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 Asinus rudit non ad (Pedrada no Sapo)

(Pedrada no Sapo)
Asinus rudit non ad caelum
(Nunca Zurrar de burro chegará ao céu)
Sapo assassino, Possuis na boca o Óbulo do Caronte, apregoas-te Crente nem sabes tu do quê, nem de que gente fazes parte, se gente, brutamontes beligerante , ogre da má sorte, nem sei se tens o mau porte da p... que te par.. ou de outra qualquer parte bem mais baixa donde caíste no "bacio", nado morto, indigente de punta cana, aborto flutuante, tratante de m..., vai-te pra p... que te criou, essa que também andou pelas quintas e esquinas da má vida, amarga amante dos locais por onde ainda anda, dolorosa vida de sofrimento e sombras a dela, acusada de dedo em riste, escumalha como tu "asinus", assim és tu, sem pôr nem tirar, suíno de pocilga, burro assassino da língua portuguesa que se assume como burguês escrevinhador de mil tomos garridos sobre sapos assassinos e outras beras lenga lengas e intrujices, digo-te de amigo pra inimigo sujeitando-me, sujando-me, emporcalhando-me de fezes e lixo com que a "tua laia" se infecta e tresanda, digo alto bom som vai-te pra p..a que te pa..u ! desanda daqui, seu excremento humano/minorka ... Asinus rudit non ad caelum
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O Paradoxo da tolerância
É um dos três paradoxos apontados pelo filósofo da ciência Karl Popper no seu livro The Open Society and Its Enemies. O paradoxo trata da ideia de que, no ambiente social, a tolerância ilimitada leva ao desaparecimento da tolerância. Popper enfatiza, no entanto, que as ideias intolerantes, desde que contrariadas por argumentos racionais, sua proibição seria imprudente, mas o direito à proibição pode ser reivindicado quando tais ideias deixam a racionalidade de lado e se tenta impor por meio de "punhos ou pistolas". Outros dois paradoxos apresentados no livro são o paradoxo da liberdade e o paradoxo da democracia.
Paradoxo O filósofo Karl Popper definiu o 'paradoxo da tolerância' em 1945 no volume 1 do livroThe Open Society and Its Enemies:
"A tolerância ilimitada leva ao desaparecimento da tolerância. Se estendermos a tolerância ilimitada mesmo aos intolerantes, e se não estivermos preparados para defender a sociedade tolerante do assalto da intolerância, então, os tolerantes serão destruídos e a tolerância com eles. —Nessa formulação, não insinuo, por exemplo, que devamos sempre suprimir a expressão de filosofias intolerantes; desde que possamos combatê-las com argumentos racionais e mantê-las em xeque frente à opinião pública, suprimi-las seria, certamente, imprudente. Mas devemo-nos reservar o direito de suprimi-las, se necessário, mesmo que pela força; pode ser que eles não estejam preparados para nos encontrar nos níveis dos argumentos racionais, ao começar por criticar todos os argumentos e proibindo seus seguidores de ouvir argumentos racionais, porque são enganadores, e ensiná-los a responder aos argumentos com punhos ou pistolas. Devemo-nos, então, reservar, em nome da tolerância, o direito de não tolerar o intolerante. Devemos exigir que qualquer movimento que pregue a intolerância fique à margem da lei e que qualquer incitação à intolerância e perseguição seja considerada criminosa, da mesma forma que no caso de incitação ao homicídio, sequestro de crianças ou revivescência do tráfico de escravos".
Ele concluiu que devemos enfrentar a intolerância com argumentos.
Em 1971, o filósofo John Rawls concluiu todavia, em A Theory of Justice, que uma sociedade justa deve tolerar o intolerante, caso contrário, a sociedade seria então ela própria intolerante, e portanto injusta. Contudo, Rawls também insiste, como Popper, que a sociedade tem um direito razoável de autopreservação que supera o princípio da tolerância: "ao passo que uma seita intolerante não possui pretexto para reclamar de intolerância, a sua liberdade deve ser restringida em relação aos tolerantes somente quando estes últimos creem que a sua própria segurança e as instituições que preservam a liberdade estão em perigo".
Em um trabalho de 1997, Michael Walzer indagou: "devemos tolerar os intolerantes?". Ele nota que a maioria dos grupos religiosos minoritários que são beneficiários da tolerância, são eles próprios intolerantes, pelo menos em alguns aspectos. Num regime tolerante, estas pessoas podem ter que aprender a tolerar, ou pelo menos comportar-se "como se possuíssem esta virtude
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