Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 17/06/2020 13:07 Atualizado: 17/06/2020 13:07 |
Re: Tempo apascentado
aprecio teus poemas.
dizem tantas coisas. abraço |
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Enviado por | Tópico |
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Esqueci | Publicado: 17/06/2020 17:52 Atualizado: 17/06/2020 17:52 |
Membro de honra
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Re: Tempo apascentado
Um grito à vida, boa sorte.
Um belo poema. Abraço |
Enviado por | Tópico |
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Rogério Beça | Publicado: 18/06/2020 11:54 Atualizado: 24/06/2020 04:30 |
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Re: Tempo apascentado
Por isso é que, de vez em quando, e já que falamos de gado de pequena dimensão, sou fã dum cabrão.
Perdão, Bode. O teu poema fez lembrar-me dum meu que chamei de "Um bode de guerra, ou Nirvana, a extinção do fogo", passo, claro, a publicidade. A metáfora do rebanho seguidor de pastor, está presente em todo o poema de forma vívida. Até o "...envelhecimento..." não lhe escapa. Mas como fugir às normas e regras que temos de seguir? Talvez este seguir "cegamente", é que tão acidamente falas. Tenho efectivamente de seguir as leis. Mas posso mudar o meu sentido de voto se não gostar do estado que as cria. Essa "...terra afónica..." representa bem um povo sem voz e reprimido, castrado, talvez. "...autores que aflorassem a falta de cheiro..." para mim o momento mais alto do poema devido ao jogo de palavras no surgir misturado com flor do "aflorassem" e sem "cheiro" que é o que se gosta numa flor, além da visão desta. Embora real, o cheiro tem laivos de metafísica, concordas? Depois a contragosto aparece a última estrofe num tom agradecido... "...falar em voz alta para a parede..." (boa aliteração) também traz conhecimento. Da parede, da própria voz se surgir um eco. Sempre intrigante e elevado. Obrigado Abraço irmã\o |