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Carta aberta ao dono do Luso
sem nome
Acredito em Deus mas já tenho idade suficiente para não acreditar que deus poderá ser um qualquer webmaster, chame-se ele Caito, Ricardo, ou Maria.
Ricardo Costa, que agora se assume com proprietário do Luso Poemas, e que está no seu pleno direito de fazer valer, e render, o seu património, já teve tempo para aprender que, sobretudo num espaço web como o Luso Poemas de que é criador, a liberdade de expressão, a credibilidade, a pluralidade e também a tão ansiada civilidade, se não garantem com regulamentos; sobretudo se apenas servem para iludir e distorcer o diálogo, e que acabam por consagrar poderes discricionários.
É preciso mais! É fundamental que se dêem garantias sólidas aos utentes de que os dados e conversas pessoais, e confidenciais, não são devassadas, que o dirimir dos inevitáveis conflitos entre utentes não será feito na sombra e por “juízes” a quem se não conhece o rosto e as motivações, que os indicadores de popularidade não são ostensivamente falseados e que se não entrega o tesouro ao primeiro bandido que bate à porta. Honni soit qui mal y pense!
Está o patrão do Luso capaz de dar aos seus utentes estas garantias? Então faça-o! E meta os regulamentos na gaveta, se é que algum dia de lá saíram e alguém respeitou, a começar pelos autoproclamados administradores.
Só assim, no meu entendimento, o Luso Poemas poderá continuar a crescer a impor-se como um espaço lúdico e literário sério e credível como muitos de nós desejamos.
Ite, missa est!

Um Santo Natal e um Novo Ano com muito Pão, Paz, Amor e Poesia.

Vale de Salgueiro, quinta-feira, quarta-feira, 21 de Dezembro de 2011
Henrique Pedro

Criado em: 21/12/2011 14:25
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Re: Carta aberta ao dono do Luso
sem nome
Para que, quem de direito, bem possa reflectir e melhor agir.

Criado em: 22/12/2011 12:13
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Re: Carta aberta ao dono do Luso
sem nome
Resgatei neste texto um Henrique Pedro que já li com agrado em outros tempos e, nem sinal de um outro que eu satirizei, porventura mal.
Subscrevo cada palavra daquilo que você disse aqui, porque também já disse noutros tempos, em vários textos, cada palavra, cada frase, cada ideia.
Eu ando aqui a penar neste site, sabe? sou uma espécie de fantasma de que não me consigo livrar, mas de quando em vez, olhando para trás, esboço sorrisos. Sou uma alma penada capaz de sorrir da sua condição.
Ao ler este seu texto, mais que sorrir, identifiquei-me totalmente.
O Luso não precisa obviamente de regras, mas de pessoas. Não precisa de administradores que não seja para coordenar os instrumentos criados, que só por si regem o site.
O resto é a livre discussão, a liberdade de expressão e criação.
Se houver insultos graves, trate o insultado de fazer valer os seus direitos criminalmente, aliás como o Henrique já ameaçou fazer em relação a mim próprio.
Veja que isso não impediu que cada um de nós continuasse a ser livre nas suas ideias e convicções.
Sou, como o Henrique, a favor da privacidade e da sua garantia.
Por via de desconfianças e, porventura, de quebra de sigilo, de jogos de bastidor, já me vi noutros tempos envolvido em insinuações, em difamação e devassa.
Isso nunca mais me vai acontecer, porque ganhei resistências ao destilar tanto veneno.
Eu, como sabe, também alimentei algum. E se os meus propósitos me soavam nobres, hoje parecem-me vulgarizados e torpes no meio de tanta parvoíce, de tanta mediania.
Ninguém ganha com a guerra. Eu já fiz a minha.

Um abraço e Bom Natal Henrique, extensivo à sua família, que tenho o grato prazer de conhecer.

Criado em: 22/12/2011 12:42
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Re: Carta aberta ao dono do Luso
sem nome
Volto aqui com o único propósito de retribuir o abraço de amizade ao José Ilídio Torres e de igualmente lhe desejar um Santo Natal e um Novo Ano do melhor que se possa arranjar, extensíveis a toda a sua Família e a quem quer bem.
Na certeza de que aquilo que nos une é imensamente maior do que o que nos separa.

Abraços

Criado em: 22/12/2011 22:22
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Re: Carta aberta ao dono do Luso

Membro desde:
22/8/2009 3:28
De Porto
Mensagens: 3357
Boa noite Henrique não posso deixar de concordar com as suas palavras.

Um Feliz Natal e bom Ano Novo para ti e para os teus familiares.

Beijo

Criado em: 23/12/2011 0:23
_________________
A coragem é a primeira das qualidades humanas porque garante todas as outras.
Aristóteles

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@cartascemremetente
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Re: Carta aberta ao dono do Luso
Membro de honra
Membro desde:
1/5/2008 18:04
De Torre da Marinha - Seixal
Mensagens: 28
Caro Henrique Pedro,
A minha concordância com o seu texto é quase total. E só não é total, porque não me aflige a existência dum Regulamento, já que neste mundo cão, e aqui mesmo, eu já li coisas que nem aos cães se dizem. E isso eu não aceito e entendo que devem ser banidas de duas formas possíveis:
- Ou porque as pessoas assumem um respeito e uma dignidade consigo e com terceiros e nem sequer chegam aos limites (e pelos vistos aqui os limites estão sempre no fio da navalha!);
- Ou, quando esse bom senso falta, aceito que haja formas de solucionar as questões e em última análise pela via administrativa, ou seja, a sanção.

Só que não é um qualquer iluminado (ainda que o dono) que dita um Regulamento e o impõe à paulada, ainda por cima com regras inaceitáveis, como aquela de excluir sem ouvir o visado. Nesse caso, sujeitar-se-á a ficar com o Regulamento para usar em si mesmo, pois muitos sairão! E eu sou um desses casos, que apenas aguarda a versão final da "coisa".

Isto sem falar da péssima redacção e do uso da língua.

Abraço.
Boas Festas a todos.
PC

Criado em: 23/12/2011 1:10
_________________
Escrever é uma forma de estar vivo!
Paulo César
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Re: Carta aberta ao dono do Luso
sem nome
Um Feliz Natal e bom Ano Novo também para ti, Conceição, e para todos a quem queres bem.

Bjs.


Criado em: 23/12/2011 9:45
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Re: Carta aberta ao dono do Luso
sem nome
Um Feliz Natal acrescido de um Novo Ano do melhor que se possa arranjar são também os meis desejos para ti e tua família, amiga Conceição.

henrique pedro

Criado em: 24/12/2011 10:01
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Re: Carta aberta ao dono do Luso
Membro de honra
Membro desde:
8/12/2008 15:15
De Vila Viçosa
Mensagens: 3855
Bom Natal Henrique

Criado em: 24/12/2011 12:26
_________________
Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.

Duas caras da mesma moeda:

Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...
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Re: Carta aberta ao dono do Luso
sem nome
Agradeço e retribuo os votos de Boas Festas ilustre poetisa, estimada amiga Alentejana.

henrique pedro

Criado em: 24/12/2011 14:27
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