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Sergio de Sersank
BILHETE PARA NÃO SER ENTREGUE
Os dias passam depressa, bem mais depressa. É ruim, pois soube que tens saudade, que perguntaste ...
Enviado por Sergio de Sersank
em 01/04/2012 00:43:13
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Sergio de Sersank
PARTIDA DE XADREZ
" – O mundo – certa vez me disse alguém – é um palco de vitórias e fracassos. A vida a nos c...
Enviado por Sergio de Sersank
em 29/03/2012 02:36:13
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Sergio de Sersank
AO LEVE ROÇAR DA BRISA
Numa visita ao jazigo de velho poeta amigo, à sombra de ermo cipreste, surpreendi-me: a lousa f...
Enviado por Sergio de Sersank
em 26/03/2012 02:46:56
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Sergio de Sersank
O DIA DE HOJE
O dia de hoje é a dádiva que se renova na azáfama dos pássaros s...
Enviado por Sergio de Sersank
em 18/03/2012 06:56:43
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Sergio de Sersank
OS POEMAS
Quanto durem, sejam únicos, impregnados da vida que enlaça nos seus arcanos os seres todos, vi...
Enviado por Sergio de Sersank
em 15/01/2012 16:38:22
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Sergio de Sersank
MADRIGAL
Ah, pobre poeta que a turba, indiscreta, a rir, lisonjeia!... Não passa de um homem que mágoas co...
Enviado por Sergio de Sersank
em 20/03/2011 00:37:08
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Sergio de Sersank
LIÇÃO DAS COISAS
Não há o que detenha o avanço das teias do tempo n’alma. Teus atos, experiências, amores, ofíci...
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em 14/03/2011 01:11:23
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Sergio de Sersank
NÊNIA DA MORTE DAS CRENÇAS
Hora do ângelus... Vésper, distante, no céu tremeluz. Dobram os sinos nos campanários por nossos ...
Enviado por Sergio de Sersank
em 08/03/2011 19:58:20
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Sergio de Sersank
ENQUANTO É NOITE EM MINH’ALMA
Eu olho, enquanto sigo, a antiga sombra que andeja no meu passo, a sombra minha - projeção de ser...
Enviado por Sergio de Sersank
em 08/03/2011 04:07:26
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Sergio de Sersank
CANTIGA DO AMOR AUSENTE
Com certa freqüência, e alguma evidência, um como que eflúvio, um fluido anormal, comove-me inte...
Enviado por Sergio de Sersank
em 06/03/2011 04:15:28
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Sergio de Sersank
APELO AO AMOR TARDIO
Não te demores. Meu tempo, é ontem. Futuro: agora. Se tardas este que há sido amante e amigo...
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em 03/03/2011 00:51:46
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Sergio de Sersank
ESTÓRIA URBANA
Genivaldo dos Andaimes – pouco mais de trinta anos, cinco meses de instrução. Egresso das caati...
Enviado por Sergio de Sersank
em 28/02/2011 00:46:20
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Sergio de Sersank
POEMA CONJETURAL
“Que farás tu, meu Deus, se eu perecer? Eu sou o teu vaso - e se me quebro? Eu sou tua água - e s...
Enviado por Sergio de Sersank
em 20/02/2011 01:46:29
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Sergio de Sersank
COMO BOLHAS DE SABÃO
As coisas todas que pensamos nossas, as coisas que se quer somar, são bolhas de sabão, são leves...
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em 19/02/2011 01:31:21
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Sergio de Sersank
ESTÓRIA DE VILAREJO
Valdério era um velho surdo e contumaz galhofeiro, ranheta como ninguém. Tratava com vitupérios ...
Enviado por Sergio de Sersank
em 14/02/2011 00:44:12
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Sergio de Sersank
POEMA DA NOITE VAZIA
Depois de algum tempo pensando o poema, queda, a um suspiro, inerte, a caneta - leve instrumento ...
Enviado por Sergio de Sersank
em 06/02/2011 04:20:53
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Sergio de Sersank
BALADA DO AMOR IMPOSSÍVEL
Neste meu jeito de amar nunca demonstro querer-te. Por eximir-me de ousar resigno-me a não fruir....
Enviado por Sergio de Sersank
em 30/01/2011 02:20:23
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Sergio de Sersank
QUEIXUME
Chegaste, assim, de mansinho, quando eu, carente, sozinho, andava em busca de amor. Lembrava, ent...
Enviado por Sergio de Sersank
em 24/01/2011 01:21:42
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Sergio de Sersank
NÓTULAS DE APREÇO À VIDA
-I- Ante o concerto divino, no Espaço-Tempo, sem fim, vejo-me tão pequenino que sinto pena de mi...
Enviado por Sergio de Sersank
em 09/01/2011 00:51:03
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Sergio de Sersank
À MEIA LUZ
(Um poema para o Ano Novo) Esgotado o meu fardel de fantasias, nesta noite do an...
Enviado por Sergio de Sersank
em 01/01/2011 03:23:02
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