https://www.poetris.com/



« 1 2 3 4 (5) 6 »


Façamos todos por todos um Luso melhor
Administrador
Membro desde:
18/8/2021 14:19
De Azeitão, Setúbal, Portugal
Mensagens: 2156



PS

(Neste espaço tão especial e largo quanto acanhado é um rio que corre e revolve o seu próprio leito, ninguém é melhor que ninguém, como gotas de água de igual diâmetro num caudal, somos todos mestres limitados e maiores, e ilimitados enquanto discípulos menores, há que nos disciplinarmos verbalmente se queremos viver e conviver em conjunto, façamos todos por todos um Luso maior e melhor eleito)

Somos o que nos fizermos ser, como verdade digna e não como coligação de criação "fáustica" falsa com a chancela do sem fundamento antagónica da expressão fundamental à necessidade de perfeição, de harmonia e não, nunca, jamais como placebos pseudo guturais e culturais anémicos, provisórios errados e errantes, extravagantes de símios, sapos e de ignorantes sem ética.
Somos o que nos fizermos ser, no entanto somos responsáveis por aquilo que somamos, do bom e do mau, contando ou não contando com as emoções que nos premeiam e nos impermeabilizam também e o equilíbrio cívico de entendimento físico, espontâneo e exponente, sem sufrágio.
Esquecemo-nos da imperfeição causal orgânica e não casual e titânica, de que somos feitos como consequência do simples e frágil crer, de ar e nada, de admitir inexoravelmente que tudo é confeito e contrafeito, de mentira fácil e gentalha feia.
Somos o que nos fizermos ser e o que nos aperfeiçoámos a fazer, o que nos fundou estimular-nos-á talvez à excelência, em maior ou menos grau de afeição/rejeição mimética ou à simples eficiência volumétrica e enganosa, maquilhada para parecer casta, inviolada e inviolável.
"Eu não tenho paredes. Só tenho horizontes" escreveu Mário Quintana, nisto que escrevo também não há limites de preço, muros ou peias, o que digo não pode ser despoletado em mais que muitas outras direcções ou considerado um ataque directo a alguém nem a ninguém em particular, mas simplesmente expressão incondicional de liberdade de reflexão e de pensamento, de escrita e nada mais que isso (...)


Criado em: 10/1 18:02
Transferir o post para outras aplicações Transferir


Somos o que nos fizermos ser,
Administrador
Membro desde:
18/8/2021 14:19
De Azeitão, Setúbal, Portugal
Mensagens: 2156





Somos o que nos fizermos ser, como verdade digna e não como coligação de criação "fabulástica" falsa com a chancela do sem fundamento antagónica da expressão fundamental à necessidade de perfeição, de harmonia e não, nunca, jamais como placebos pseudo guturais e culturais anémicos, provisórios errados e errantes, extravagantes de símios, sapos e de ignorantes sem ética.
Somos o que nos fizermos ser, no entanto somos responsáveis por aquilo que somamos, do bom e do mau, contando ou não contando com as emoções que nos premeiam e nos impermeabilizam também e o equilíbrio cívico de entendimento físico, espontâneo e exponente, sem sufrágio.
Esquecemo-nos da imperfeição causal orgânica e não casual e titânica, de que somos feitos como consequência do simples e frágil crer, de ar e nada, de admitir inexoravelmente que tudo é confeito e contrafeito, de mentira fácil e gentalha feia.
Somos o que nos fizermos ser e o que nos aperfeiçoámos a fazer, o que nos fundou estimular-nos-á talvez à excelência, em maior ou menos grau de afeição/rejeição mimética ou à simples eficiência volumétrica e enganosa, maquilhada para parecer casta, inviolada e inviolável.
Há quem morra e há quem mate por inveja, por ciúme da felicidade alheia ou por desejar ter como outro ou outros, facilidade de dizer de falar em lugar de bramir palavrões e chavões gastos, não sabem do sofrimento que algumas frases custam, de quantos cabelos do peito se arrancam, da dor que as palavras doem ao parir, das noites sem dormir, das paredes riscadas em dizeres, da loucura que é escrever coisas poucas, feridas de morte, dos anos de vida que sirvo num cálice do meu próprio sangue com a minha saliva, da cicuta que bebi por vontade minha, da morte que me antecipa por esgotamento, da fragilidade com que me fico depois do julgamento publico, de me esvaziar de tudo quanto penso e quanto tenho dito pouco fica além de uma carcaça vazia que nem o dito fingimento poético auxilia.
"Eu não tenho paredes. Só tenho horizontes" escreveu Mário Quintana, nisto que escrevo também não há limites de preço, muros ou peias, o que digo não pode ser despoletado em mais que muitas outras direcções ou considerado um ataque pessoal a alguém nem a ninguém em particular, mas simplesmente expressão incondicional de liberdade de reflexão e de pensamento, de escrita (...)





