Poema
Conta-me histórias para adormecer pois não te consigo esquecer

Aqui já deitado vejo a tua cara me beijando e nos meus sonhos,
Falas de um amor verdadeiro todo o ano e a loucura se instala,
Em mim por saber que não estas aqui queria-te ao pé de mim,
E não constantemente nos meus sonhos.

Deixa-me entrar também no teu mundo muito teu,
Quero-me por momentos me libertar do meu,
Quero ser unicamente teu amante errante namorado,
Presente tudo isto menos um mero visitante,

Já te deixei entrar no meu coração e na minha,
Cabeça és a minha privada loucura és a flor que,
Quero colher mas que não a consigo ver.

Conta-me histórias para adormecer pois não consigo te esquecer!

Custa-me fechar os olhos para depois mesmo em sonhos,
Sofrer por não te ter aqui ao pé de mim beijando-me cantando-me
O amor ao ouvido me embalando no teu peito de mulher e amor da minha vida.

A cada dia tento fugir mas não consigo pois meu coração,
Me pede para ficar contigo o destino lançou seus dados,
Nem sei se estão viciados nem sei se não serão outra vez jogados.

Nem sei para onde vou mas se for contigo já não estarei,
Tão perdido se fizer o amor contigo saberei que em troca
Receberei todo o teu carinho e talvez assim já consiga adormecer,

Nos teus braços minha amada eterna namorada!

Ricardo Neves


Eu na acho que um poeta seja um fingidor

Poema
Capitão do seu próprio coração


Mesmo por vezes ficando com ele no chão,
E culpando a razão ele nunca irá desistir de,
Dar asas ao seu coração iça as velas porque,
O mar esta revolto navega no mar da emoção.

Já foi naufrago na ilha da solidão embora por vezes,
Não tenha encontrado explicação do porque de tanta,
Desilusão todos os dias vai procurando um motivo,
Para não cair de novo no chão.

O amor quando vier o irá o tirar da tão indesejada,
Terra que por agora é de ninguém não o ouvem,
Chamar pelo amor pouco grito e muita dor.

Capitão do seu próprio coração!

Por vezes é assim uma paixão que por muito,
Que se afunde existira sempre alguém que a fará,
Vir ao de cima mas como sempre leva tempo e é preciso,
Muita coragem para não ficar a margem na ilha,
Do esquecimento façamos do amor um doce momento.

Em breve ele ficara forte e saberá onde fica o norte,
Á que primeiro se amar a si mesmo para depois amar o próximo,
Sair do seu mundo de ilusão e por um pé a frente do outro,

O amor é o combustível do coração humano e esta lá,
Todo o ano embora por vezes camuflado pela dor,
Assim por vezes é o amor.

Vem com dor calor emoção e paixão,
Muitas vezes nos esquecemos que amar,
O próximo também é um acto de amor,
E porque não gostarmos de nós pelo,
Que somos?

Sem esconder de onde viemos e para onde vamos!

O amor é um lugar estranho e o amor-próprio também,
Pois em ambos vemos o amor com o coração aberto,
Sem medo de errar amigos e namoradas estão para,

Nos aconselhar e ajudar pois quem gosta de nós verdadeiramente,
Nos aconselha a sermos melhores com os outros e com nós mesmos ,

E sim o amor seja em que situação for salva o dia se for verdadeiro!

Ricardo Neves

Poema
Nestes tempos ou decidimos respirar ou nos afundamos na solidão

Andamos constantemente presos a um momento,
Esse momento pode ser passageiro ou então durar uma,
Vida inteira amar com mais força é a melhor maneira e esquecer,
Que por vezes a vida nos prega rasteiras.

Mas se formos a ver será sempre assim em certas alturas,
Em que amor se afunda e por mais que tentamos a vida,
Será sempre adversa e em certos momentos não presta

Sentimo-nos usados mas decidimos respirar ou então nos afundar,
Pomos todas as dores de lado mesmo que no fim nos voltem para assombrar,
Pelo menos temos de tentar por vezes quem nos faz sofrer nem quer saber,
O porque do meu teu nosso falso amanhecer.

Nestes tempos ou decidimos respirar ou nos afundamos na solidão!

Eu sempre escolhi respirar olhar em volta agarrar novos oportunidades,
No amor e assim talvez a dor já não seja imensa e quem nos fez chorar,
Só desejo que não tenha tamanho desgosto pois nesta vida por vezes,
Não temos encosto.

Ponho em ordem as minhas ideias respiro lentamente e assim talvez,
Ajude o meu velho e dormente coração e quando dou por mim,
Como por magia broto um sorriso e não fico tão sentido,

Quem sabe se não me agarrando a algo importante não me sinta,
Completo lá por me fazerem sofrer não quer dizer que tenha de fazer,
Sofrer o meu semelhante irei lhe dar toda a ajuda que nunca me deram.

Aprendi muito nos meus tempos adversos que se meteram no meu caminho,
Nunca deixei quem precisasse de mim sozinho/a não faz parte do meu ser,
Deixar alguém morrer na sua própria escuridão.

Nunca deixarei de abrir o coração a um novo amor,
Venha lá ele com ou sem dor eu até morrer irei sempre,
Respirar nunca mais irei me afundar na

Solidão de uma perda ou numa paixão em que exista dor!

Encontrarei de novo amor!

Encontrarei de novo alguém que me leve a dor!

E ai poderei chamar de meu amor!


Ricardo Neves

Poèmes
L'amour a une autre journée de vol et s'écrase fois fou

Mais personne ne dort oublie la haine réveiller l'espoir,
Il a ses jours de révolte et d'autres ne reviendront pas, mais
Bien que nous ne faisons pas tout le monde aime se sentir paris,
Ce qui est à venir, mais pas toujours l'amour ne provoque pas toujours,
La douleur est slap amour et la passion plaie ouverte de la folie de démence,
N'ayant pas un être cher.

Il est mélangé avec le passé c'est la douleur que vous ressentez,
Bien que nous soyons avec beaucoup de gens et quand nous sommes seuls,
Nos cœurs semblent pièces de dominos.

Nous jouons les données proviennent parfois addict amour
étape retardée dans l'attente de jours meilleurs
Il ya beaucoup d'amours de sa vie, mais un seul sera le nôtre,
Life.

Marié Divorcé implorer notre retour,

Désolé, mais l'amour ne sera pas!

Dis donc, mais il n'est pas toujours ce qu'ils pensent!

Et l'amour est une bête sablé scratch dans l'âme!

Il conduit l'homme à la folie et parfois dure et dure!


Love avait jamais guérir!


Ricardo Neves

*imagem do google


Menino,
girassol,
gira o mundo,
ouve o hino
do rouxinol
num poço fundo.

Menino,
leva o girassol
no seu caminhar contente,
colhe o que é divino
na brisa do arrebol
com seu sorriso inocente.

Helen De Rose.

Versos mágicos

Da mesma fonte
Que brotam as alegrias
Brotam também as lágrimas

A mesma madeira
Que produziu o violino
Esculpiu as facas

Com a mesma voz que fala
Às grandes árvores...o vento
Sussurra às minúsculas matas

Entendes meu Poeta!
Acalma tua doce alma
E compõe os teus versos

Eles se tornarão canções
Se os forjares com amor
O sentimento maior...mágico

[...que une, é lume dos corações]