No meu computador fica melhor a versão antiga, mas é só uma questão de adaptação, sejam bem vindas as mudanças. Com relação "as dedadas" foi apenas questão de egos grandes e melindres dos que ainda não amadureceram com relação a crítica. O mesmo vale para os comentários, só aceitam, que lindo, parabéns, gostei, desgostar de um poema ou pensamento é arrumar um inimigo. Ficou parecendo uma escolinha de jardim de infância onde se pode apenas falar que gostou. No meu caso vivi um amadurecimento com tudo isso e só tenho a agradecer a todos do Luso-poemas que de uma forma ou outra contribuíram para tal e de forma especial ao Trabis que nos doa este espaço.


Ps- O botão gostei
Sinceramente, um botão “gostei” sem o “não gostei” ao lado é a mesma coisa que dizer, que o leitor só pode falar que gostou. A meu ver se tira o "não gostei", para não ficar com “ar de escolinha de jardim de infância” tinha que remover o “gostei” também, mas é só o meu ponto de vista, que deve ser a minoria.

O botão negativo não fazia falta. Só poderia trazer problemas. Quem queira expressar que um poema o incomoda deve usar o comentário. Se alguém não gosta, basta não dizer nada. Há tanto para ler... Se alguém quiser uma avaliação crítica do seu poema, poderá pedi-la no final do próprio poema. Já o botão de gostar parece-me muito importante. Porque por vezes gosto de um poema e não tenho no entanto o que dizer sobre o mesmo. Resguarda também a timidez. Permite enviar apreço anónimo, o que é sempre bom de receber. Abraço

O novo "visual" agrada-me. Como disse a "eusouvc" parece mais limpo e menos confuso (pese embora no ínicio nos confunda por falta de hábito)
Quanto ao dedo vermelho, era mais usado, embora não só, para a vingança de FALSOS do que para crítica.
O problema não era o dedo e sim a mente tacanha de alguns da maioria dos seus utilizadores.
Um dos principais ultilizadores virá dizer que criticar não ofende ...(blá, blá, blá) e di-lo-a para esconder a verdadeira função pessoal de vingança.
Apesar do insignificante valor da minha opinião, aprovo integralmente as alterações recentes.
Parabéns ao "novo" Lusopoemas!
Parabéns ao Trabis!

Elevar um comentário, uma crítica de um texto, a nível pessoal e a partir daí querer fazer julgamento de caráter de um indivíduo, que em realidade não se conhece é de fato um fenômeno do mundo on-line, que especialistas em comportamento humano irão tecer suas teorias. No meu ponto de vista trata-se de uma inversão de valores, ao se dar tanta importância a uma opinião contrária, que passa a vê-la como um ser real, um inimigo que busca vingança. Este assunto é mais para os estudiosos da mente humana, chamemos Freud. Sou mais do lado espiritual que não cabe neste contexto. Um debate de ideias é saudável desde que se mantenha em nível impessoal sem adjetivos qualificativos de endereço certo.

Mero esclarecimento:
Na minha participação acima mencionei o que me parece servir o extinto dedo vermelho por experiência própria. Ou seja, a minoria dos dedos vermelhos que recebi nos meus textos foram do UMAV, do AZKE, do JABER (os quais tiveram a honestidade, a frontalidade de se identificarem e comentarem) e provavelmente de alguém mais.
Porém, a maioria, a grande maioria, quase totalidade, das "dedadas" vermelhas nos meus textos, foram dadas por vingança ( facto provado na época em diferentes momentos e, em dois dos casos, obtive a confissão quando ficou "encurralado" sem poder negar as ações.
No meu comentário acima usei o tempo verbal futuro ao referir-me a um utilizador habitual do dedo vermelho.
Qualquer um que se identifique ou se sinta acusado com o que comentei pode ser que seja:
- mera coincidência
-dor de consciência
-má interpretação
-burrice ao identificar-se

Eu acho que a adaptação ao novo tema requer habituação, eu já estou trabalhando nele há mais de um mês e ainda não me habituei :(
Pode parecer contradição, mas quando uso o telemóvel prefiro usar a versão antiga porque não me importo de fazer zoom e andar para o lado. Acontece que o Google não partilha da mesma opinião e a partir de 21 Abril terá começado a despromover os sites que não são "amigos dos telemóveis" e o luso-poemas não se pode dar ao luxo de perder mais visitantes.

A caixa de seleção para alterar o tema é para ficar. Já me aconteceu entrar em sites que fizeram a transição sem me darem a opção de usar o tema antigo e isso irritou-me profundamente.

Quantos ao botão vermelho, concordo com todos os pontos apresentados, contra ou a favor. No entanto, é uma ferramenta sujeita a abuso e como não consigo impedir o mau uso deste botão, prefiro retirá-lo. Eu já levei uns dedinhos para baixo e a sensação não foi boa. A minha vontade foi de ir procurar na base de dados para descobrir o autor mas não o fiz. Prefiro não saber do que ficar desagradado com alguém. Além do mais, seria um abuso dos meus privilégios. Seria preferível tornar público os autores dos não gostos? Acho que não, o melhor mesmo é tirar.

"burrice ao identificar-se"

impagável ahahahah

sei também que nada tem a ver comigo tal comentário, embora me encaixe no pensamento de que criticar não ofende, como mencionei acima.

nunca me identifiquei com tal botão porque também nunca o usei, sequer em textos que comentei com uma opinião crítica não favorável ao texto.

também não me identifico com indiretas nunca, de qualquer modo. posso dizer que sou até mesmo ingênuo pra essas coisas.

ahahaha
Gostei do ingénuo...
Pese embora um bom poeta tenha de ser inteligente
e inteligência não rima nem combina com ingenuidade
na verdade o Ser humano é sempre ingénuo com tudo o que
desconhece.
No caso da ingenuidade que frisa ter nas indirectas só acontece porque um inocente não interpreta bem o sentido.
Já quem tiver "culpas no cartório" entende-as em profundidade, nos mínimos e disfarçados detalhes.
Gosto da palavra ingénuo;
É bonita!