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Re: A Música que nos inspira
sem nome







"a Devoção"






a corda.. primária imagem da mente que bem te trafega
à renda. presente em pele que te escolhe(e nega) de quedas
é. a minha ilusão em precipício, talvez uma lápide voraz..
e talvez, um ponto. sob escombros da letra que te faz

é a única.. a minha alvorada-calada em curvas do teu seio
ora, tão nú e descrente, este posto-presente, quase.. rarefeito
ar te seja!! pois, se for em regra: ora, eu.. não/nunca te deixaria
qual demanda em febre da minha última parte, só a tua e: ilícita..

qual exame frente em razão da cor? ora, suave.. ora, não?
qual permuta da tua noite mais densa à cena que te ascende?
mera coincidência(se for..) mas: é uma só, e descrente ilusão

é minha pena por nao ter conseguido o alvo que te convence
pois, à minha destra, só o uniforme te cumpre, e cá, ainda estou
vê, meu amor.. qual oferta deste pecado em acaso que te sou..


..vê o meu prado, em lapso/palco de ti,
a cair/a cair.





Criado em: 7/10/2017 2:57
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Re: A Música que nos inspira

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3/9/2012 2:38
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Criado em: 10/10/2017 14:32
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Re: A Música que nos inspira
sem nome






vendaval que te leva longe destes ecos entre letras
repetindo-te.. distante, desigual.. alheia às estrelas
seja por noites quais lembro da tua vez, seja ao corpo
dias que não te enxergam! nem aqui(nem um pouco)

à cada causa sem um ponto do início que não te farei
inferno de não te descer minha! de não ser o que te sei
ah, eu.. tão livre, e. por um deserto incomum a te amar
meus passos em queda, dos olhos em guerra, sem. acabar

não há fim! ou uma história que te diga e nem o suficiente
meu amor, sonho teu é descrente, mas.. eis aqui em te dizer
do espelho que te consumo à mente por um mundo vertente

que cai em disparada.. ei-la, minha princesa de cartas, a descer
dos todos os desejos ocultos que te denunciei e da tragédia rasa
é a minha derrota por um conceito de nunca mais te voltar à asa,






















































































afinal,
eu quero caminhar ao encontro d'onde te perdi..
(você ainda vive.. e morre, e. renasce..
..aqui.)

Criado em: 19/10/2017 3:04
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Re: A Música que nos inspira

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3/9/2012 2:38
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Criado em: 19/10/2017 12:46
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Re: A Música que nos inspira
sem nome


Trata-se de uma brincadeira entre eu, minha filha mais nova e minha neta, apenas zoeira.


Criado em: 2/11/2017 10:13
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Re: A Música que nos inspira

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3/9/2012 2:38
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Sidney
Meus parabéns! Vídeo muito divertido, olha que você leva jeito!
Beijos!
Janna

Criado em: 3/11/2017 14:55
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Re: A Música que nos inspira
sem nome






"Desfiar,"









depuração e absolutismo inoperante de não vencer
e descer, e descer aos meios iguais por esta in.solução
por esta quadra absurda e nivelada de tentar sem te ter
ora, eu. quero!! e ouvirei os pássaros chegarem ao chão

..e já são curvas incessantes, e derrapei a este asfalto..
..eram luas, eram ondas curtas e tenaz aptidão do exitar
..e já era tarde!! ora, tão. tarde que se foi em passo falso..
..e eram quedas de cá sob fugas! eram a falta e todo o ar..

(eu..)perdi o rumo que adentrei em decidir-me a te vociferar
eu entreguei estes quadros tortos da tinta que ontem te pensei
eram lagos secos! poços destas letras e desejos sem um lugar!

eram peças-mudas de atos sem personagens de uma só ilusão!
era intrépido, porém incerto! tal o conto caído além do que tentei
não te era, é certo! e por razão desta pena, é agora tua, esta mão.







esta sede
esta febre e rede.
(eis-me..)


a desfiar,

Criado em: 13/11/2017 2:21
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Re: A Música que nos inspira

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3/9/2012 2:38
Mensagens: 18124

Criado em: 13/11/2017 11:11
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Re: A Música que nos inspira
sem nome









"Prêmio Nobel*"







à bacia de venéreas
espessas-pilhérias
ganido de um cão ardido por: espécime "infecto-vencido"
reles
um prepúcio em camada/tela de aparência, a: virilidade.
eh..
cheio de consulta prévia
à oferta de si: barata.
perversa..
(modesta)
já.tarde..

das pequenas bravatas.

tão
lixadas em reles-comédias
à simplicidade-prostituta de tornarem-se, crus
vermes
à cuia de paragens e
pus
vermes
re-nomeados constantemente
pois, lhe são
escória de ventres
impressos e doentes
à segregação dos (recônditos..)incautos
dementes
qual perfídia à mesa dos porcos..
podres
famintos em mofo, em limo
depostos
ofertam-se em iguarias destiladas
espelham-se em outros que pensam
a espalharem-se igualmente em lixos-discursos
(enfiados ou não)

oh, curtas-palavras..

mastigadas mil vezes pois lhe serão ao cóccix, à chibata, os registrar.
de alheia vontade
de maneira "peculiar"
página do gado em contaminação e carne-indigente


vai,
analisa a impossível palavra que nem te cospe.
e
oferte-se. vezes mais..



párias..

