A estrela que deixei de seguir, despenca Em hora acertada, de impulso real, e. apenas Uma corda pra anunciar os meus conselhos E balançar sob o fogo de olhos que não vejo
Minhas partes iguais, minha dor única e deserção Eu quero incendiar o mundo que ela serve e não Não haverá o nome e não deixarei que aflija O meu nome será o seu calvário, morte em vida
Todo o corpo repente, toda a forma de descer Um passo! Após o o outro e o esboço a perder Olha-me pelos seus cantos descalços e me chama
Nas vezes das noites mais frias e essa flâmula Na bandeira dos meus berros que hasteio de si Eu te condeno a ser minha, na sua cena que despi