olá, lusuários!


aproveitando que hoje é o dia da poesia no Brasil
e que também faz pouco mais de cinco seis meses
que a HelenDeRose e eu estamos na administração
do Luso-Poemas, perguntamos a vocês:

como estamos administrando?

o que vocês acham que um administrador deve fazer
e como deve se comportar enquanto estiver na administração?

lanço a pergunta, vocês deliberam sobre nós.

masoquismo, é...rs


meu abraço caRIOca.

Anexar ficheiro:

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  vespeiro.jpg (25.70 KB)

só ter aceitado ficar com essas estrelinhas é um belo exemplo de masoquismo hahahahaha

vespeiro, vespeirinho: se for pra me morder
que me morda com carinho


abração em você, Zeca

Caro Caíto,

a função de vocês é difícil até ingrata. Não creio que se possa opinar naquilo que não experimentamos/vivenciamos. Ninguém lembra de aplaudir os acertos , mas os erros sempre são lembrados. Não é negativo isso , porque é nos erros que se aprende(eles acontecem) e o próprio conhecimento evolui... mas é bem ruim ficar apanhando,rs.

Mas, gostei do vespeiro do Zè...disse bastante.

Quanto a mim, creio que estão aprovados . São corajosos ao fazer este convite... valentes, sabem superar as dificuldades demonstrando interesse da fazer o site andar/ficar cada vez melhor...a poesia , no seu dia , agradece.

Um abraço

Talvez não seja masoquismo mas sim uma tentativa de lavar o ego. Há outras formas de procurar protagonismo.

Eu acho que, tanto tu como a Helen, têm sido pouco mais que inexistentes na dinamização do Site e falhos (desde muito cedo) na aceitação de debate e ideias.

Gizaram o que queriam e daí não moveram mais palha. O Site ressente-se e começa a parecer pouco mais que um sitio para depositar textos.

Tenho-me abstido de aparecer (de forma visível) mas não deixo de cá vir todos os dias e, não vejo mais do que namoros (no seu real sentido e no seu sentido metafórico). Não há crítica, não há dinamismo, não há mais do que declarações de intenção, não há iniciativa (as que se vêem são de alguns utilizadores), enfim, vê-se um Luso sedentário e cada vez mais preguiçoso/superfluo.

Valdevinoxis

O Reflexo do Luso atual, está na página inicial. Todos fazendo poesia, lendo, comentando, sem problemas.

Já batemos todos os recordes de aproveitamento do site, é só verificar as páginas que constam o histórico do site.

Leitores estão vindo, o site está crescendo e sendo divulgado. Basta querer ver.

Vamos que vamos Luso Poemas, lutamos por você!

Helen De Rose.

...rss

“Não há crítica, não há dinamismo, não há mais do que declarações de intenção, não há iniciativa (as que se vêem são de alguns utilizadores), enfim, vê-se um Luso sedentário e cada vez mais preguiçoso/supérfluo.” (Valdevinoxis)

não se vê atuantes nesse mister nem mesmo aqueles que com o mesmo discurso se dizem defensores em devolver esse proclamado retorno(?) de dinamismo do site. destes; raras são as participações construtivas, raros os comentários críticos as postagens, raras são suas próprias postagens poéticas, raros os incentivo aos novos, raro o interesse de fazer o site mais vibrante, e isto não tem nada a ver com as pessoas dos administradores/moderadores. isto é com toda gente Luso-Poemas, antigos e novos; exceto os que preferem a comodidade do ostracismo... digo que são os que somam contra. aos poucos exaurem-se por si só. 'renovação é o que só fará bem ao site.' (zésilveira)

rs,

vamos jogar a sujeira para debaixo do tapete..
vamos inserir a "página primeira" como um ápice de textos intitulados às amostras de qualidade "extra" e "excepcional".. e aos comentários de quem quer ser comentado(mesmo aos "Velhos-e-velhas de "casa"..) e.. ainda.. vamos todos, cegos como somos(em alguma maioria descarada e.por aí..) cobrir-nos de rostos infláveis e termos um, dois, três, quatro perfis e ainda.. isto!

a aprovação da pseudo-adminstração deste site!!


nota: onde denuncio um roubo de autor consagrado?
nota 2: onde posso encontrar o tal ladrão? (poderia ser.. no evento q o zesilveira organiza?)
nota 3? onde está o trabisdementia pra que possa repassar tal crime? (nao confio em mais ninguem além dele, aqui..)

