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Re: Faz um poema
Colaborador
Membro desde:
16/10/2012 16:18
Mensagens: 1473
tu fazes tantos poemas e não postas nenhum no miolo do sítio rs

Criado em: 23/4/2013 11:41
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Re: Faz um poema
sem nome
palco letrado
de princesas e dragões
dos ultimos dias
do que não se/te deve/pode ser/afinal...

arde...

na calada (re)avistada, e rubricada
quimera alada.
nada.
detras dos lados e por laços e ainda assim.
por nada...
e de lençóis.
outros...

o fim.

o repto,
por concluio (in)completo, e,
ora, ao rumo incerto.
d'onde se expõe...

ou um acto.. não!
(basta de cortinas frias desta vez...)

(...)

Criado em: 25/4/2013 19:19
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Re: Faz um poema
Colaborador
Membro desde:
16/10/2012 16:18
Mensagens: 1473
trazia em seu bojo 10 lápis de cor, pronto a se abrir a mãos mágicas que lhe soprassem garatujas. nem tanto pelos mares que demarcavam seus horizontes, mas pela degustação de uma qualquer partida sem volta. às voltas apenas com si, só o velocímetro na parede lhe sorri, lhe devora a TV das roupas e desnuda suas manchetes. esmaecidas, as cores não mais se arriscam. quisera ser um abajur a viver de cavalgar sombras.

Criado em: 26/4/2013 0:06
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Re: Faz um poema
Membro de honra
Membro desde:
8/9/2009 16:29
De Lisboa
Mensagens: 2683
A escrever
Me deito
E me levanto
Todos os dias
À mesma hora
Como se o relógio
Da parede
Não soubesse
Fazer mais nada
A não ser
Reforçar em todos
Os pontos
Minúsculos
O último toque
O prenúncio
Do sempre
E para sempre

Criado em: 26/4/2013 10:26
_________________
"Uma longa viagem, começa com um único passo" Lao-Tsé
http://novoolharomeu.blogspot.com/
http://rituaisdomomento.blogspot.com/
http://terrasaltasdogranito.blogspot.com/
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Re: Faz um poema

Membro desde:
6/6/2012 14:51
De Macapá/Amapá - Brasil
Mensagens: 5735

Este relógio
Que se devora
Aos poucos
Puxa-me os
Cabelos
Com dentes
De ponteiros
Escalpelando-me
A sanidade
E deixando de lado
O esmalte nas unhas
E a história na
Linha trêmula
Dos lábios.

Criado em: 26/4/2013 17:21
_________________
Aquela mania de escrever qualquer coisa que escorrega do pensamento.

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Re: Faz um poema
sem nome
letra.
por apego ao mínimo facto-demonstrar
o que de poucos, não se quer.nem,
se há: seja à bandeja-apta:
em: urna-fuga re-estabelecida e.por: naufrágio.


rumo pressentido por precisão e o lado-reforço,
atado. por embarcação revolta ao mar

ilha de telas cortantes ao arrefecido compasso maleável.mas,
sendo rumo de bússola hostil,


acerca-me.

ora,
perto dos meus medos

entrega-me:
os meus olhos aos preços que me dizem
que me dizem, em "ser"


por linha curta de um enclave fértil de sucessões
mártir, a partir, das causas uni-preservadas
ora, de alavanca em desuso de pre-dizer
ou de: direcção imediata.

motor por (des)aceleração, melhor.um,
pouco.
tempo raso de escape, à curva, ou.a declarar

aprume de haste à vórtice por algures
litros de mares ao redor de mim
enésima vez qual me contento, em.dispor, ao. precioso
e,
avesso, "consumo-súbito" de um receio.
ora.e, por-vir.

letra.
de camadas assistentes,
chama o meu fogo de ar e feche essa porta!
ora, deixa-me pertencer,
ao
ensejo criado
por
conselho e lugar errado(nem assim),
mas,
dissipa a fumaça-lente dos meus olhos
e inspire, o.
meu todo torpor

lê-me por humanidade, apenas
e,

que ora, se vai.


do que não é porque não me pode, ou ser ao quanto do poço por qual me advém, em, poder e reter, e ao que, não me tem, e...

Criado em: 28/4/2013 23:26
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Re: Faz um poema
sem nome
(taquicardia...)
ponto obsceno
- oh! casto luto, por me curar
estaca nos meus olhos
- oh! espólio de facas em contas
(ou madeira-seca)
seta, serrada ou.e por, fé: aproximada, em:
rumo-ao-norte, o: coração
- sim, o tem!
(ora, crava...)
aos meus ensaios e lados de fim
(ora, crava...)
e segure à tua mão/ali comprimida
ao meu peito carregado de nadas
- sente!
o pulso do meu sangue a jorrar
- ora, fique!
espere a minha luz ir
(me,
prive.)
deixa-me à porta dos acasos e fantasmas fúgidos de mim
uma vez que te perdi
que te
ouvi
- ora, acerca-te do meu ultimo sopro!
me diz
o que você
quis.
quando,
não.
me

viu
























?

Criado em: 5/5/2013 23:09
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Re: Faz um poema
Da casa!
Membro desde:
24/3/2010 16:56
De Espaço reduzido
Mensagens: 338
o tempo,
esse tempo
em que brincava
à cabra-cega
e me escondia
na folhagem
de uma árvore
que em silêncio
me escutava
era um tempo
inédito
para mim

ai o tempo
esse tempo
em que brincava
e ninguém
sabia de mim

Criado em: 17/5/2013 9:28
_________________
Maria Al-Mar
Enquanto Mulher


- Ilusorium
- Mira(douros)
- Modus-Informe
- Uivam os Lobos
- Mulheres de Areia
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Re: Faz um poema
Membro de honra
Membro desde:
8/9/2009 16:29
De Lisboa
Mensagens: 2683
Que estranha
Forma, é esta
Que a poesia
Encerra em si
Como se de si
Ela dissesse
Mas não quisesse
Ser mais no lugar
Onde os poetas
Se estranham
Mas s’entranham
Nas palavras todas

Que estranha
Forma, é esta
Que a poesia
Encerra em si
Tal como
Se lavra a terra
E se semeiam dores
Como se a terra
Fosse o último lugar
Onde plantar
Vontades
E criar raízes
Fora de si
E para si


Foi um prazer, POETA/S

Criado em: 21/5/2013 8:44
_________________
"Uma longa viagem, começa com um único passo" Lao-Tsé
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Re: Faz um poema
Colaborador
Membro desde:
1/3/2013 18:45
De Marília-SP Brasil
Mensagens: 1092
Poesia não se faz,
poesia nasce!
No peito,
No coração,
Nas palavra
Na vida.

Nasce num sorriso
nasce na emoção
nasce na amizade
nasce na paixão

Poesia não se faz,
poesia se recolhe,
Na guerra ou na paz.
A rima é que se escolhe.

><>

Criado em: 21/5/2013 14:55
_________________
Quando falares,
cuide para que suas palavras
sejam melhores que o silêncio.

Provérbio Indiano

http://velhopescador.blogspot.com.br
http://www.anderson.pro.br/elio

Grande abraço.
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