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Usuário desde: 18/08/2021
Localidade: Azeitão, Setúbal, Portugal
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 O Amor é um vício.
O Amor é um vício E o sonhar não precisa de trela, Deixai-os e eles voltarão céleres …
Não tem sido uma decisão fácil a de seguir ou abalar daqui, mas agora que o bom "senso" e a boa vontade dominam, será mais fácil para todos os que desejam cá ficar e/ou voltar, dantes a "corda" era demasiado lassa e se foi relaxando, se tornou em tudo isto que se viu, estando perto do ponto de terminar mal, da ruptura final, do lixo ... felizmente para quem gosta deste sítio, estamos no bom caminho para voltar a saltar ao eixo e fazermos todos por todos, o que é preciso, bem hajas, bem hajam, um por todos e todos por todos façamos um Luso de Superior qualidade, que é o que interessa aos que cá restam "de boa vontade" e pela boa Convivência entre espécimes. Bem aventurados esses que têm fome de justiça e bem aventurados os corajosos, os bons rebeldes, os que enfrentam o medo e todos os tolos e covardes vangloriosos deste mundo. Sou apenas um fazedor de nadas, a justeza para mim tem um pendão, uma beleza indescritível e é a minha bandeira, não é apenas uma causa aquilo por que me exaspero, mas por ela me exagero, ela não é minha nem de ninguém, é por todos e mais alguém, é uma causa justa, é contra o desdém contra a violência nem que seja verbal/pictórica quanto aqui por vezes, é contra o voltar o bico ao prego, contra o pregão e a pregação desonesta. Bem sei que ser ou pensar-se poeta é como ter ou pensar-se possuir por base um genoma genericamente alterado e sujeito a súbitas mudanças de opinião e humor, podemos ser controversos e libertários libertinos brilhantes mas jamais um poeta é ou pode ser sinónimo de tacanhez e "desmérito" intelectual, jamais poeta algum poderá ser sinónimo de conservadorismo maléfico, moléstia, do "diz que disse" supérfluo, arrogante, mesquinho, analfabeto bruto. Somos e sejamos arautos graduados da sã convivência entre espécies, pois mesmo os menos dotados e sem escolaridade, possuem alguma elevada clarividência e uma luminosidade activa que nos enriquece e subsidia, ponhamos de parte pensamentos e expressões de obscuridade ridícula que tanto imiscuem a nossa criatividade e clarividência humana de que somos representativos, levando à esterilidade inata e inadaptizável de pensamento… Por vezes me dá tédio o que vejo e leio, talvez o meu córtex cerebral seja deveras e reconhecidamente "pertino" e excepcional e as sinapses neuronais funcionem atipicamente e sem paralelo com a maioria dos seres inteligentes, muitos embora elementares e limitados, com os quais constantemente lido, salvo alguns, é claro. Dirimidos numa web parda, tábua rasa, constrangedora de ideais e castradora de intelectos. Parece-me absurdo uma certa e fraca, quiçá febril e pouco firme argumentação, orientada a uma população maioritariamente inculta e adaptada a redes de capturar esquilha miúda e com genérico valor alimentar, outrora mais fabril e obreira, mas agora dependente e sobrevivendo de boatos intencionalmente disseminados no tecido social, que alguns erroneamente confundem como predicado e prestigiam impropriamente, como na web, as redes sociais, estrategas de manipulação de mentes que têm funcionado financiadas por propósito, deixando o mundo à mercê de ogres maquiavélicos e perniciosos, para não dizer malignos. O mais triste é ter de lidar constantemente com a tacanhez e o desmérito, quer intelectual quer cível e ao mais baixo nível, quer social quer modestamente humano, mas digo sentindo em mim uma determinação tão desmedida de desmontar ignorância e opróbrio que chega a rasar até o gozo sexual e genético, "sendoque" os homens preferem as gordas e badochas que as intelectualmente sãs, assim sendo, “Dá-me-uma-tusa” confrontar imbecis e não me arrependo nunca, jamais, apesar de compreender o desnível intelectual civilizacional inerente a cada espécime humano e cada vez mais manifesto numa sociedade marchando para o feudalismo pseudo-especialista intelectual e para o fim de singulares ilusões filosóficas e do notável talento individual e especial, para estarmos caindo inexoravelmente, numa sociedade generalista em que cada um autentica opiniões e genericamente opina sobre todo e qualquer assunto não fazendo a mínima ideia dos conteúdos que manuseia nem da matéria-prima de que é composto o seu raquítico córtex cerebral de primata repolho ou coelho, sem desprimor para esse espécime animal. Claro que não quero, me dá tédio e nem vou discutir Schopenhauer ou Kant na paragem do autocarro amarelo e verde, nem na consulta do dietista depois das folhas de couve e da banana às rodelas, mas não me hospedem na boca absurdas palavras ou ideais misóginos, no coco da cabeça, que eu não quero e refuto veementemente e com toda a gana, entretanto dava-me uma excepcional tusa, discutir com quem nem merecia a minha peçonha, quanto menos o meu mero e circunstancial entediamento sexual, assim sendo, “Dava-me-uma-tusa no tentacular probóscide !” discutir a cor do ranho na retrete (…) Agora vamos com calma
Jorge Santos/Joel Matos
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