Obrigado, Ruth.

Gostaria, contudo, que me escrevesse, preferencialmente, para o e-mail celphius@hotmail.com.

Abraço

Homero

Olá Ruth

Ainda que por breves dias, voltei a ter possibilidade de entrar no Luso e fique agradavelmente surpreendido com a notícia deste novo romance do meu amigo Henrique Pedro, a quem endereço os meus melhores cumprimentos.
Continuo, todavia, longe da pátria, algures no Médio Oriente. Gostaria que me dissesse qual a melhor forma receber o livro aqui onde me encontro. O endereço, dá-lo-ei, posteriormente, dado que é confidencial.

Obrigado

Abraço

Homero Santos Silva

De novo em território pátrio,que é como quem diz no Luso Poemas. Venho aqui quando posso, escrevo quando me deixam, mas sempre vou lendo.
Mais uma vez, como tantas vezes, mais do mesmo.Ainda se o "movimento" se chamasse de PRÓ-POESIA,ou de PRÓ-POETA, vá lá que não vá... bom seria que houvesse até muitos movimentos, deste, mil se possível, para contrabalançar os movimentos divisionistas, saudosistas, totalitários, elitistas, moralistas, pseudoprogressistas que germinam como cogumelos, mas que de certa forma, têm direito á vida e cumprem o seu papel.

Até mais ver...aqui ou noutro espaço de poesia.

Quando é que o Luso passa a ser "administrado" por gente crescida?
Com a inesgotável paciência de que lida com garotos digo decididamente NÃO ao malfadado botão.
As ofensas, graves e indignas, sempre encontrarão meios de serem reparadas.Não é liquidando a liberdade de expressão que tais malefícios se extirpam.

Haja paz, mas não a dos cemitérios, que é a que tem reinado no LUSO com esta adm.

Como site eminentemente livre o Luso pressupõe direitos e obrigações.

Abraço

Grato, Branca, pela presença e partilha.

Abraço

Ilustre amigo Alberto

O meu amigo sabe, melhor que eu que sou um profissional da Guerra, que Poesia é sinónimo de paz e de amor. Não pretendo dar-lhe lições que, para tanto, não tenho autoridade. Promovamos a concórdia e a justiça, não a vingança.Penso que no Luso há lugar para a denúncia enquanto instrumento de verdade não para o ódio. Acredito que se limitou a usar uma palavra mas que não há rancor no seu coração. Tenha um dia feliz.

Abraço

Obrigado, Branca, pela achega.

Abraço

Diria, Alexis, com a devida vénia a si e ao Jorge Luís, que essa gente não abunda, aqui no Luso. Mesmo assim, estou em crer que muitos dos que se envolvem no Luso, serão resgatados da Terra, na qualidade de "justos", que não de poetas.

Abraço

LITERATURA é a vida, o mundo, o amor, o ódio, a paz, a guerra, a loucura. Nada deve coartar a criatividade. Quem vai à guerra dá e leva. Depois cada um apenas lê o que quer.Só o ofendido, ou prejudicado, tem o direito de se defender.O Luso, como o Estado democrático, deve facultar meios de defesa da cidadania, não de tomar partido por facções ou interesses, com imparcialidade. Aos energúmenos deve ser a sociedade a rejeitá-los. Mas a sociedade poderá optar por chafurdar na lama, caracterizando-se a si própria como frequentemente acontece, aqui no Luso. Felizmente os utentes vão-se renovando e o Luso é diferente em cada dia, neste aspecto. Ñão matemos o doente com a cura.
O Luso é, sobretudo, um local de aprendizagem da vida. Para aqueles que optam por conhecer a vida, e o mundo, através da poesia.