Enviado por | Tópico |
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AntónioFonseca | Publicado: 16/10/2020 22:19 Atualizado: 16/10/2020 22:19 |
Colaborador
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![]() Um poema escrito de forma a saborear e desnudar cada palavra escrita lentamente, porque o meu amor é intensamente forte para viajar até às lua e voltar ainda mais forte.
Todo mundo quer ser o sol que ilumina sua vida, mas eu prefiro ser o teu sol para poder brilhar para ti nas tuas horas mais escuras e das noites sem lua, onde as estrelas brilham. Amemos a vida e recordemos os momentos nostálgicos do amor. 🌒 ![]() |
Enviado por | Tópico |
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Migueljaco | Publicado: 17/10/2020 15:37 Atualizado: 17/10/2020 15:37 |
Colaborador
![]() ![]() Usuário desde: 23/06/2011
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![]() Bom dia IsabelRFonseca, a vida humana vai sendo modificada a cada instante,e quando menos esperamos, o que tínhamos de melhor, nos é retirado pelas forças do universo, ou pela vontade do outro(a) que não é mais ressonante com a nossa, parabéns pelo vosso envolvente poema, eu te desejo um abençoado final de semana, um abraço, MJ.
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Enviado por | Tópico |
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CarolinaFonseca | Publicado: 18/10/2020 19:52 Atualizado: 18/10/2020 19:52 |
Da casa!
![]() ![]() Usuário desde: 15/08/2018
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Enviado por | Tópico |
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marylouise | Publicado: 29/10/2020 19:32 Atualizado: 29/10/2020 19:32 |
Super Participativo
![]() ![]() Usuário desde: 26/05/2020
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![]() Maria é no calor do Inverno
a vida faz-nos viver lentamente saboreando todos os dias Carpe diem |
Enviado por | Tópico |
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ElisabettM | Publicado: 31/12/2020 21:09 Atualizado: 31/12/2020 21:09 |
Super Participativo
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![]() Viver é amar!
Fantástico! Parabéns! |
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AntonioCosta | Publicado: 18/01/2021 09:23 Atualizado: 18/01/2021 09:23 |
Da casa!
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![]() Tenho Medo de Perder a Maravilha
Tenho medo de perder a maravilha de teus olhos de estátua e aquele acento que de noite me imprime em plena face de teu alento a solitária rosa. Tenho pena de ser nesta ribeira tronco sem ramos; e o que mais eu sinto é não ter a flor, polpa, ou argila para o gusano do meu sofrimento. Se és o tesouro meu que oculto tenho se és minha cruz e minha dor molhada, se de teu senhorio sou o cão, não me deixes perder o que ganhei e as águas decora de teu rio com as folhas do meu outono esquivo. Federico García Lorca, in 'Poemas Esparsos' |