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Re: Fotografia, poesia visual de HC

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2/4/2012 17:15
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Fotografia de HorrorisCausa.
Panorâmica da cidade do Porto-Portugal.
"Passeio das Cardosas".

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Criado em: 8/4 19:35
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Re: CINEMA - Os filmes da minha vida

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2/4/2012 17:15
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Hoje, trago o filme "Pobres Criaturas", dirigido por Yorgos Lanthimos (A Favorita e O Lagosta, qualquer dia volto para falar desses dois, especialmente o último) e estrelado por Emma Stone, que merecidamente ganhou o Oscar de melhor atriz deste ano por sua performance memorável. Adaptado do livro homônimo de Alasdair Gray, é uma versão contemporânea da criatura do Dr. Frankenstein, na qual acompanhamos Bella Baxter (Emma Stone) sendo trazida de volta à vida, de maneira no mínimo peculiar, pelo excêntrico médico Godwin Baxter, God para os íntimos, (Willem Dafoe). A personagem parte em uma jornada de autodescoberta e aventuras nada convencionais ao lado do mulherengo Duncan Wedderburn (Mark Ruffalo).

O filme se destaca pela sua cinematografia singular, utilizando o contraste entre preto e branco e o colorido para representar os estágios da jornada de Bella. O figurino também acompanha a evolução da personagem. Yorgos Lanthimos imprime sua marca única no filme, com um estilo ousado e original.
Uma cena que achei especialmente marcante e encantadora, se passa em uma Lisboa fictícia, onde Bella encontra a cantora Carminho, interpretando o fado "O quarto", cuja letra se conecta com a jornada emocional e existencial da personagem. É um momento belíssimo do filme, pena que dura pouco.

O filme traz reflexões sobre a opressão da mulher e o empoderamento feminino, além de alguma crítica social e questionamento filosófico.
"Pobres Criaturas" não é um filme que vai agradar a todos, os mais conservadores devem se incomodar com a quantidade de cenas de nudez e sexo, e há um quê de bizarro em algumas partes, mas tudo tem contexto.
Para mim, é um filme imperdível, com uma história envolvente, atuações impecáveis e uma direção criativa e impactante que me deixa com vontade de falar sobre.

Criado em: 7/4 15:15
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Re: Fotografia, poesia visual

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2/4/2012 17:15
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Criado em: 7/4 2:07
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Re: Comentário a "Convite à Loucura" para HC

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2/4/2012 17:15
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Olá, minha amiga.
Diante das suas palavras, digo que a mesa é grande, e a loucura é farta, então considere-se convidada para o meu próximo café, já considero que seremos seis.
Beijos.
Aline.

Criado em: 3/4 18:49
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Re: Comentário a "Convite à Loucura" para AliceMaya

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2/4/2012 17:15
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Querida Alice,

Antes de tudo, quero agradecer pela sua generosidade e pelo tempo dedicado à sua análise. Fiquei muito feliz com sua leitura perspicaz do meu poema. Sua atenção aos detalhes me proporcionou novas percepções sobre o que tentei escrever e me fez refletir sobre minhas próprias intenções.
Vamos ao divã... Vou tentar fazer uma "autoanálise", considerando tudo o que você tão gentilmente explorou.
O convite à "loucura" no poema não se refere à insanidade literal, creio que tentei abranger um sentido menos restritivo da loucura, se é que isso é possível.
A "loucura" a que me referi seria relacionada àquilo que nos torna únicos e especiais: nossas idiossincrasias e características peculiares que nos distinguem da multidão.
Então, podemos dizer que temos um convite à liberdade de viver os desejos e as emoções com plenitude. É uma tentativa de explorar a ideia de romper com as normas e convenções.
Ao escrever o poema, me questionei se a forma de ver o mundo e a "loucura" de uma pessoa poderiam encontrar compreensão e acolhimento em outra, no caso, a pessoa desejada.
Logo, há inegavelmente um contexto romântico no poema.
Certa vez, li um texto do filósofo Gilles Deleuze em que ele afirmava que só amamos de verdade uma pessoa quando percebemos sua "loucura". Partindo dessa ideia, se só amamos de verdade tendo essa percepção, para sermos amados, precisamos da coragem para mostrarmos nossas "loucuras", mesmo com o receio de possíveis rejeições.
É extremamente difícil encontrar pessoas que se mostrem tanto, que demonstrem sua "loucura" e outras que sejam capazes de percebê-las e abraçá-las. A maioria prefere viver de acordo com a normalidade, seguindo regras para obterem validação e aceitação.
O poema vai no contrafluxo dessa tendência, uma vez que há um apelo por compreensão fora desses padrões.
Fiquei muito feliz ao ver a sua interpretação da metáfora sobre a possibilidade de um universo ser maior que outro.
Confesso que me arrependo de um verso que deixei de escrever e que talvez pudesse responder à sua pergunta sobre o que a poetisa faria, caso a "loucura"/universo do outro fosse maior que o dela. Imaginar esse cenário é algo muito interessante.
O rasgar em versos é alma exposta, uma tentativa de dizer o que poupamos de falar na vida, valendo-se para isso de um meio supostamente frágil. "Recolher fúrias", representa conter a paixão e o fervor, uma internalização forçada.
Seu entendimento foi perfeito sobre o acordar no meio da noite e do escrever por imperativa necessidade.
O que vejo neste diálogo com a própria "loucura" é a busca por uma espécie de conforto que pode existir na autocompreensão, diante da consciência do que somos na intimidade das nossas mais profundas verdades diante do encontro das nossas ausências ou as de outra pessoa.
Uma lucidez na loucura, será?
Para finalizar, agradeço por estes momentos de reflexão que você me proporcionou.
Se gostei da sua análise? Adorei cada palavra.
Tanto que, para o próximo café, estou pensando seriamente em te convidar para estar à mesa conosco. Seríamos quatro: eu, você e as nossas "loucuras", que pelo visto, podem se entender muito bem.

Beijos,
Aline.

Criado em: 1/4 17:23
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Re: Fotografia, poesia visual

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2/4/2012 17:15
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Amanhecer.

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Criado em: 31/3 11:48
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Re: A Música que nos inspira Nº 12 p/ Alice

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2/4/2012 17:15
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Querida Alice,

Agradeço de coração por me presentear com essa música tão linda. Sua gentileza e carinho me deixaram muito feliz. Tenho certeza de que irei ouvi-la muitas vezes. Ela já se tornou uma das minhas favoritas.
Mais uma vez, obrigada.
Feliz Páscoa ! Beijos.


Criado em: 31/3 2:00
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Re: A Música que nos inspira

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2/4/2012 17:15
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Recentemente assisti a uma cena da série Ozark em que um pai canta "The Man Who Sold The World" para o filho. Fazia um tempo que não ouvia essa música. Desde então, ela não sai da minha cabeça e da minha playlist.
Um clássico de David Bowie, que transcende gêneros e explora temas como alienação, busca por significado e identidade. A música ganhou diversas versões ao longo dos anos, sendo a do Nirvana a que talvez tenha conquistado maior visibilidade. Sinto emoções diferentes ao ouvir cada versão. Embora eu goste bastante da versão com a guitarra distorcida do Nirvana, com a voz marcante do vocalista Kurt Cobain, prefiro a original de Bowie que, para mim, parece mais suave, etérea e melancólica.
E vocês, qual versão preferem ?

Criado em: 27/3 2:15
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Re: Fotografia, poesia visual

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2/4/2012 17:15
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Céu de Cavalcante.

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Criado em: 12/3 16:43
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Re: "curtas" porque não? / todos

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Criado em: 27/2 2:52
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