Re: "Apagar", não porque... 2 |
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Ora Caío se a administração trancasse tudo o que por aqui anda no negócio dos enchidos muito havia que trancar, também não gostei nada da atitude que achei arrogante e descabida pois o tópico apesar de ter muitas couves e rabanetes activos estava bem vivo e um dos direitos universais é a liberdade de expressão, pelo menos assim deveria ser e durante muito tempo assim foi no Luso por isso o site marcava a diferença pela positiva. Agora vou plantar couves beijinhos e abracinhos.
Criado em: 1/4/2012 16:49
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Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado. Duas caras da mesma moeda: Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´ Julia_Soares u... |
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Re: Olá a todos Poetas e não Poetas. |
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Seja bem vindo, estou como o Zarco em relação ao desafio lançado.
Criado em: 1/4/2012 16:40
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Re: [Pesquisa] Como estou administrando? |
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Pela insensatez reinante socorro-me de alguém muito acima do comum dos mortais pelo pensamento e sensatez além dos títulos académicos o professor Agostinho da Silva um livre pensador que durante a sua vida ajudou a moldar e a clarificar as mentes.
Eu há algum tempo que esvaziei o meu latim e só me dá vontade de rir de cada vez que um tópico deste género é aberto, tenham pelo menos respeito pela escrita ou então tratem de mudar o nome do site, seria uma maneira de lavar a alma, afinal alguém aqui disse e com toda a razão o site virou sala de bate-papo ao exemplo de muitas que proliferam por aí e depósito de poemas. `` Tolerância às Opiniões Para que os homens possam sentir-se felizes com a minha companhia, é necessário antes de tudo que eu tenha a grande força de ver como prováveis as opiniões a que aderiram, desde que as não venham contradizer os factos que posso observar; não devo supor-me infalível; não devo considerar-me a inteligência superior e única entre o bando de pobres seres incapazes de pensar; cumpre-me abafar todo o ímpeto que possa haver dentro de mim para lhes restringir o direito de pensarem e de exprimirem, como souberem e quiserem, os resultados a que puderam chegar; de outro modo, nada mais faria de que contribuir para matar o universo: porque ele só vive da vida que lhe insufla o pensamento poderoso e livre. Agostinho da Silva, in 'Diário de Alcestes '
Criado em: 17/3/2012 17:15
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Re: 24 Março - Lisboa - Maria Antonieta Oliveira (Avozita) |
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Amiga desejo-te um dia muito feliz repleto de amigos infelizmente não poderei estar presente, um beijinho.
Criado em: 5/3/2012 20:46
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Re: "Apagar", não porque... 2 |
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Desocupados ou não é sinal que estamos vivos e isso para mim basta, quanto ao tópico continua fresquinho e pelos visto incomodativo quanto baste, que seria da democracia sem oposição e da liberdade sem expressão, quanto às ditaduras acabam por cair de podres assim reza a história, e o Luso vai caminhando, coxo mas vai.
Criado em: 1/3/2012 17:44
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Re: 17 Mar - Porto - Carlos Val (Conceição Bernardino) |
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Que o queixo me caiu ao chão, caiu, mas da tua poesia pode-se esperar tudo o que há de melhor, ainda há poucos dias disse no facebook que Carlos Val era um dos melhores poetas que andam nestas andanças longe de pensar quem era, tu mereces tudo de bom menina do norte pois és uma grande mulher da poesia, uma beijoca.
Criado em: 23/2/2012 23:32
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Re: Albert Cossery e a figura mítica do escritor |
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Obrigado Carlos, ás vezes sinto-me sozinha nesta caminhada, é bom saber que afinal alguém pensa ou pensou como eu,um beijinho.
Criado em: 20/2/2012 23:13
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Re: Faz um poema |
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Olhar condoído...
Caminha trôpego De farrapos vestido Caminha ausente Não sonha ou presente O momento é incerto Relembra o logro Na dor esvaída Ruela da vida Num copo caído Momento traído À sorte madrasta Um dia foi jovem Saltou o presente Hoje velhinho Está só e ausente Tombado na ruela Mais morto que vivo Eu passo singela Descaio o olhar condoído.
Criado em: 14/2/2012 14:59
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Re: Faz um poema |
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Alentejo…
Procuro Nas pedras Pedaços Da alma Retalhos Forjados Campos de trigo Papoilas Vermelhas Sargaços Em flor Procuro a calma Alentejo Esplendor.
Criado em: 13/2/2012 9:24
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Re: Faz um poema |
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Janeiro...
Abeirou-se mesmo agora um raio de sol vadio Despencou-se dos céus, de entre nuvens grossas E gordas pela vastidão alimentadas, vaidosas São todas as sombras desviadas, pelo sol arredio Neste mês de Janeiro a terra sangra demais, demais… Por vezes nos beirais dos meus telhados de zinco Escorrem grossas gotas de sangue, lembram grinaldas no circo Da vida, ingrato é o mês de Janeiro, quase que avisto Fevereiro Ai, ais e mais ais me saltam aos olhos, remendos infernais Memórias reais recuam no tempo, Janeiro desalento Um chão a história, ingrata memória que o sol despertou É assim, chegou finalmente a lágrima vazia, e eu aqui estou Remoendo o passado, passado passou no sol fugidio. Onde me encontro o momento é confronto entre a chuva e o estio Pouco ou nada restou, tudo o vento levou, até o ´´ou´´ Na palavra passou ainda agora finou, apenas ficou A saudade vincada na palavra sovada por subtil arrepio.
Criado em: 9/2/2012 11:58
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