Façamos todos por todos um Luso melhor |
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18/8/2021 14:19 De Azeitão, Setúbal, Portugal
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PS (Neste espaço tão especial e largo quanto acanhado é um rio que corre e revolve o seu próprio leito, ninguém é melhor que ninguém, como gotas de água de igual diâmetro num caudal, somos todos mestres limitados e maiores, e ilimitados enquanto discípulos menores, há que nos disciplinarmos verbalmente se queremos viver e conviver em conjunto, façamos todos por todos um Luso maior e melhor eleito) Somos o que nos fizermos ser, como verdade digna e não como coligação de criação "fáustica" falsa com a chancela do sem fundamento antagónica da expressão fundamental à necessidade de perfeição, de harmonia e não, nunca, jamais como placebos pseudo guturais e culturais anémicos, provisórios errados e errantes, extravagantes de símios, sapos e de ignorantes sem ética. Somos o que nos fizermos ser, no entanto somos responsáveis por aquilo que somamos, do bom e do mau, contando ou não contando com as emoções que nos premeiam e nos impermeabilizam também e o equilíbrio cívico de entendimento físico, espontâneo e exponente, sem sufrágio. Esquecemo-nos da imperfeição causal orgânica e não casual e titânica, de que somos feitos como consequência do simples e frágil crer, de ar e nada, de admitir inexoravelmente que tudo é confeito e contrafeito, de mentira fácil e gentalha feia. Somos o que nos fizermos ser e o que nos aperfeiçoámos a fazer, o que nos fundou estimular-nos-á talvez à excelência, em maior ou menos grau de afeição/rejeição mimética ou à simples eficiência volumétrica e enganosa, maquilhada para parecer casta, inviolada e inviolável. "Eu não tenho paredes. Só tenho horizontes" escreveu Mário Quintana, nisto que escrevo também não há limites de preço, muros ou peias, o que digo não pode ser despoletado em mais que muitas outras direcções ou considerado um ataque directo a alguém nem a ninguém em particular, mas simplesmente expressão incondicional de liberdade de reflexão e de pensamento, de escrita e nada mais que isso (...)
Criado em: 10/1 18:02
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Somos o que nos fizermos ser, |
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Somos o que nos fizermos ser, como verdade digna e não como coligação de criação "fabulástica" falsa com a chancela do sem fundamento antagónica da expressão fundamental à necessidade de perfeição, de harmonia e não, nunca, jamais como placebos pseudo guturais e culturais anémicos, provisórios errados e errantes, extravagantes de símios, sapos e de ignorantes sem ética. Somos o que nos fizermos ser, no entanto somos responsáveis por aquilo que somamos, do bom e do mau, contando ou não contando com as emoções que nos premeiam e nos impermeabilizam também e o equilíbrio cívico de entendimento físico, espontâneo e exponente, sem sufrágio. Esquecemo-nos da imperfeição causal orgânica e não casual e titânica, de que somos feitos como consequência do simples e frágil crer, de ar e nada, de admitir inexoravelmente que tudo é confeito e contrafeito, de mentira fácil e gentalha feia. Somos o que nos fizermos ser e o que nos aperfeiçoámos a fazer, o que nos fundou estimular-nos-á talvez à excelência, em maior ou menos grau de afeição/rejeição mimética ou à simples eficiência volumétrica e enganosa, maquilhada para parecer casta, inviolada e inviolável. Há quem morra e há quem mate por inveja, por ciúme da felicidade alheia ou por desejar ter como outro ou outros, facilidade de dizer de falar em lugar de bramir palavrões e chavões gastos, não sabem do sofrimento que algumas frases custam, de quantos cabelos do peito se arrancam, da dor que as palavras doem ao parir, das noites sem dormir, das paredes riscadas em dizeres, da loucura que é escrever coisas poucas, feridas de morte, dos anos de vida que sirvo num cálice do meu próprio sangue com a minha saliva, da cicuta que bebi por vontade minha, da morte que me antecipa por esgotamento, da fragilidade com que me fico depois do julgamento publico, de me esvaziar de tudo quanto penso e quanto tenho dito pouco fica além de uma carcaça vazia que nem o dito fingimento poético auxilia. "Eu não tenho paredes. Só tenho horizontes" escreveu Mário Quintana, nisto que escrevo também não há limites de preço, muros ou peias, o que digo não pode ser despoletado em mais que muitas outras direcções ou considerado um ataque pessoal a alguém nem a ninguém em particular, mas simplesmente expressão incondicional de liberdade de reflexão e de pensamento, de escrita (...)
Criado em: 11/1 0:26
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Se eu fosse Eu |
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Se Eu fosse Eu Sinto a sensação de não ser eu, Dada a possibilidade de não ser Dono da minha verdade, em ser D'um todo consciente d'mim, eu Mesmo por d'trás da minha vista, Dos meus olhos, interior anexo Da minha cabeça e sobretudo Do que penso acerca dos outros, Da realidade real, independente De outra onde afirmo ser o outro De corpo presente, embora ainda Pressinta não ter paralelo do lado Real, ainda que me esforce por ser Eu mesmo, aqui ao lado, não doutro Como divisão extrema de ser mesmo Eu próprio e não outro, por ordem Diversa de vizinhança, sendo isso Uma realidade atribuível por mim, Não o contrário do que é suposto Ser eu o contexto e não o cenário, Eu em papelão molhado moldado, Feito à imagem e semelhança das Coisas fáceis de moldar, em cartão Canelado, sem verdadeira realidade Calibrada e real como a vida nunca Poderá me dar, nem eu me explicar Perante mim, e muito menos face a Todos os quais não partilho muito E muito menos a minha intimidade Falsa, excepto um versátil impudor. Joel Matos (15 Janeiro 2023)
Criado em: 15/1 19:01
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Pio cantando |
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Criado em: 17/1 11:08
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Re: Faça-se poesia. ponto |
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Da casa!