Criado em: 11/1 0:26
Transferir o post para outras aplicações Transferir


Se eu fosse Eu
Administrador
Membro desde:
18/8/2021 14:19
De Azeitão, Setúbal, Portugal
Mensagens: 2156




Se Eu fosse Eu



Sinto a sensação de não ser eu,
Dada a possibilidade de não ser
Dono da minha verdade, em ser
D'um todo consciente d'mim, eu
Mesmo por d'trás da minha vista,

Dos meus olhos, interior anexo
Da minha cabeça e sobretudo
Do que penso acerca dos outros,
Da realidade real, independente
De outra onde afirmo ser o outro

De corpo presente, embora ainda
Pressinta não ter paralelo do lado
Real, ainda que me esforce por ser
Eu mesmo, aqui ao lado, não doutro
Como divisão extrema de ser mesmo

Eu próprio e não outro, por ordem
Diversa de vizinhança, sendo isso
Uma realidade atribuível por mim,
Não o contrário do que é suposto
Ser eu o contexto e não o cenário,

Eu em papelão molhado moldado,
Feito à imagem e semelhança das
Coisas fáceis de moldar, em cartão
Canelado, sem verdadeira realidade
Calibrada e real como a vida nunca

Poderá me dar, nem eu me explicar
Perante mim, e muito menos face a
Todos os quais não partilho muito
E muito menos a minha intimidade
Falsa, excepto um versátil impudor.






Joel Matos (15 Janeiro 2023)




Criado em: 15/1 19:01
Transferir o post para outras aplicações Transferir


Pio cantando
Administrador
Membro desde:
18/8/2021 14:19
De Azeitão, Setúbal, Portugal
Mensagens: 2156
Open in new window









Somos o que nos fizermos ser, como verdade digna e não como coligação de criação "fabulástica" falsa com a chancela do sem fundamento antagónica da expressão fundamental à necessidade de perfeição, de harmonia e não, nunca, jamais como placebos pseudo guturais e culturais anémicos, provisórios errados e errantes, extravagantes de símios, sapos e de ignorantes sem ética.
Somos o que nos fizermos ser, no entanto somos responsáveis por aquilo que somamos, do bom e do mau, contando ou não contando com as emoções que nos premeiam e nos impermeabilizam também e o equilíbrio cívico de entendimento físico, espontâneo e exponente, sem sufrágio.
Esquecemo-nos da imperfeição causal orgânica e não casual e titânica, de que somos feitos como consequência do simples e frágil crer, de ar e nada, de admitir inexoravelmente que tudo é confeito e contrafeito, de mentira fácil e gentalha feia.
Somos o que nos fizermos ser e o que nos aperfeiçoámos a fazer, o que nos fundou estimular-nos-á talvez à excelência, em maior ou menos grau de afeição/rejeição mimética ou à simples eficiência volumétrica e enganosa, maquilhada para parecer casta, inviolada e inviolável.
Há quem morra e há quem mate por inveja, por ciúme da felicidade alheia ou por desejar ter como outro ou outros, facilidade de dizer de falar em lugar de bramir palavrões e chavões gastos, não sabem do sofrimento que algumas frases custam, de quantos cabelos do peito se arrancam, da dor que as palavras doem ao parir, das noites sem dormir, das paredes riscadas em dizeres, da loucura que é escrever coisas poucas, feridas de morte, dos anos de vida que sirvo num cálice do meu próprio sangue com a minha saliva, da cicuta que bebi por vontade minha, da morte que me antecipa por esgotamento, da fragilidade com que me fico depois do julgamento publico, de me esvaziar de tudo quanto penso e quanto tenho dito pouco fica além de uma carcaça vazia que nem o dito fingimento poético auxilia.
"Eu não tenho paredes. Só tenho horizontes" escreveu Mário Quintana, nisto que escrevo também não há limites de preço, muros ou peias, o que digo não pode ser despoletado em mais que muitas outras direcções ou considerado um ataque pessoal a alguém nem a ninguém em particular, mas simplesmente expressão incondicional de liberdade de reflexão e de pensamento, de escrita (...)




Criado em: 17/1 11:08
Transferir o post para outras aplicações Transferir


Re: Faça-se poesia. ponto
Da casa!
Membro desde:
4/9/2022 13:38
Mensagens: 390
Estou na varanda e se consigo sair desse ovo passo a ser galinha e mesmo no ovo sigo cantando como se houvesse acima dos meus olhos as montanhas para meditar, talvez virtual mas não de coração vazio.

Não saio do fogo para cair na água e nem busco a água para refrescar de forma apressada, a única coisa que peço é de ir para lá e voltar livremente, livre sem está presa nos corpos que meus olhos se perde e erra em desperdício inútil .

