https://www.poetris.com/



« 1 (2) 3 »


Re: obrigado
Luso de Ouro
Membro desde:
6/6/2012 14:51
De Macapá/Amapá - Brasil
Mensagens: 5583
Deixo analogia:

Para cada pé de trigo há quarenta e nove joios.
Para cada sensato há quarenta e nove hipócritas.

"gritante", porém a hipocrisia brada mais alto
e se puxássemos a cortina dos reais motivos de cada guerra
cortaríamos a nossa própria garganta.

Maria

Criado em: 16/3/2022 14:04
_________________
As vezes nem poemas são... apenas a mania de escrever qualquer coisa que escorrega do pensamento.
Transferir o post para outras aplicações Transferir


Re: obrigado
Administrador
Membro desde:
18/8/2021 14:19
De Azeitão, Setúbal, Portugal
Mensagens: 2156
Obrigado (mais uma vez) ;)

Criado em: 25/8/2022 9:45
Transferir o post para outras aplicações Transferir


Sociopath
Administrador
Membro desde:
18/8/2021 14:19
De Azeitão, Setúbal, Portugal
Mensagens: 2156

Criado em: 23/10/2022 20:11
Transferir o post para outras aplicações Transferir


Re: obrigado uma vez mais (Clarinet Blues)
Administrador
Membro desde:
18/8/2021 14:19
De Azeitão, Setúbal, Portugal
Mensagens: 2156

Criado em: 24/10/2022 14:33
Transferir o post para outras aplicações Transferir


Re: obrigado
Da casa!
Membro desde:
4/9/2022 13:38
Mensagens: 390
, ah como gosto
de olhar para cima
o que está acima

ver as belezas do céu e quem enfeita ele

as estrelas, mas não
não busco pela lua
admiro o contorno dos morros é eles a moldura de todas as minhas noites

fiquei perdida no céu, mas abraço a terra

respeito, sinônimo de gente
é também admiração pelos os que estão acima
aqueles que tem algo a me ensinar

só assim serei maior, grande em tudo

tocarei as estrelas
vou ser feliz na companhia de almas generosas

ouço a voz

dos que ensina
dos artesãos que sabem cultivar asas

eu sei

plantaram uma semente no meu coração
agora é possível sonhar

para aqueles que comigo caminha
comigo colabora
,
estou
feliz
,
estou
debaixo

de suas sombras
são delícias todos seus frutos
...

*Para aquele que faz-me ler mais que as palavras que já tenho.

Criado em: 3/2 10:41
_________________
Maria Gabriela


(Ao espelho) o conforto te faz ser vidro, mas o mundo nunca deixa de ser pedra.
Transferir o post para outras aplicações Transferir


Re: obrigado
Administrador
Membro desde:
18/8/2021 14:19
De Azeitão, Setúbal, Portugal
Mensagens: 2156
eu é que agradeço

Criado em: 3/2 10:48
Transferir o post para outras aplicações Transferir


Esquema gráfico para não sobreviver à morte …
Administrador
Membro desde:
18/8/2021 14:19
De Azeitão, Setúbal, Portugal
Mensagens: 2156








Esquema gráfico para não sobreviver à morte …


“Não canto à noite porque no meu canto, O sol que canto acabará de noite, cedo"