"destes; raras são as participações construtivas, raros os comentários críticos as postagens, raras são suas próprias postagens poéticas, raros os incentivo aos novos, raro o interesse de fazer o site mais vibrante, e isto não tem nada a ver com as pessoas dos administradores/moderadores. isto é com toda gente Luso-Poemas, antigos e novos; exceto os que preferem a comodidade do ostracismo... digo que são os que somam contra. aos poucos exaurem-se por si só. 'renovação é o que só fará bem ao site.' (zésilveira)"

No que me diz respeito (e mente quem disser o contrário):

tenho publicadas variadas participações construtivas. Se são ignoradas, isso é outro assunto (o assunto do Luso atual).

Comentários críticos a postagens têm que ser raros para não correr o risco de serem apagados (porque não os faço vãos).

As postagens poéticas são cada vez menos porque cada vez menos este site é de crítica livre e cada vez menos, vejo interesse real em promover o "escrever" aqui dentro.

Quais novos? Os que entram para deixar uma posta de pescada, os que são novos só no "nick", os que aqui entram "numa de rede social"?

O interesse em fazer um site melhor e mais vibrante sempre foi o meu foco aqui. Fi-lo como administrador, antes de o ser e mesmo depois de deixar a função. Não pense o amigo Silveira que o site não tem livros, não teve encontros, não teve concursos, entrevistas, passatempos e sei lá que mais. Quem promoveu? Uma entidade que se chama administração e que trabalhou, trabalhou muito. Foram muitas noites a reunir e a sacrificar outras coisas importantes.
Onde é que anda a iniciativa e a proatividade dos administradores atuais? Isto tem tudo a ver com os administradores, que não fiquem dúvidas sobre isso. No meio disto tudo fiquei com um peso na consciência (sei-o agora), o de ter contribuído para a massificação do site. O Luso perdeu e perde cada vez mais com isso. O Luso é cada vez mais uma mistura triste entre um mau Site de escrita e uma má rede social.

Se o problema é a existência de contraditório e a política é ignorá-lo até que desapareça por si, estamos mal. É uma postura medcíocre e vai contra tudo o que é evolutivo.

Tenho pena que o Luso vá por este caminho mas só tenho que apontar o dedo a uma pessoa... o pai esqueceu-se que existe um filho.

Valdevinoxis

"Não pense o amigo Silveira que o site não tem livros, não teve encontros, não teve concursos, entrevistas, passatempos e sei lá que mais. Quem promoveu? Uma entidade que se chama administração e que trabalhou, trabalhou muito. Foram muitas noites a reunir e a sacrificar outras coisas importantes." (Valdevinoxis)

e o que houve de tão ruim com essa tão pronunciada ex-entidade administrativa qual registrou tantos propósitos, adequações, 'aprochegamentos' e pujança nas conquistas e resultados para exaurir-se abruptamente, não conseguindo se manter progredindo nessa atividade. ao menos indicassem para permanecerem alguns dos membros. que ficassem como conselheiros (diria, assim) com o fim profícuo de persistirem por algum tempo na semeadura para que novas colheitas fossem possíveis aos administradores/sucessores por ser o site e a poesia, prioridade. desde lá; que tudo continuasse sendo feito em prol da poesia. o que houve então de tão nocivo para que esse conjunto pensante se desfizesse, (não me interessa se foram depostos pelo webmaster ou retiraram-se espontaneamente). buscando a memória amigo Valdevinoxis, foi antes do longo lapso de tempo que passou o Luso-Poemas sem administradores e ou moderadores que o site correu o grande risco de ruir, foi naquela época, lembras? culpa de quem? será daqueles que só faziam do site o lugar para tirar suas diferenças pessoais. admitir-se-ia até se intelectuais, mas, não; fizeram daqui uma praça de guerra. talvez aí o evento determinante (acho eu que foi) para a medida radical do dono, e de cunho interno é claro, 'dar um basta'. ocultando os fatos dos usuários comuns mortais, quiçá registrado nos anais do site sob título "fora todos antes que degringole tudo". portanto, tudo dito que fora feito, louvável, foi, mas se vê agora que sem sustentação para o futuro promissor. perdeu a validade por desuso no nosso presente. se foi bom enquanto durou; muito bem, serviu pr'aquela época. fica o ditado "águas passadas não movem o moinho". e digo mais; se para bem do “Luso-Poemas, Ame-o." sobre ele ruir, esqueça. hoje, se depender dos poetas que por aqui deambulam poucas são essas possibilidades, e se para alguns olhares pessimistas pouco se tem feito para que o site cresça, ínfimo é o que se faz para que pereça... (zésilveira)