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F.Duarte
,escrevo contra o que me lembro
. . . . . . . .................................. *********************************** ,vãmente, (...
Enviado por F.Duarte
em 30/11/2012 21:30:20
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F.Duarte
,disfarçam-se alguns outros
. . . . . . . . ************************************ (I) ,é na orla que se escondem os corpos, ...
Enviado por F.Duarte
em 27/11/2012 22:21:41
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F.Duarte
,as garrafas de gin vazias
. . . . . . . .................................... ************************************ seja-me ...
Enviado por F.Duarte
em 23/11/2012 21:39:29
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F.Duarte
,que me interessa se é noite ou dia
. . . . . . . ****************************** ,que me interessa se é noite ou dia, se Tatum quase...
Enviado por F.Duarte
em 21/11/2012 21:32:04
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F.Duarte
,federá sempre
. . . . . . . ********************************** (I) trégua? ,em tantas ocasiões o sacrifício r...
Enviado por F.Duarte
em 19/11/2012 20:19:28
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F.Duarte
,pelas noites morrem estrelas
. . . . . . . *** (I) Agora. como a noite desassossega o sossego repentino por onde pulula o fo...
Enviado por F.Duarte
em 17/11/2012 06:56:28
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F.Duarte
,e se o tempo parar
. . . . . . . ****************************** (III) destrói a linguagem, os epítetos, destrói o ...
Enviado por F.Duarte
em 14/11/2012 20:19:32
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F.Duarte
,a sombra do castanheiro dança ao vento
. . . . . . . **** (I) ,como o céu pela noite é monótono, negro sem os riscos de estrelas-caden...
Enviado por F.Duarte
em 12/11/2012 03:52:27
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F.Duarte
,ténues formas de ramos quebrados
. . . . . . . * da natureza em tons de verde desbotado, um sol nublado, quão distante a nebulosa ...
Enviado por F.Duarte
em 10/11/2012 04:34:59
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F.Duarte
,e agora que ambos estamos na mesma página
. . . . . . * ,e agora que ambos estamos na mesma página pergunto-te, sem querer saber, porque de...
Enviado por F.Duarte
em 08/11/2012 21:33:49
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F.Duarte
,do mar nem vê-lo
* * * de quantas ondas se faz um mar, de quantos silêncios se faz uma saudade. (interrogação par...
Enviado por F.Duarte
em 07/11/2012 21:54:47
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F.Duarte
,com que outros incham
* . . nada me surpreende, nem o adeus. nem o trágico lenço branco ao vento, muito menos o b...
Enviado por F.Duarte
em 05/11/2012 22:10:31
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F.Duarte
,saturam-me
* * * * saturam-me o dia indeciso, a lua, qual buraco amarelado em De sterrennacht, esta loucu...
Enviado por F.Duarte
em 02/11/2012 03:13:10
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F.Duarte
,atemporal
* . ah... quantas são as vontades em que se apocalipsa o sujeito, perdido, reencontrado, p...
Enviado por F.Duarte
em 31/10/2012 21:50:16
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F.Duarte
,respirado
* . Seja-me feita a vontade. que acicata as paredes desenquadradas, antes, alguns panos prost...
Enviado por F.Duarte
em 30/10/2012 21:43:32
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F.Duarte
,lábeis crenças
* Estranho. (I) A porta que se abre, o som do piano em colcheias, sossega o silêncio presen...
Enviado por F.Duarte
em 29/10/2012 22:53:58
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F.Duarte
,sim, tateio
* E nesse eu que outro me habita, descreve as travessias, na areia, no cérebro, desfoca vie...
Enviado por F.Duarte
em 27/10/2012 05:32:17
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F.Duarte
,quer o ser redimir-se, jamais as cores
. . . . . . . Se a face esconde nuvens dispersas, que se sufoque o beijo. Ilumina-se a loucura, ...
Enviado por F.Duarte
em 25/10/2012 21:51:56
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F.Duarte
,vibram anémonas
. . Sossega-se. Atroz rebeldia anárquica com que se satisfaz o ocaso sem sossego... dos ped...
Enviado por F.Duarte
em 24/10/2012 21:32:31
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F.Duarte
,que jaza o poema
“Je est un autre” ( Arthur Rimbaud) Que a pétala escureça ainda mais a noite, a afunde, q...
Enviado por F.Duarte
em 23/10/2012 05:02:13
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