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Jmattos | Publicado: 17/10/2021 01:37 Atualizado: 17/10/2021 01:41 |
Membro de honra
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![]() Poeta
Essa festa de rua"o famoso paredão" não é novidade, sempre existiu e atrai pessoas de todas as idades, principalmente jovens. Por ser uma festa de rua, as pessoas ficam expostas, como no carnaval ou na micareta. A diferença é que essas últimas festas citadas são organizadas pelas prefeituras, recebem mega estrutura e forte policiamento e o paredão não. Tanto o governador quanto o deputado estão de acordo que "os paredões" devem ser proibidos, mas podem ser liberados se houver policiamento e autorização da prefeitura. Acho engraçado que os dois têm a mesma opinião, nenhum deles tem a visão do caro amigo (cultura de sortilégios). Que visão pejorativa, amigo. O que há de errado com "bailes de funk"(populares no Rio de Janeiro) e "paredões"? Penso que casas de shows, bares com música ao vivo, festas de carnaval e micaretas também possuem som alto, bebidas, sensualidade, tráfico de drogas e podem acabar com brigas e vítimas fatais (apesar de todo o policiamento). Desse modo, marginalizar "os paredões" não é muito legal! Não é a festa que gera a violência e sim a festa e a população que são afetadas com a violência. A violência que acaba com as festas populares e até com o turismo em muitas cidades, como é o exemplo de Salvador e do Rio de Janeiro. Tenho muito receio de ir a qualquer festa de rua, porque a segurança pública é caótica. Sinto muito pelas vítimas e apoio a decisão do governador, mas discordo com a ideia trazida no texto que "paredões" exaltam a cultura da violência. Abraço! Janna |
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Jorge Santos | Publicado: 19/10/2021 14:15 Atualizado: 20/10/2021 09:20 |
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![]() (por exemplo?)
Danças lascivas, letras libidinosas e imorais ?, por favor, isso não existe ... Não sejais tacanhos, não culpeis seja qual tipo de musica por isto ou por aquilo senão mais pareceis "Gestapos", estupores dos costumes que culpavam judeus, ciganos e homossexuais até pelas pragas de ratazanas, que afinal eram eles próprios, ratazanas uniformizadas nazis SS, que não voltemos ao mesmo, viva a Maria e a Joana, viva a libertinagem, VIVA A MUSICA e a liberdade de toda e qualquer forma, evoluamos acima de caroços ... porra |
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Sergius Dizioli | Publicado: 20/10/2021 01:11 Atualizado: 20/10/2021 01:11 |
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![]() Esses "paredões" são o produto do que as gerações vem recebendo como (falta de) cultura. A música sórdida e indecorosa que ali toca é o reflexo do que essa geração recebe de educação, em casa e formal.
As escolas, destruídas pelos fomentadores de políticas chamadas de esquerdas, não mais educam ou ensinam depois que foi instituído o sistema de 'progressão continuada'. Nem o conhecimento didático e nem o social. Os professores são reféns dos alunos. As famílias desestruturadas, pressionadas pela invasão do "politicamente correto" educam as crianças como reizinhos que tudo podem e são brevemente cooptadas pela criminalidade. Há pessoas descomprometidas com os resultados nefastos que essa onda de contra cultura gera, que a tratam como legítima manifestação da juventude. Danças lascivas, letras libidinosas e imorais, instigação ao uso de drogas e exaltação da criminalidade em especial o tráfico. Esse é o panorama dos bailes funk, paredões e pancadões, que com raras exceções que só confirmam a tese, se constituem em mais uma investida no sentido de desestabilizar a família que é o núcleo do que há de bom. É lamentável assistir a tamanha degradação. Parabéns pela atenção ao fato que deve ser olhado com compromisso pelas pessoas de bom de senso a fim de separar o joio do trigo. Saudações. |
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Jmattos | Publicado: 20/10/2021 20:38 Atualizado: 20/10/2021 21:21 |
Membro de honra
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![]() Amigo, li seu comentário e não me contive!, mas peço, antecipadamente, que não se sinta ofendido.
Fiquei muito desapontada com o seu comentário "esnobe". Que discurso preconceituoso foi este? Cultura de negro, de favela, de comunidade, de pobre é falta de cultura? É exaltação da criminalidade, em especial ao tráfico? As raras exceções devem ser as mesmas festas, mas com um público diferente/inverso, os paredões, pancadões e bailes de funk da zona sul ou os genéricos com nomes mais chiques. Fiquei boquiaberta, sem comentários. Pobre em festa usando drogas é traficante, rico em festa, na zona sul, usando drogas é o que? Pobre com arma na mão é bandido, rico com arma na mão é pessoa do bem que vota na direita. Depois a esquerda que é destrutiva. Isso tinha mesmo que virar embate político? Humildemente, peço que reveja seus valores, conceitos, pesquise sobre a origem do funk, do hip hop, das danças ou coreografias e como movimentos artísticos de rua, como estes, transformaram a vida de muitos jovens e de suas famílias, livrando-os inclusive do tráfico e do mundo do crime. Descobrirá que cometeu um grande equívoco, porque uma coisa é você não gostar do estilo musical, das danças, mas um comentário deste é inaceitável, isso sim, configura-se como falta de cultura, de postura e de senso. Você "escancarou" de vez, separou realmente o joio do trigo. Seu pensamento ficou explícito. Confesso que fiquei muito triste com seus argumentos indecorosos. Enfim não são as políticas de esquerda que destroem a sociedade, são pensamentos e atitudes separatistas como estas. Abraço! Janna |
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ZeSilveiraDoBrasil | Publicado: 14/11/2021 14:09 Atualizado: 14/11/2021 14:09 |
Luso de Ouro III
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![]() CULTURA??? |
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