Criado em: 17/1 11:31
_________________
Maria Gabriela


(Ao espelho) o conforto te faz ser vidro, mas o mundo nunca deixa de ser pedra.
Transferir o post para outras aplicações Transferir


À altura dos Homens
Administrador
Membro desde:
18/8/2021 14:19
De Azeitão, Setúbal, Portugal
Mensagens: 2156





À altura dos Homens





Criado em: 28/1 15:33
Transferir o post para outras aplicações Transferir


Re: Faça-se poesia. ponto/ perfil na altura certa
Da casa!
Membro desde:
4/9/2022 13:38
Mensagens: 390
Bom quando eu li sobre a loucura veio logo na minha mente todo tipo de loucura mas então, eu não sei como achar o comentário mas,
,
,
existem tantos que ficaram loucos mas conseguiram libertar muitos que se achavam normais ou ficaram acostumados com as correntes que as feridas e a dor já não eram sentidas
,
dizem que não sou normal mas, tenho a capacidade de construir meu próprio espírito


*essa foto de perfil coloca respeito

Criado em: 28/1 15:59
_________________
Maria Gabriela


(Ao espelho) o conforto te faz ser vidro, mas o mundo nunca deixa de ser pedra.
Transferir o post para outras aplicações Transferir


Por um melhor Uso, Por um Luso melhor, Por nós todos
Administrador
Membro desde:
18/8/2021 14:19
De Azeitão, Setúbal, Portugal
Mensagens: 2156






(Sem fazer de Bocage nem de "clube dos poetas mortos")

Não deixemos antigas ideias órfãs, Readoptemos estas (que-penso-têm-pernas-para-andar) pois o Luso pode melhorar, não pode morrer, venham daí as vossas opiniões (e outras sugestões tb) acerca desta e doutras iniciativas como sejam o regresso dos desafios entre todos nós ao jeito de concursos de poesia, ou o "adivinhe quem escreveu" os quais darão acesso a destaques de página e a posições de destaque como já foi feito, nos casos de "Luso do mês" e "Luso do ano" etc., entrevistando quem ganhe e até dos desafios semanais de escrita criativa aos encontros de poesia patrocinados pelas respectivas autarquias quer aqui em Portugal, quer no ou nos países irmãos Brasil, Angola e Moçambique sem esquecer cabo verde e Timor, Guiné Bissau (vamos nessa de fazer um melhor uso, por um Luso melhor ?)
Pensem nisso e pensem bem, enviem por favor as vossas sugestões tendo em vista um Luso melhorado e alargado, muito obrigado (Um por todos, todos por todos)



Jorge Santos







Criado em: 30/1 14:19
Transferir o post para outras aplicações Transferir


Re: Faça-se poesia. ponto
Da casa!
Membro desde:
4/9/2022 13:38
Mensagens: 390
Um dos principais problemas de quem prega é não seguir o que pregam, se planta o bem para colher bem então quem não sabe respeitar não deveria estar na ceia

Desculpas, não sei qual é a briga entre vocês, mas no caso ele está sugerindo e buscando opiniões e no caso para um site melhor em que você mesmo usa para fazer marketing e promover seu canal.


Criado em: 30/1 15:47
_________________
Maria Gabriela


(Ao espelho) o conforto te faz ser vidro, mas o mundo nunca deixa de ser pedra.
Transferir o post para outras aplicações Transferir


Sejamos -Diplomatas da Dedicação à Escrita-
Administrador
Membro desde:
18/8/2021 14:19
De Azeitão, Setúbal, Portugal
Mensagens: 2156




(Para bem dos "homens de boa vontade" e sem fazer de Bocage nem de "clube dos poetas mortos" de frade ou ainda menos de arauto em ingénuas crenças mas de diplomatas da dedicação à escrita que somos quase todos, "os homens de bem e de boa vontade")



Não deixemos antigas ideias órfãs, Readoptemos estas (que-penso-têm-pernas-para-andar) pois o Luso pode melhorar, não pode morrer, venham daí as vossas opiniões (e outras sugestões tb) acerca desta e doutras iniciativas como sejam o regresso dos desafios entre todos nós ao jeito de concursos de poesia, ou o "adivinhe quem escreveu" os quais darão acesso a destaques de página e a posições de destaque como já foi feito, nos casos de "Luso do mês" e "Luso do ano" etc., entrevistando quem ganhe e até dos desafios semanais de escrita criativa aos encontros de poesia patrocinados pelas respectivas autarquias quer aqui em Portugal, quer no ou nos países irmãos Brasil, Angola e Moçambique sem esquecer Cabo Verde e Timor Leste, Guiné Bissau, S.Tomé (vamos nessa de fazer um melhor Uso, por um Luso melhor )
Pensem nisso e pensem bem, enviem por favor as vossas sugestões tendo em vista um Luso melhorado e alargado, muito obrigado (Um por todos, todos por todos)



Jorge Santos





Criado em: 30/1 16:35
Transferir o post para outras aplicações Transferir







Links patrocinados