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Estou na varanda e se consigo sair desse ovo passo a ser galinha e mesmo no ovo sigo cantando como se houvesse acima dos meus olhos as montanhas para meditar, talvez virtual mas não de coração vazio.
Não saio do fogo para cair na água e nem busco a água para refrescar de forma apressada, a única coisa que peço é de ir para lá e voltar livremente, livre sem está presa nos corpos que meus olhos se perde e erra em desperdício inútil .
Criado em: 17/1 11:31
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Maria Gabriela (Ao espelho) o conforto te faz ser vidro, mas o mundo nunca deixa de ser pedra. |
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À altura dos Homens |
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À altura dos Homens
Criado em: 28/1 15:33
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Re: Faça-se poesia. ponto/ perfil na altura certa |
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Da casa!
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Bom quando eu li sobre a loucura veio logo na minha mente todo tipo de loucura mas então, eu não sei como achar o comentário mas,
, , existem tantos que ficaram loucos mas conseguiram libertar muitos que se achavam normais ou ficaram acostumados com as correntes que as feridas e a dor já não eram sentidas , dizem que não sou normal mas, tenho a capacidade de construir meu próprio espírito *essa foto de perfil coloca respeito
Criado em: 28/1 15:59
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Maria Gabriela (Ao espelho) o conforto te faz ser vidro, mas o mundo nunca deixa de ser pedra. |
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Por um melhor Uso, Por um Luso melhor, Por nós todos |
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(Sem fazer de Bocage nem de "clube dos poetas mortos") Não deixemos antigas ideias órfãs, Readoptemos estas (que-penso-têm-pernas-para-andar) pois o Luso pode melhorar, não pode morrer, venham daí as vossas opiniões (e outras sugestões tb) acerca desta e doutras iniciativas como sejam o regresso dos desafios entre todos nós ao jeito de concursos de poesia, ou o "adivinhe quem escreveu" os quais darão acesso a destaques de página e a posições de destaque como já foi feito, nos casos de "Luso do mês" e "Luso do ano" etc., entrevistando quem ganhe e até dos desafios semanais de escrita criativa aos encontros de poesia patrocinados pelas respectivas autarquias quer aqui em Portugal, quer no ou nos países irmãos Brasil, Angola e Moçambique sem esquecer cabo verde e Timor, Guiné Bissau (vamos nessa de fazer um melhor uso, por um Luso melhor ?) Pensem nisso e pensem bem, enviem por favor as vossas sugestões tendo em vista um Luso melhorado e alargado, muito obrigado (Um por todos, todos por todos) Jorge Santos
Criado em: 30/1 14:19
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Re: Faça-se poesia. ponto |
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Da casa!
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Um dos principais problemas de quem prega é não seguir o que pregam, se planta o bem para colher bem então quem não sabe respeitar não deveria estar na ceia
Desculpas, não sei qual é a briga entre vocês, mas no caso ele está sugerindo e buscando opiniões e no caso para um site melhor em que você mesmo usa para fazer marketing e promover seu canal.
Criado em: 30/1 15:47
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Maria Gabriela (Ao espelho) o conforto te faz ser vidro, mas o mundo nunca deixa de ser pedra. |
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Sejamos -Diplomatas da Dedicação à Escrita- |
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(Para bem dos "homens de boa vontade" e sem fazer de Bocage nem de "clube dos poetas mortos" de frade ou ainda menos de arauto em ingénuas crenças mas de diplomatas da dedicação à escrita que somos quase todos, "os homens de bem e de boa vontade") Não deixemos antigas ideias órfãs, Readoptemos estas (que-penso-têm-pernas-para-andar) pois o Luso pode melhorar, não pode morrer, venham daí as vossas opiniões (e outras sugestões tb) acerca desta e doutras iniciativas como sejam o regresso dos desafios entre todos nós ao jeito de concursos de poesia, ou o "adivinhe quem escreveu" os quais darão acesso a destaques de página e a posições de destaque como já foi feito, nos casos de "Luso do mês" e "Luso do ano" etc., entrevistando quem ganhe e até dos desafios semanais de escrita criativa aos encontros de poesia patrocinados pelas respectivas autarquias quer aqui em Portugal, quer no ou nos países irmãos Brasil, Angola e Moçambique sem esquecer Cabo Verde e Timor Leste, Guiné Bissau, S.Tomé (vamos nessa de fazer um melhor Uso, por um Luso melhor ) Pensem nisso e pensem bem, enviem por favor as vossas sugestões tendo em vista um Luso melhorado e alargado, muito obrigado (Um por todos, todos por todos) Jorge Santos
Criado em: 30/1 16:35
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