O desejo retraído pela causa dela, a cair
O exercício de transparecer a idéia a ruir
Qualquer início que a perverter primeiro, é
Cada pausa, num informe de fogo que vier
Ela caminha pelos meus ossos e me grita
É um simples serviço da palavra que a evita
Ela deporta, à minha lua morta e me incita
E o meu inferno, ante a sua incisão, é vida
De cada passo que a falhar, o meu exemplo
Em outras metades, outras cores morrendo
Ela caminha sobre os meus ossos e, grita
Qual fé impossível de outro hábito flexível
E a minha mão treme, pois lhe é preferível
Ainda que eu a afaste, ela me é a preferida
..e ela me cobre dos seus olhos,
ela me devolve e ela me explica.
a retirar