Sinto uma estranha mas calma melancolia, sei que é ser abjeto e objecto ignorado, do saber geral, e da opinião de um público ingénuo, genérico e pouco culto, mas num mundo de pessoas maioritariamente criativas, seria insuportável conviver-se e a mediocridade é a média e a medida certa e necessária para que haja equilíbrio social, infelizmente como em todos os nichos da natureza desde as formigas, as abelhas aos grandes mamíferos e florestas de vários continentes tropicais e de carvalhos seculares existem doenças, pragas e parasitas, facínoras sociais locais e globais e outros bem mais nefastos ou seja medíocres malignos, maus. Quando aparece um ser humano inspirado, mágico Druida, ou génio bom, todos os medíocres se juntam e conspiram contra este, pois ele promove a evolução da espécie, da humanidade ou do rebanho, alcateia etc, são os espíritos iluminados, enquanto os outros, medíocres, quer chefes ou simples povo estúpido, asseguram a solidez social do conjunto, da tribo, do estado ou da nação, muito embora, de entre estes medíocres, se destaquem outros e alguns bem mais perversos, que gerem o tecido social e controlam de forma maligna e em auto proveito, os obedientes servos ou escravos e outros ainda, uma quadrilha de medíocres regulamentados, amedrontados são uns o povo, e amedrontadores outro, com obrigações e regulamentos, que fazem escrupulosamente respeitar pelo estatuto de força que a autoridade judicial lhe compete e a mando destes a fazem acatar, alguns mesmo sabendo estarem errados mas pactuam em defesa da estéril paz social e do conforto previsível. Os galardoados com prémios nobéis da economia, da literatura e da Ciência, não se tornam ministros nem chefes de estado, apesar da sua genialidade, mas talvez sejam contratados como assalariados bem remunerados, gado de magnifico porte e garbo, nalguma grande multinacional da finança ou num banco mundial porventura o F.M.I. Não pensemos que existe uma sofisticada conspiração, salientada contra nós pensadores, ela é inerente a nossa condição de animais sociais, sem esta condição, seria anárquico o nosso sistema social, embora a imbecilidade para onde a nossa sociedade vai caminhando seja categoricamente escolarizada desde a infância, nas escolas públicas para que o número de população assalariada, acessível e disponível por magos salários seja numa curva dilatada e bastante ascendente e também por via dos niveladores de “média” que estupidificam uma população que se não quer culta, é ingovernável, incontrolável até.
Imaginemos uma abelha com um novo conceito arquitetónico e conceptual de colmeia, é natural que o enxame se revolte contra o novo construtor até pela sobrevivência do clã, que poderia não resistir ao lar, o mesmo se passaria se uma obreira quisesse ocupar o trono da rainha, missão impossível, geraria uma revolução e o caos social.
Mas um grupo de abelhas inquietas e sábias haveria de revolucionar, do sabor do mel, à consistência do favo e toda a sociedade se transformaria dentro da colmeia se fosse praticável.
Uma qualidade intrínseca de um ser humano é ultrapassar-se a si próprio, inovar e criar, não existiria desenvolvimento sem a criatividade, nem nada de novo desde a idade da pedra.
O conformismo permite-nos viver razoavelmente alegres, isso é assegurado pela população medíocre dum certo estereótipo de conformismo de que fazem parte os nossos governos e gestores públicos medíocres, talvez malignos, donde raramente surge a genialidade em prol da comunidade ou a criatividade produtiva, criaram apenas uma complicada rede institucional que permite a imbecis estandardizados, gerir com organização quem trabalha estupidamente, apropriando-se da riqueza produzida e das mais-valias destes para o benefício de alguns poucos.
Essa a razão de tantos medianos, aclamando estupidamente outros tantos medíocres, uma espécie de justificação de um “Status-Quo” que não pode falir, toda uma sociedade desmoronaria perante a opinião de um só talento de um só homem, de um revolucionário, há casos disso na nossa história mas os idiotas da nossa sociedade não podem permitir que se repitam mais episódios de clareza social e humana.
Um mundo de pessoas criativas e talentosas seria insuportável, mas um mundo em que a criatividade é negada a todos tornar-se-á também a curto prazo, num detestável mundo de fatos cinzentos e colarinhos brancos, num lamaçal horroroso sem opiniões nem opções onde eu não quero estar.
Eu por exemplo não canto ativamente de noite porque no meu canto, no fundo escuro da casa, nem sei quando é noite ou se é dia, Ou quando acaba esta e começa o outro.
Também não surpreendo o sonho porque durmo de dia, Acordando de quando em vez, Enquanto na noite permaneço acordado, Dormindo apenas enquanto ele se revela em sonho E me vela deitado e ao meu lado. (imagino eu)
Por outro lado, se canto a ilusão, Ela me reduz no tamanho, a uma azeitona preta
E acabo perdido num universo escurecido e frio, Num oceano alheio de estrelas.
