Todos eles são sombras e caem
Todos em fileiras dos descrentes
Aliciados por uma mácula ausente
Um apelo de vícios a se cercarem
Todos os dias úmidos da exclusão
Paredes viradas ao avesso da mão
Não! Colheita e degrau da palavra
Não! Sem óbulos de sua chegada
Qualquer precipício e alvo desigual
A corda que desdenha de um final
Não é a lembrança que contamina
Não é a vertigem rastreada e ínfima
O declamar de poemas disformes
Disparar do aço à linha que se dissolve
Tão devota de si,