Poemas -> Sombrios : 

"O inferno que te anda,"

 







A estrela que deixei de seguir, despenca
Em hora acertada, de impulso real, e. apenas
Uma corda pra anunciar os meus conselhos
E balançar sob o fogo de olhos que não vejo

Minhas partes iguais, minha dor única e deserção
Eu quero incendiar o mundo que ela serve e não
Não haverá o nome e não deixarei que aflija
O meu nome será o seu calvário, morte em vida

Todo o corpo repente, toda a forma de descer
Um passo! Após o o outro e o esboço a perder
Olha-me pelos seus cantos descalços e me chama

Nas vezes das noites mais frias e essa flâmula
Na bandeira dos meus berros que hasteio de si
Eu te condeno a ser minha, na sua cena que despi





E o inferno que te reina, nunca mais findará.

 
Autor
Philosophem
 
Texto
Data
Leituras
25
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
0 pontos
0
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.