Também não canto o dia, No meu canto o raio da luz acaba entrando mas por tempo curto
Porque no meu canto não toco nas barbas dos céus E em nada mais que não seja escuridão.
Não importa o tempo que faz lá fora, Nem se chove, nem a hora do dia,
Eu o reinvento no sonho e no facto d’ele projectar a irrealidade.
E no que sonhou o tempo? Sonhou o que seria eu sem o incontrolável futuro e num ínfimo momento,
Sonhou Tristão e Isolda, o magnífico mago Merlin, Sonhou a Ordem da Rosa e a Rosa de Luxemburgo,
Sonhou a noite e a luz do dia, a música, sonhou a obscuridade dos castelos, O som da chuva na floresta, sonhou a guerra de Troia, As palavras, sonhou o livre pensamento, o arquétipo da Atlântida,
Os números primos, sonhou o rosto de Deus, a cor branca dos seus cabelos, Sonhou o próprio Deus depois. Depois sonhou-me vazio, Num despropósito abandonado por Ele, mas antes sonhou que haveria de reescrever d’outro modo “paixão”, Haveria de repensar o facto da existência da luz negra no espaço.
(Sou um objecto quase acabado, mas sem ardor, Morrendo na sua bancada de trabalho)
Não importa o que sonhe o tempo, continuarei vencendo insónias E sonhando num amanhecer que não me convence Porque não é igual à madrugada em pérola do meu sonho e ainda não ouvi o toque Que proclama a alvorada e o fim do pesadelo.
No meu quarto o raio de luz, é obstinado E não atravessa a cortina de veludo negro, Se reclamo, na penumbra ele se perturba E me abandona definitivamente no recanto negro da sala.
E quem sonhou o Amor?
Nem sei se o amor será, (como dizem) um filósofo desempregado, Sonhando corações com rendas e flechas, De preferência desabitados e pouco usados. Quem o terá sonhado?
Tristão e Isola sonharam o amor, A Rosa de Luxemburgo não sei mesmo se amou mas talvez tenha amado
Nas reuniões do partido assim como “La Pasionária” do comité-central, Ela terá inventado talvez a paixão como um estado de alma revolucionário Ou Florbela Espanca ainda assim inventado a solidão apaixonada do Alentejo E inflamada pelo ardente sol do meio-dia.
E quem a inventou a paixão?
Que o tempo esmorece e o sonho frio de novo reacende Nos lumes das madrugadas em tons de pérola!?
Quem a inventou? Eu não, não canto a Paixão nem o Amor, Porque neste canto a paixão (p‘ra mim) não conta, É como o raio da luz que entra pela porta, cedo, E logo se vai sem deixar rasto, se esvai como mistério para uma outra dimensão negra do espaço-tempo.
“Não canto a noite porque no meu canto, O sol que canto acabará de noite, cedo.”
Por mim, e de minha parte, dispenso-me de comparecer perante a morte tão cedo e em tão solitário lugar de culto, de parecer bem no dia a dia, no concavo do espelho enquanto vivo e me vejo e do acontecer matemático, geriátrico-sistémico, cronológico-depurado complexo, pareço-me e comungo do comum entardecer dos Generais da Roma antiga, dos Reis do Egipto, mas sou apenas um comum acontecimento já acontecido, falo do que ocorreu anteriormente e se sobreviver incompleto e segmento, parcialmente, já não necessitarei de levitar e inventar a voz demasiado, de voar levantado ou levantar a fala até mais não poder mais, não precisarei de precisar mesmo, nem mais de mim, sorrio sorridente - sorrirei ao-de leve, senhor do isolamento e da distância, da duração esclarecida do meu tempo presente, inebriar-me-ei de poesia, essa poesia inerente, pressentida, valente, densa e à flor da pele, que só dói se estivermos dentro dela e perto, bem perto e em pelo, o quanto baste para ser uno com a minha dolorosa e sentida forma de suicídio terrestre, tal a inverdade que me rege e pratico.
A tentadora validade gestacional do poeta, só é válida, só e apenas se constrói de uma vez em todas e somente aos poucos e a poucos se congrega e se consagra, do desassossego na fala, a tantas outras razões nos cabelos no "pão de rala", por tantas outras ocasiões razoáveis, quando nos mostramos nós mesmos falhos, folhas de lógica sem validade, fora de prazo em mil e um ou mais socalcos soalheiros e vitalícios, vinhateiros da ira em época de colheita, não depois, durante as chuvas e os aluviões, perante as secas, nem antes de me apresentar em lugar algum, cestos cientes, cheios de dúvidas, nessa altura sou eu mesmo e um mais, mágicos agnósticos e brilhantes como a geada, ideólogos da cevada, puro malte quanto a agua irradia de bom grado, o brilho de um regato cristalino, a montanha por descobrir, encoberta de um lado, assombrada por negro lago, profundo, onde não medra nem fogo, nem um fungo nem pasto, nem uma perca do nilo, um rodovalho, um robalo. Por mim, sou o analgésico mirabolante, a miragem de qualquer substância a mais e de mim mesmo antropólogo a crédito, amais valia não passa de algo análogo a isso, depois impregno-me duma mistura mística e pessoal de ilusão estética-profana profunda, falsamente endémica e monogâmica. Pois sim, o destino não dura para sempre, a submissão ao tempo que