Cara Conceição Bernardino,
Aconselho-a a ler o que escrevi.
Creio que fui suficientemente claro.
Gostaria que este assunto ficasse somente neste espaço, e bem esclarecido, e é por isso que gostaria de obter respostas.
Cumprimentos
Pedro Baptista

Caro Xavier,


Uma vez que isto não vai levar-nos a lado algum, parece-me mais troca de “galhardetes”.
Dito isto, sublinhando que é a ultima vez que abordo este assunto, já lhe disse que a minha participação foi meramente postar a divulgação do acontecimento, qualquer questão extra das partes envolvidas ultrapassa-me, por isso peço-lhe encarecidamente que as direccione a quem de direito.

Cumprimentos
Conceição Bernardino

Mas o que há?
Querida ConceiçãoB e Vóny, descansem.
Xavier, descanse também.
Retirem as armas.
Sou apaziguadora, não alimento tempestades.
Xavier só tenho a te agradecer, por ser quem és.
E pelas palavras que aqui deixou.
Mas não gosto de bicho de sete cabeças,
é tudo tão simples, que o estranho é criar
indisposições em uma sociedade em que ninguém
quer ganhar com isso!
Vencer quem? Vencido quem?
Os amigos não precisam de justificação, e os
inimigos nunca irão acreditar...
Mas se alguém procura algum culpado,
acho que devo dizer: presente!
Porque imprevisto não fala e muito menos
faz sentido, que dirá ter coeréncia!
O que faremos com ele?
Cortamos a mão?
Cortamos a lingua?
Apedrejamos?
Quem quer cuspir ódio, desavença?
Isso não faz sentido algum.
Alguém tem alguma medida, para alguma coisa?
duas xícaras de açucar,
uma pitada de sal,
ovos batidos,
claras em neve...
Isso me faz pensar,
estamos falando do qué?
E com quem?
Inimigos ou amigos?
Xavier, obrigada pela presença
e palavras, prontas e imediatas.
Minha admiração fica aqui,
e meu respeito também.
Ofereço a outra face.
Para quem necessitar.

Assunto encerrado.
Mas quem quiser prolongar...
vvaninhas2@gmail. com

Cara Vânia Lopez,
Agradecendo a sua mensagem e a posição nesta mencionada. Sobre este assunto, cumpre-me dizer somente o seguinte: cada um de nós é responsável pelo que se intitula (não pelo que nos intitulam), pelo que faz (não pelo que dizem que fazemos) e pelo que diz (não pelo que dizem que dizemos).
E nada mais direi sobre o mesmo aqui.
Cumprimentos
Pedro Baptista