula como a sua exposição indicando que tal passou pela cabeça do "chefe" (num lavar de mãos de quem administra/modera, já normal quando uma questão levanta polémica e é indefensável, veja-se o botão, tema deste tópico).

E sabem o que é mais engraçado? É que para comentar aquele tópico (o que o Zarco refere) o pessoal está sujeito à aprovação do comentário. Ontem publiquei duas intervenções e até agora não apareceram. Será que não fui aprovado? Será que terei que as publicar noutro lado? Será que as novas regras do Forum vão sujeitar as intervenções em tópicos à aprovação de alguém? Com que sensibilidade? Com que critérios? Acredito que deve haver um Moderador exclusivo para o Fórum mas, que seja exterior a qualquer administração, que tenha um perfil consensual, enfim, pode até ser um anónimo (não "anônimo" como tenho visto neste Site) mas que saia de um leque proposto e votado.

Dir-me-ão que o Voto pode viciado. Pois pode. Nos moldes atuais pode mas existem formas de o tornar mais verdadeiro. O envio de emails (para o endereço registado no perfil do utilizador) e esperar a resposta no formato de voto. Não permitir o voto a quem não está registado há menos do que um determinado tempo (o envio da PM respeitaria a regra). Enfim... há tantas formas de tornar as coisas corretas sem impor nada a ninguém.

Valdevinoxis

«No princípio, Deus criou o Céu e a Terra. A Terra era informe e vazia e as trevas cobriam a face dos abismos. Não era um sucesso… Deus viu isso e desejou que aquilo nunca tivesse existido, mas isso Ele já não podia fazer por isso o melhor era aceitar o Seu trabalho.

Deus disse: «faça-se luz», e a luz fez-se.

Deus viu que a luz era boa e Ele rejubilou-se no Seu coração.

Era uma sorte. Ela poderia igualmente ter sido má. Vocês sabem como é, quando se cria qualquer coisa, às vezes sai bem, às vezes sai mal. (…)

Deus disse para consigo que, se ele tivesse sabido, teria começado por criar a luz.

O que prova que Ele tinha muito que aprender.

Ora, Deus, sendo omnisciente, não pode aprender nada que não saiba já.

A não ser que, naturalmente, ele tenha decidido no Seu todo-poder não saber esta ou aquela coisa, quer dizer, não ser mais omnisciente.

Quer dizer, não ser mais Deus.

Porque Deus pode tudo, mesmo deixar de ser Deus. Mesmo suprimir-se a si próprio.

O que é um pouco embaraçoso, porque então Deus não é eterno.

Porque se Ele é eterno não pode morrer, mesmo que assim o decida e, então, ele não é todo-poderoso.

Deus tem portanto a escolha ou é Eterno ou é Todo-Poderoso.

E em ambos os casos: não é Deus.

Este é um problema insolúvel.

Um problema insolúvel é um problema que não tem solução. Se ele não tem solução ninguém o pode resolver, nem mesmo Deus.

Por conseguinte, um problema insolúvel é mais forte que Deus.

Mas os problemas insolúveis, como todas as coisas, foram criados por Deus. (Contudo Ele não se lembrava de ter criado essa…) A criatura não pode estar acima do seu Criador.

Tudo isto faz pensar.

Foi precisamente à força de tanto pensar em tais coisas desde a eternidade da duração que Deus, para mudar as suas próprias ideias, decidiu criar.

Mas quanto mais Ele criava mais isso Lhe dava que pensar.

Hum…

Então, Deus interrogou-se se seria mesmo Deus.

Mas se Deus não é Deus, quem é que é Deus?

Ham? Ham?

Não saio deste ponto.

Deus viu que qualquer coisa não ia bem.

Felizmente Deus viu que tinha criado a Contradição, e voltou a serenar o Seu coração.

Porque, graças à Contradição, Ele podia então ser e não ser ao mesmo tempo (…).

Portanto, Ele não tinha nenhuma razão para Se preocupar.

Bastava-lhe não pensar mais no assunto.

E deixar mesmo de pensar.

Porque o pensamento não é bom.

Quando começamos a pensar nunca sabemos onde é que vamos parar. Quando Deus começa a pensar o Seu pensamento arrisca-se a dar com isto, o que é muito desagradável: que Ele não existe.

Ora, Deus quer existir.

Ponham-se no seu lugar.

Se Deus tivesse de deixar de existir cada vez que a Sua existência se torna logicamente absurda, não haveria religião possível.

E, neste vale de lágrimas, as criaturas não saberiam o que haviam de fazer domingo de manhã antes da hora do aperitivo.

E isso seria triste.

Felizmente Deus não pensa.

Graças a Deus!»

François Cavanna in As Sagradas Escrituras

Autor: CAVANNA, François, 1923-
Título: As sagradas escrituras : as aventuras de Deus : as aventuras do menino Jesus

In "Regras do forum"

"Ações Proibidas

(...)

III. Criar tópico de denúncia;

Obs:

Qualquer queixa ou reclamação deverá ser apresentada
nos espaços ou contatos disponibilizados para o efeito:

1) PMs - Mensagens Privadas - para os elementos da administração, elementos designados pela mesma ou para o perfil Luso-Poemas;

2) Contatos individuais de e-mail disponibilizados
pela administração;

3) Formulário de Contato, através do link:
Formulário de Contato."


Sugiro que quem tiver denuncias, quaisquer denuncias, respeite as regras. Apelo a todos que usem os contactos referidos para denunciar o que entenderem que devem denunciar.

Façam-no senão ainda se levam uns tabefes e umas palmadas no traseiro

Eu já o fiz, uma vez que receei as represálias caso tivesse usado o Forum.

Aguardo resposta das entidades "competentes".

Valdevinoxis