sobra, é uma inglória lápide negra e não unicamente ou exclusivamente uma prisão sepultada, abducente da lama, da areia, na praia do desconhecimento descontente, gradual e gráfico. Por mim, sinto, que a diáspora do arredondamento dos sentidos, a metáfora do nascimento, foi produzida unicamente para mim, a pensar em mim próprio e feita do mesmo e grave tecido de que eu fui e sou composto, produzido num tear sem linha nem fio apropriado, porque eu nasci calibrado, arredondado, arremedando os outros e morri quando encetei, no momento imediato, fatídico, fálico na altura certa em que comecei a copiar-me, iniciei-a transcrição, a imitação gráfica de mim próprio, o liberto e a permissão são de minha única autoria, embora não sejam plenamente, e o conflito frásico, hemorrágico, a antropofagia fraseológica das minhas próprias partes moles, mais discretas nobres, hemorroidas de escritor condenado por delito comum, à morte por sossego e por sufrágio universal dentro dele mesmo, o análogo, não dos outros como pareceria Ser normal e servir de exemplo para “o fora de mim” um diferente lugar do que o que ocupo dentro de mim próprio e presentemente, fora da atenção do corpo, mais perfeito e prodigo que o “eu” ao cubo, num emergente esmiúdo de mim. Por fim o romance, a novela intensa, essa não teria argumento, caroço ou enredo nem ação, passar-se-ia apenas na minha cabeça de maçã, na mente de broca, ou na de quem a escrevesse melhor que eu e a intriga seria entre o espírito e a consciência, a intuição consistente e o Arsénio, O “LUPIN”, o enigma que liga os personagens como figuras reais com o escritor fictício , o criador figurante, galã de conto de fadas, das fábulas, ele próprio um personagem secundário, operando débeis tíbias, entranhas e cabelos disfarçado de outrem, intuitivo na tarefa de fazer cumprir escrupulosamente o guião e o maior sabedor do conteúdo geral da peça e do palco, o sábio do labirinto gráfico e ancestral e o que sonhou ou o que conhece a saída para o outro lado do cosmos, da Galáxia, do mundo cabal e global. A primeira edição da minha vida será por fim escrita, descolorida e desenvolvida com a ideia de não ser entendida nem por um qualquer psicótico ser de vista turva, com a ilegibilidade rara do que me é mais caro, sem cura, remédio fracassado de óxido de mercúrio e reagente mais calado que o silêncio em minhas veias colados sob pele fina, mas de que vale uma biografia, uma vida sem historia de medo em que tudo pode ser dito e ser tido como superficial porque normal é humano, é o senso comum e não de mim só, o labirinto que me habita, o sonho é geral e genérico como a febre do sol e o paracetamol ou o fim do ano em cidades diferentes do mundo mas comum e expressivo para quase todos afinal. Por mim, e de minha parte, dispenso-me de parecer bem, carismático ou altruísta e então conto …
Conto de um, dois, três, quatro e cinco e seis, dezasseis …até trinta e seis, esquivo-me a agir, reduzo a acção, supero o deve e o haver, sobra-me o que não disse e continuo a viver da arte das expressões e emoções já não tanto à flor da pele como uma coroa do sol e o papel a arder quando se aproxima e afasta a lupa dele repetidamente concentrando a luz, concentro-me na lua, em que não há, não pode haver fogo, não há ar e o meu trono é de ar e povo, pai e rei do mundo, imagino-me e é tudo, as revoluções e as guerras continuam por todo o lado, não são estéticas, causam horror, não valem o som que fazem aos ouvidos, de boneca de louça quebrando, de bebé chorando; eu potencio o repouso e conto um e dois e três, até trinta e três sabendo que é um jogo, um exercício, o da concentração da luz numa lente e o haver fogo e o que posso fazer é saber e faço de sábio sem o ser, inevitavelmente conduz-me a estupidez por entre mortos e feridos embora não haja reino por que valha ser ferido.
Conto um, dois, três, dezoito, vinte e oito pelos dedos, peço o recibo ao taberneiro, sempre solicitei contas com boas maneiras; um pobre, ridículo acrobata de circo no fim da rua, porta com porta em frente à minha, lembra-me os meus falhanços, a minha incompetência endémica que me faz confiar na habilidade de faz-de-conta tal como o palhaço que ri na rua do-tudo-por-nada.
Conto e continuo a contar que, sob as máscaras há e sempre haverá humanidade e o hábito, elevado ao expoente máximo que um processo mental básico alinhe o inapto de sonhar com o sonhador devoto, surpreendo-me constantemente com quem passa por mim e se apega à matéria da negação como forma de existir suprema, transfiguro-me numa outra realidade, conto e continuo a contar sem me misturar, daí a habilidade em seguir vários caminhos sem me envolver com a rua e o palhaço que representa os meus falhanços e a estupidez humana das almas todas incluindo a minha, a chama, a luz concentrada de uma lente, o sol; concentro-me na lua e conto, cem, cento e muitos impulsos de todo o meu sangue Germânico, abrandando até sarar …