às chagas de consumo ao olho-viciado
procriado em aragens dos ratos
de convulsões sexuais, apenas.. imaginadas. à suas mentes comum-podres
ao excesso.
à falha e gesto.
r-e-s-t-o-s...
por arroubo "centenário" de "dada in-compreenssão"
hah
à estiagem
dos vômitos em esgoto e um repto(nem pode ser verso, pois é) banal
- reles!!
(pele e hálito frio)
e se contorcem à cobiça, que dirá: letrada,
que dirá, real..
(e só uma!! a puta que os pariu)
em lhes acalmar, possível, ali, à página ao alcance destes urubus
crus, eu disse antes
pois
não evoluem
preferem "condicionar"
ao parvo conceito de filosofia não-lateral
à carapuça dos imbecis e revoltados
hah
se comovem entre os trejeitos e poses, e desta vez
a serem rãs
(e prévios-castrados)
répteis, sim. que adaptam-se em reflexos de uns e outros
lhes inferem à vaidade-primária dos coxos
que,
servem-se de pontos-esboços sujos, ao excluído culto-jantar

ah, poetas de saperdas!!

dos abraços em amizade, e a vileza pública-senil..
previdência farta à lei arbitrária de letras e(outras-"poucas" merdas)
filhos da puta, não sabem do que se faz: te fodo!
pois dizem "ti amo.."
"ti devolvo".


deixo-lhes. à beirada da sarjeta onde minhas rodas(em vezes) passam. pra que possam tanto(assim.) ora, me observar..
deixos-lhes, malditos asseclas em epiderme-parasita, o meu acervo de letras e contos vãos..

apenas por influenciá-los
apenas. em comum caso, de alguma vantagem
a tê-los
a me sombrear..


hahaha


"a fila anda.."




















mas, à página, serão "extirpados"
qual raíz exclusa oriunda à consulta dos bi-articulados
à letra mínima-"macia" de um filho da puta qualquer a este(ou a outro meu) quadro.






Criado em: 17/11/2017 2:57
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Re: A Música que nos inspira
sem nome



















"Prêmio Nobel*"







à bacia de venéreas
espessas-pilhérias
ganido de um cão ardido por: espécime "infecto-vencido"
reles
um prepúcio em camada/tela de aparência, a: virilidade.
eh..
cheio de consulta prévia
à oferta de si: barata.
perversa..
(modesta)
já.tarde..

das pequenas bravatas.

tão
lixadas em reles-comédias
à simplicidade-prostituta de tornarem-se, crus
vermes
à cuia de paragens e
pus
vermes
re-nomeados constantemente
pois, lhe são
escória de ventres
impressos e doentes
à segregação dos (recônditos..)incautos
dementes
qual perfídia à mesa dos porcos..
podres
famintos em mofo, em limo
depostos
ofertam-se em iguarias destiladas
espelham-se em outros que pensam
a espalharem-se igualmente em lixos-discursos
(enfiados ou não)

oh, curtas-palavras..

mastigadas mil vezes pois lhe serão ao cóccix, à chibata, os registrar.
de alheia vontade
de maneira "peculiar"
página do gado em contaminação e carne-indigente


vai,
analisa a impossível palavra que nem te cospe.
e
oferte-se. vezes mais..



párias..

às chagas de consumo ao olho-viciado
procriado em aragens dos ratos
de convulsões sexuais, apenas.. imaginadas. à suas mentes comum-podres
ao excesso.
à falha e gesto.
r-e-s-t-o-s...
por arroubo "centenário" de "dada in-compreenssão"
hah
à estiagem
dos vômitos em esgoto e um repto(nem pode ser verso, pois é) banal
- reles!!
(pele e hálito frio)
e se contorcem à cobiça, que dirá: letrada,
que dirá, real..
(e só uma!! a puta que os pariu)
em lhes acalmar, possível, ali, à página ao alcance destes urubus
crus, eu disse antes
pois
não evoluem
preferem "condicionar"
ao parvo conceito de filosofia não-lateral
à carapuça dos imbecis e revoltados
hah
se comovem entre os trejeitos e poses, e desta vez
a serem rãs
(e prévios-castrados)
répteis, sim. que adaptam-se em reflexos de uns e outros
lhes inferem à vaidade-primária dos coxos
que,
servem-se de pontos-esboços sujos, ao excluído culto-jantar

ah, poetas de saperdas!!

dos abraços em amizade, e a vileza pública-senil..
previdência farta à lei arbitrária de letras e(outras-"poucas" merdas)
filhos da puta, não sabem do que se faz: te fodo!
pois dizem "ti amo.."
"ti devolvo".


deixo-lhes. à beirada da sarjeta onde minhas rodas(em vezes) passam. pra que possam tanto(assim.) ora, me observar..
deixos-lhes, malditos asseclas em epiderme-parasita, o meu acervo de letras e contos vãos..

apenas por influenciá-los
apenas. em comum caso, de alguma vantagem
a tê-los
a me sombrear..


hahaha


"a fila anda.."




















mas, à página, serão "extirpados"
qual raíz exclusa oriunda à consulta dos bi-articulados
à letra mínima-"macia" de um filho da puta qualquer a este(ou a outro meu) quadro.






Criado em: 17/11/2017 2:58
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