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Re: Poetas - A vossa atenção por favor.
Muito Participativo
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17/9/2008 8:20
De Monte da Ribeirinha
Mensagens: 79

A solução para as brasas que puxam à nossa sardinha, quando assadas à luz dos umbigos isentos de cedências a um hipotético rabo de fora... têm que passar impreterivelmente pela intervenção de quem possa melhor vislumbrar um “fogareiro” mais adequado de equilíbrios, a bem da “sardinhada” no seu todo...
É como a chamada de atenção para o atropelo indigente desses “perito-xicos-espertos” de ultrapassagens sem escrúpulos nem pisca por entre as filas de pão ou quiçá de uma qualquer promoção de super mercado...
Infelizmente e por uns quantos de muitos mais anos que virão, a liberdade total é utópica para a nossa natureza imberbe de impreparada mas já madura de ganância...
Falo por mim!
Querendo mais, sempre mais de um infinitamente ainda mais... mesmo sem saber o quê e o porquê e para quê... nesta tendência quase inexplicável e visceral dos prazeres de quem carrega sacos com tudo...mesmo que cheios de nada...
Que neste caso até podem ser de “niks” ou “faks” ou f...

A liberdade tem limites inerentes à própria liberdade (para que os não tenha)... e contradiz-se nos tropeços a cada passo do nosso percurso, se tivermos a “qualidade” de os discernir, bastando para isso e tão só “chafurdar” bem dentro da própria alma...
Porque a liberdade, antes da definição magnânime dos compêndios teóricos de cor e cheiro... deveria fazer parte do “colostro” de qualquer mama de mãe que se prezasse... e do próprio bebé renascido do hercúleo esforço de quem se convence libertar das masmorras de um útero para o qual tende nas saudades de voltar...

Que não se deixe de ouvir o povo, como primeiro passo ao qual pertenço, feito de gregos e troianos que se vão desmultiplicando de ideias e (in)certezas inerentes ao próprio quintal... para depois, e num segundo passo em direcção ao derradeiro, se possa reunir o conselho das gentes mais experiente ( ou sábia, como lhe queiram chamar...) desta tribo de palavras, até que o “Soba”se recolha nos condimentos que permitam transformar um “caldeirão” de dúvidas pertinentes, na sabedoria de um fumo mais transparente de branco que, presumo, é o que bem no fundo todos pretendemos...

A liberdade que aqui se oferece generosamente e se pretende continuada, torna-se de difícil coexistência por entre os nossos pequenos quintais, tantas vezes de arames limitados por arames farpados dos rasgos mesquinhos...

E porque a liberdade de que falamos é hoje e ainda um emaranhado constante de muitos panos para mangas cerzidas de falsos remendos, por demasiado umbilicais e singulares... que as ovelhas mais ranhosas, para bem próprio e da luso-comunidade... conheçam amiúde a ponta do cajado do pastor...

Nesse sentido, e mesmo não precisando, aqui registo o meu apoio incondicional para alguém que reconheço como o FIEL incontestável da balança nos pratos da turbulência com que por vezes nos pesam a balança das palavras ...


Um abraço, TRABIS!

Criado em: 5/5/2009 14:02
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como enviar os poemas?
Muito Participativo
Membro desde:
17/9/2008 8:20
De Monte da Ribeirinha
Mensagens: 79
Dou ainda as primeiras "braçadas" nos mares agitados da net, e para já tem sido o "cabo das tormentas!"... Até agora todos os textos q escrevi no link "poemas" desaparecem como por encanto quando tento enviar ou guardar... Agradeço que alguém me esclareça nesta mais que provável ignorância...antes que me saltem os carretos....

Criado em: 5/12/2008 13:24
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