"(...)Mas... devagarinho! Qual é a luz que brilha através daquela janela? É o Oriente, e Julieta é o Sol. Ergue-te, ó Sol resplandecente, e mata a Lua invejosa, que já está fraca e pálida de dor ao ver que tu, sua sacerdotiza, és muito mais bela do que ela própria. Não queiras mais ser sua sacerdotiza, já que tão invejosa é! As roupagens de vestal são doentias e lívidas, e somente os loucos as usam. Deita-as fora! Esta é a minha dama! Oh, eis o meu amor! Se ela o pudesse saber...(...)"
(Romeu e Julieta) William Shakespeare
esta, é. a hora certa que te descende, quer e vê a campanha do desejo envolto e que te crê o instrumento divino e pincelado, com fome com a curva da sua métrica e página insone
verifica! é linha da manhã revolta pra te aguardar a soma de todos os cantos que te pedem, alto-mar! livre de controle, pra emudecer o seu coração a sua alma de vender pela metade, e às vezes: não.
Não vou perder essa sede que reclama e desdiz nem firmarei pactos de atos insalvos que já fiz eu temerei a sua cólera, enquanto me for assim
o espelho da minha mácula à linha caída de mim é este, o recomeço.. a febre e o preço de pagar! leva-me à casa de toda sua morada e além de lá.