Joel Matos




http://joel-matos.blogspot.com
Open in new window


Criado em: 3/2 12:16
Transferir o post para outras aplicações Transferir


Re: obrigado
Da casa!
Membro desde:
4/9/2022 13:38
Mensagens: 390
Então os pensadores contribuem para equilíbrio social sendo benéfico para os reis pois, quem pode governar pessoas de pensamentos com mudanças repentinas ou levando a vida sem pensar no amanhã, mas também deveriam combater os radicais quem pode governar touros senão aquele que carrega a arma e a morte, quem quer que esteja no trono prefiro que goste de flores. Eu bem sei quem são aqueles que querem quebrar o equilíbrio e eu não quero viver se acaso isso aconteça. Numa escala produtiva se algo sair errado no início chega na ponta e acaba a harmonia e deixa de ser produtivo mas, é claro que estamos falando de pessoas que não raciocina, acredito que a vida é caminhar para o precipício e algo nos empurra para ele, saber tem chance de atrasar mais um pouco ou escapar mas, não posso ficar triste por aqueles que caem muitos estende as mãos para eles mas poucos segura.

Criado em: 3/2 16:43
_________________
Maria Gabriela


(Ao espelho) o conforto te faz ser vidro, mas o mundo nunca deixa de ser pedra.
Transferir o post para outras aplicações Transferir


Obrigado de novo
Administrador
Membro desde:
18/8/2021 14:19
De Azeitão, Setúbal, Portugal
Mensagens: 2156










"De tão elucido, sinto-me novamente real."









Criado em: 8/2 20:11
Transferir o post para outras aplicações Transferir


Re: Obrigado de novo
Administrador
Membro desde:
18/8/2021 14:19
De Azeitão, Setúbal, Portugal
Mensagens: 2156
Open in new window

Criado em: 26/2 19:08
Transferir o post para outras aplicações Transferir







Links patrocinados